CD Torres Novas e U. Tomar empatam (0-0) em partida sem entusiasmo, Riachense cede empate diante dos "caixeiros" (actualizada)
Desporto » 2017-01-15Riachense cede empate diante dos "Caixeiros"
Estádio Municipal dr. António Alves Vieira, Torres Novas, 15 de Janeiro
CDTN: Rui Galrinho; Dani, Paz Miguel, Tiago Vieira João António, 85’), Rosa (Brito, 72’), Cláudio Major (Joel, 72’), Savá, Bruno, Zé Brites, Rafa, Sudesh (cap); suplentes: Fanan, Igor, João António, Joel, João Martins, Micael, Brito. Cartões amarelos: Dani (30’), Bruno (43’), Paz Miguel (60’). Treinador: Nando Costa
UFCI TOMAR: Telmo; David Vieira (Rui China, 45’), Fábio Vieira (Joca, 45’), Nuno Rodrigues (cap), Espadinha, Douglas, Pelé, Tiago Vieira (Telmo, 92’), Diogo Moreira, Filipe, Crys; suplentes: João Pedro, Lucas, Telmo, Rui Xira, Joca, André, Rui Pedro. Treinador: Lino Freitas
Arbitragem: Afonso Silveira, Pedro Lopes e Rui Mendes.
Naquele que será neste momento o maior clássico do distrito, este era o jogo número 46 entre as duas históricas formações no que toca, apenas, ao campeonato distrital (amarelos e nabantinos andaram por muitos e bons anos “desemparelhados” a competir em divisões diferentes).
Até aos primeiros vinte minutos da partida, o jogo não teve qualquer motivo de interesse, com as duas equipas entregues a um futebol confuso e inconsequente, embora o União tivesse demonstrado um ligeiro ascendente com maior número de investidas junto da área torrejana. Até à meia hora nada se alterou, muito embora os tomarenses tenham beneficiado de meia dúzia de livres no meio campo amarelo, facilmente desfeitos por Galrinho. Do Torres Novas, apenas se vislumbrou um remate de surpresa de Dani, praticamente do meio campo e a tentar surpreender Telmo, que defendeu com dificuldade para canto. No último quarto de hora, o CDTN sacudiu a pressão e instalou-se mais no meio campo tomarense, beneficiou de alguns cantos e gizou algumas jogadas de ataque organizado, mas sempre sem grande consistência. Contabilizada a primeira parte, pode dizer-se que não houve uma única oportunidade de golo e o jogo manteve-se sempre num registo pobre, com muito pontapé para o ar e falta de acerto nos passes e na hora do remate.
Na segunda parte, ambas as equipas entraram a jogar um futebol mais apoiado, com a bola a circular pelo chão e o jogo tornava-se mais interessante, mas até ao primeiro quarto de hora nada se passou, a não ser um remate de Joca, já na área, tiro que saiu enrolado, na sequência de uma jogada de ataque tomarense que causou algum pânico na defesa amarela. Aos 65’, na sequência de um livre apontado do lado esquerdo amarelo, foi Bruno a aparecer isolado do lado contrário e a cabecear por cima da barra da baliza de Telmo. Aos 80, igualmente na sequência de um livre apontado do lado esquerdo amarelo, foi Brito a aparecer sozinho mas chegou atrasado por uma unha negra e logo a seguir, em contra-ataque, os tomarenses poderiam também ter marcado, com o central Filipe a rematar ao lado quando tinha a baliza escancarada à sua frente. Ao cair do pano, foi Dani, dentro da área, a receber um centro da esquerda e a rematar por alto, naquela que foi a derradeira oportunidade dos amarelos.
Feitas as contas, aceita-se o empate, num jogo que apesar de tudo ficou um pouco aquém das expectativas dos adeptos, que esperavam certamente uma partida mais à altura do historial dos dois emblemas e do bom momento que as equipas atravessam.
Da arbitragem, nada a dizer: Afonso Silveira não teve grandes problemas para resolver, mas demonstrou competência e convicção no momento das decisões.
Uma longa história de clássicos entre nabantinos e torrejanos
Até à época passada, CD Torres Novas e União de Tomar tinham-se encontrado por 44 vezes, com 22 vitórias para os amarelos, 14 para os nabantinos e 8 empates. Em golos, os torrejanos tinham uma enorme vantagem de 93-47, resultante de algumas grandes goleadas anteriores à ascensão do U.Tomar no início dos anos 60 e também de outros muito desnivelados já neste milénio, como os 9-0 infligidos pelos torrejanos há algumas épocas atrás. Com este jogo a contabilidade pouco se alterou, a não ser mais um empate para cada emblema a juntar à derrota por 3-0, dos amarelos, na primeira volta do presente campeonato.
