Alecrim, a planta da alegria
Opinião » 2014-07-18 » mg teste
Alecrim, alecrim aos molhos,
por causa de ti choram os meus olhos.
Ai, meu amor, quem te disse a ti
que a flor do monte era o alecrim?!
Alecrim, planta esquecida ou até ignorada, tão rica e ecléctica, perfumada e graciosa.
Existe uma lenda sobre o alecrim que narra a fuga para o Egipto de Maria, com o menino Jesus ao seu colo. À passagem da sagrada família, as flores do caminho iam abrindo, os lilases ergueram seus ramos orgulhosos e emplumados, os lírios abriram seus cálices. O alecrim, sem pétalas nem beleza, lamentava-se com tristeza por não ter nada para oferecer ao menino Jesus. Maria parou junto ao rio e, enquanto o menino dormia, lavou as suas roupinhas. Depois, olhou à sua volta, à procura de um lugar para estendê-las, pensando com os seus botões: O lírio quebrará com o peso e o lilás é alto demais. Colocou então as roupinhas sobre o alecrim e, o alecrim suspirou de alegria, sustentando as roupinhas ao sol durante toda a manhã.
Maria agradeceu a gentileza do alecrim e abençoou-o exclamand ”Daqui por diante, ostentarás flores azuis para recordar o manto azul que estou usando e, dou-te flores de agradecimento e, todos os ramos que sustentaram as roupas de meu filho Jesus serão aromáticos. Eu abençoo as folhas, caules e flores, que a partir deste momento terão aroma de santidade e espalharão Alegria.
Hoje, alguém me confidenciou sentir um vazio, a alma escura, grande tristeza, muita monotonia. Fomos ao jardim da Naturallys e encontramos viçosos ramos de alecrim. Com reverência colhi um raminho, preparei um chá e, servi para nós numa linda chávena, uma preciosa infusão de aromas inigualáveis, que a cada sorvo, a pessoa amiga, me confessava sentir a mente clara e leve, uma sensação de bem-estar e ALEGRIA.
Juvenal Silva (Naturopata)
Cédula profissional 62313
Alecrim, a planta da alegria
Opinião » 2014-07-18 » mg teste
Alecrim, alecrim aos molhos,
por causa de ti choram os meus olhos.
Ai, meu amor, quem te disse a ti
que a flor do monte era o alecrim?!
Alecrim, planta esquecida ou até ignorada, tão rica e ecléctica, perfumada e graciosa.
Existe uma lenda sobre o alecrim que narra a fuga para o Egipto de Maria, com o menino Jesus ao seu colo. À passagem da sagrada família, as flores do caminho iam abrindo, os lilases ergueram seus ramos orgulhosos e emplumados, os lírios abriram seus cálices. O alecrim, sem pétalas nem beleza, lamentava-se com tristeza por não ter nada para oferecer ao menino Jesus. Maria parou junto ao rio e, enquanto o menino dormia, lavou as suas roupinhas. Depois, olhou à sua volta, à procura de um lugar para estendê-las, pensando com os seus botões: O lírio quebrará com o peso e o lilás é alto demais. Colocou então as roupinhas sobre o alecrim e, o alecrim suspirou de alegria, sustentando as roupinhas ao sol durante toda a manhã.
Maria agradeceu a gentileza do alecrim e abençoou-o exclamand ”Daqui por diante, ostentarás flores azuis para recordar o manto azul que estou usando e, dou-te flores de agradecimento e, todos os ramos que sustentaram as roupas de meu filho Jesus serão aromáticos. Eu abençoo as folhas, caules e flores, que a partir deste momento terão aroma de santidade e espalharão Alegria.
Hoje, alguém me confidenciou sentir um vazio, a alma escura, grande tristeza, muita monotonia. Fomos ao jardim da Naturallys e encontramos viçosos ramos de alecrim. Com reverência colhi um raminho, preparei um chá e, servi para nós numa linda chávena, uma preciosa infusão de aromas inigualáveis, que a cada sorvo, a pessoa amiga, me confessava sentir a mente clara e leve, uma sensação de bem-estar e ALEGRIA.