Registe-se que, se o Torres Novas tem vantagem sobre o U.Tomar nos duelos distritais, o U.Tomar ainda está em vantagem no total de jogos disputados em todos os campeonatos, incluindo portanto as 3.º e 2.º divisões. Neste cômputo registam-se, já a contar com o jogo de hoje, 78 partidas disputadas entre as duas equipas, com 33 vitórias para os tomarenses e 29 para os torrejanos. Nos golos, o Torres Novas mantém-se na dianteira nestas contas globais, com 128 golos marcados e 98 sofridos.
Riachense empata em casa
Entretanto, o Atlético Riachense cedeu um empate em casa diante dos GT Empregados do Comércio, de Santarém, por 1-1. Os alvi-negros, que vinham de uma excelente fase que os levou à liderança d tabela, só perdida na última jornada, e agora tropeçaram de novo diante de uma equipa que, à partida, estaria ao seu alcance.
Estádio Coronel Mário Cunha, em Riachos, 15 de Janeiro
ATLÉTICO RIACHENSE – Carlos Nabais (3), João Alves (3), Bernardo Martins (3), Paulito (3) Tiago Prates (2), Dino (3), Luís André (2), Bruno Araújo (2), Filipe (3), Moleiro (2) e Persi (3) Substituições: Luís André por Freitas (2) (36´) e Moleiro por Soma (2) (75’) Golo: Persi (44’) Disciplina: Cartões amarelos para Filipe (84’) e Mação (gr suplente) (90’) Treinador: Mário Nelson.
EMP. COMÉRCIO – Ruben, Formiga, João Rodrigues, Serginho, Rui Simões, Kiko, Kepler, João Lemos, Miguel Calixto, Melro e Marius Substituições: Srrginho por Diogo (45’), Marius por Tiago Batista (65’) e Kiko por Gabry (89’) Disciplina: Nada a assinalar Treinador: Mário Ruas
Arbitragem: Pedro Fonseca, auxiliado por Ruben Pinheiro e João Calouro
CD Torres Novas e U. Tomar empatam (0-0) em partida sem entusiasmo, Riachense cede empate diante dos "caixeiros" (actualizada)
Desporto » 2017-01-15Riachense cede empate diante dos "Caixeiros"
Estádio Municipal dr. António Alves Vieira, Torres Novas, 15 de Janeiro
CDTN: Rui Galrinho; Dani, Paz Miguel, Tiago Vieira João António, 85’), Rosa (Brito, 72’), Cláudio Major (Joel, 72’), Savá, Bruno, Zé Brites, Rafa, Sudesh (cap); suplentes: Fanan, Igor, João António, Joel, João Martins, Micael, Brito. Cartões amarelos: Dani (30’), Bruno (43’), Paz Miguel (60’). Treinador: Nando Costa
UFCI TOMAR: Telmo; David Vieira (Rui China, 45’), Fábio Vieira (Joca, 45’), Nuno Rodrigues (cap), Espadinha, Douglas, Pelé, Tiago Vieira (Telmo, 92’), Diogo Moreira, Filipe, Crys; suplentes: João Pedro, Lucas, Telmo, Rui Xira, Joca, André, Rui Pedro. Treinador: Lino Freitas
Arbitragem: Afonso Silveira, Pedro Lopes e Rui Mendes.
Naquele que será neste momento o maior clássico do distrito, este era o jogo número 46 entre as duas históricas formações no que toca, apenas, ao campeonato distrital (amarelos e nabantinos andaram por muitos e bons anos “desemparelhados” a competir em divisões diferentes).
Até aos primeiros vinte minutos da partida, o jogo não teve qualquer motivo de interesse, com as duas equipas entregues a um futebol confuso e inconsequente, embora o União tivesse demonstrado um ligeiro ascendente com maior número de investidas junto da área torrejana. Até à meia hora nada se alterou, muito embora os tomarenses tenham beneficiado de meia dúzia de livres no meio campo amarelo, facilmente desfeitos por Galrinho. Do Torres Novas, apenas se vislumbrou um remate de surpresa de Dani, praticamente do meio campo e a tentar surpreender Telmo, que defendeu com dificuldade para canto. No último quarto de hora, o CDTN sacudiu a pressão e instalou-se mais no meio campo tomarense, beneficiou de alguns cantos e gizou algumas jogadas de ataque organizado, mas sempre sem grande consistência. Contabilizada a primeira parte, pode dizer-se que não houve uma única oportunidade de golo e o jogo manteve-se sempre num registo pobre, com muito pontapé para o ar e falta de acerto nos passes e na hora do remate.
Na segunda parte, ambas as equipas entraram a jogar um futebol mais apoiado, com a bola a circular pelo chão e o jogo tornava-se mais interessante, mas até ao primeiro quarto de hora nada se passou, a não ser um remate de Joca, já na área, tiro que saiu enrolado, na sequência de uma jogada de ataque tomarense que causou algum pânico na defesa amarela. Aos 65’, na sequência de um livre apontado do lado esquerdo amarelo, foi Bruno a aparecer isolado do lado contrário e a cabecear por cima da barra da baliza de Telmo. Aos 80, igualmente na sequência de um livre apontado do lado esquerdo amarelo, foi Brito a aparecer sozinho mas chegou atrasado por uma unha negra e logo a seguir, em contra-ataque, os tomarenses poderiam também ter marcado, com o central Filipe a rematar ao lado quando tinha a baliza escancarada à sua frente. Ao cair do pano, foi Dani, dentro da área, a receber um centro da esquerda e a rematar por alto, naquela que foi a derradeira oportunidade dos amarelos.
Feitas as contas, aceita-se o empate, num jogo que apesar de tudo ficou um pouco aquém das expectativas dos adeptos, que esperavam certamente uma partida mais à altura do historial dos dois emblemas e do bom momento que as equipas atravessam.
Da arbitragem, nada a dizer: Afonso Silveira não teve grandes problemas para resolver, mas demonstrou competência e convicção no momento das decisões.
Uma longa história de clássicos entre nabantinos e torrejanos
Até à época passada, CD Torres Novas e União de Tomar tinham-se encontrado por 44 vezes, com 22 vitórias para os amarelos, 14 para os nabantinos e 8 empates. Em golos, os torrejanos tinham uma enorme vantagem de 93-47, resultante de algumas grandes goleadas anteriores à ascensão do U.Tomar no início dos anos 60 e também de outros muito desnivelados já neste milénio, como os 9-0 infligidos pelos torrejanos há algumas épocas atrás. Com este jogo a contabilidade pouco se alterou, a não ser mais um empate para cada emblema a juntar à derrota por 3-0, dos amarelos, na primeira volta do presente campeonato.
Registe-se que, se o Torres Novas tem vantagem sobre o U.Tomar nos duelos distritais, o U.Tomar ainda está em vantagem no total de jogos disputados em todos os campeonatos, incluindo portanto as 3.º e 2.º divisões. Neste cômputo registam-se, já a contar com o jogo de hoje, 78 partidas disputadas entre as duas equipas, com 33 vitórias para os tomarenses e 29 para os torrejanos. Nos golos, o Torres Novas mantém-se na dianteira nestas contas globais, com 128 golos marcados e 98 sofridos.
Riachense empata em casa
Entretanto, o Atlético Riachense cedeu um empate em casa diante dos GT Empregados do Comércio, de Santarém, por 1-1. Os alvi-negros, que vinham de uma excelente fase que os levou à liderança d tabela, só perdida na última jornada, e agora tropeçaram de novo diante de uma equipa que, à partida, estaria ao seu alcance.
Estádio Coronel Mário Cunha, em Riachos, 15 de Janeiro
ATLÉTICO RIACHENSE – Carlos Nabais (3), João Alves (3), Bernardo Martins (3), Paulito (3) Tiago Prates (2), Dino (3), Luís André (2), Bruno Araújo (2), Filipe (3), Moleiro (2) e Persi (3) Substituições: Luís André por Freitas (2) (36´) e Moleiro por Soma (2) (75’) Golo: Persi (44’) Disciplina: Cartões amarelos para Filipe (84’) e Mação (gr suplente) (90’) Treinador: Mário Nelson.
EMP. COMÉRCIO – Ruben, Formiga, João Rodrigues, Serginho, Rui Simões, Kiko, Kepler, João Lemos, Miguel Calixto, Melro e Marius Substituições: Srrginho por Diogo (45’), Marius por Tiago Batista (65’) e Kiko por Gabry (89’) Disciplina: Nada a assinalar Treinador: Mário Ruas
Arbitragem: Pedro Fonseca, auxiliado por Ruben Pinheiro e João Calouro
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