Juvenal Silva (Naturopata)
Cédula profissional 62313
Eleições "livres"... » 2024-03-18 » Hélder Dias |
Este é o meu único mundo! - antónio mário santos » 2024-03-08 » António Mário Santos Comentava João Carlos Lopes , no último Jornal Torrejano, de 16 de Fevereiro, sob o título Este Mundo e o Outro, partindo, quer do pessimismo nostálgico do Jorge Carreira Maia (Este não é o meu mundo), quer da importância da memória, em Maria Augusta Torcato, para resistir «à névoa que provoca o esquecimento e cegueira», quer «na militância política e cívica sempre empenhada», da minha autoria, num país do salve-se quem puder e do deixa andar, sempre à espera dum messias que resolva, por qualquer gesto milagreiro, a sua raiva abafada de nunca ser outra coisa que a imagem crónica de pobreza. |
Plantação intensiva: do corte à escovinha e tudo em fila aos horizontes metalificados - maria augusta torcato » 2024-03-08 » Maria Augusta Torcato Não sei se por causa das minhas origens ou simplesmente da minha natureza, há em mim algo, muito forte, que me liga a árvores, a plantas, a flores, a animais, a espaços verdes ou amarelos e amplos ou exíguos, a serras mais ou menos elevadas, de onde as neblinas se descolam e evolam pelos céus, a pedras, pequenas ou pedregulhos, espalhadas ou juntinhas e a regatos e fontes que jorram espontaneamente. |
A crise das democracias liberais - jorge carreira maia » 2024-03-08 » Jorge Carreira Maia A crise das democracias liberais, que tanto e a tantos atormenta, pode residir num conflito entre a natureza humana e o regime democrático-liberal. Num livro de 2008, Democratic Authority – a philosophical framework, o filósofo David. |
A carne e os ossos - pedro borges ferreira » 2024-03-08 » Pedro Ferreira Existe um paternalismo naqueles que desenvolvem uma compreensão do mundo extensiva que muitas vezes não lhes permite ver os outros, quiçá a si próprios, como realmente são. A opinião pública tem sido marcada por reflexões sobre a falta de memória histórica como justificação do novo mundo intolerante que está para vir, adivinho eu, devido à intenção de voto que se espera no CHEGA. |
O Flautista de Hamelin... » 2024-02-28 » Hélder Dias |
Este mundo e o outro - joão carlos lopes » 2024-02-22 Escreve Jorge Carreira Maia, nesta edição, ter a certeza de que este mundo já não é o seu e que o mundo a que chamou seu acabou. “Não sei bem qual foi a hora em que as coisas mudaram, em que a megera da História me deixou para trás”, vai ele dizendo na suas palavras sempre lúcidas e brilhantes, concluindo que “vivemos já num mundo tenebroso, onde os clowns ainda não estão no poder, mas este já espera por eles, para que a História satisfaça a sua insaciável sede de sangue e miséria”. |
2032: a redenção do Planeta - jorge cordeiro simões » 2024-02-22 » Jorge Cordeiro Simões
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Avivar a memória - antónio gomes » 2024-02-22 » António Gomes Há dias atrás, no âmbito da pré-campanha eleitoral, visitei o lugar onde passei a maior parte da minha vida (47 anos), as oficinas da CP no Entroncamento. Não que tivesse saudades, mas o espaço, o cheiro e acima de tudo a oportunidade de rever alguns companheiros que ainda por lá se encontram, que ainda lá continuam a vender a sua força de trabalho, foi uma boa recompensa. |
Eleições, para que vos quero! - antónio mário santos » 2024-02-22 Quando me aborreço, mudo de canal. Vou seguindo os debates eleitorais televisivos, mas, saturado, opto por um filme no SYFY, onde a Humanidade tenta salvar com seus heróis americanizados da Marvel o planeta Terra, em vez de gramar as notas e as opiniões dos comentadores profissionais e partidocratas que se esfalfam na crítica ou no elogio do seu candidato de estimação. |
» 2024-02-28
» Hélder Dias
O Flautista de Hamelin... |
» 2024-03-08
» Maria Augusta Torcato
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