A Misericórdia ao serviço da comunidade: solidariedade com sustentabilidade
Opinião » 2014-08-29 » Carlos Ramos
A caridade cristã vive-se em relação ao próximo. A práxis cristã do amor ao próximo ultrapassa as questões relacionadas com o não ter dinheir afinal, a caridade é um dom universal de amor ao próximo no todo da sua vida existencial. Assim sendo, a caridade é uma prática universal para ricos, moderados, pobres, brancos, pretos, comunistas, fascistas, etc. A caridade não olha aos credos, aos bens materiais, etc.; a caridade vive-se com o próximo (cf. parábola do bom samaritano).
A Santa Casa da Misericórdia de Torres Novas procura praticar a caridade cristã no espírito do amor universal. A Santa Casa não vive sozinha no espaço e no tempo, mas da incorporação da cultura do estado social. A sua ação ocorre da interação e cooperação social. Executa os seus planos de ação social em parceria com o Estado Social (Segurança Social), União das Misericórdias e outras entidades sociais. A práxis da Santa Casa considera na sua dinâmica a lei vigente no Estado Português, enquanto entidade reguladora e principal parceiro da ação social. Deste modo, a Santa Casa na sua relação cooperante, estabelece protocolos de cooperação com o Estado para a prossecução da ação social, que se baseia no artigo 63º, nº 5 da Constituição da República Portuguesa, e é nesta dinâmica social que a Santa Casa procura agir na fidelidade aos seus valores fundantes.
A Santa Casa da Misericórdia de Torres Novas desenvolve diversas ações sociais fundamentais para o bem da comunidade, muitas delas não visíveis, mas fulcrais para a qualidade de vida de uma parte significativa da população local. Desenvolve a sua ação em prol da infância (Infantário Margarido Pinto Basto e Almeida – contíguo ao Lar Dr. Carlos de Azevedo Mendes); da juventude (atualmente 35 raparigas - Lar Azevedo Dr. Carlos de Azevedo Mendes); na área do apoio ao idoso (Casa de Repouso Visconde S. Gião; Centro de Dia José Maria Viegas Tavares em Torres Novas; Centro de Dia de S. Simão na Brogueira; ambos centros de dia com apoio ao domicilio); área social (Fundo Europeu de Apoio aos Carenciados; Cantinas Sociais – 73 refeições por dia); novas respostas sociais iniciadas em 2014 (Serviço de apoio ao domicilio – 7 dias por semana; SAD multidisciplinar; Gabinete de ação social a funcionar nos serviços administrativos).
A ação social da Santa Casa é fundamental no concelho de Torres Novas para a dignificação do ser humano. Para que tal ação seja cada mais profícua, é importante a dinâmica cristã da irmandade, do apoio dos parceiros sociais com maior incidência na Segurança Social e da Câmara Municipal – CLAS, dos voluntários, do mecenato local e de outros. A mesa administrativa tem desenvolvido esforços para que ação social da Santa Casa seja cada mais fiel ao espírito das obras de misericórdia: o seu plano de intervenção social é um constante ajuste às dinâmicas sociais no perscrutar dos sinais dos tempos.
A Misericórdia ao serviço da comunidade: solidariedade com sustentabilidade
Opinião » 2014-08-29 » Carlos RamosA caridade cristã vive-se em relação ao próximo. A práxis cristã do amor ao próximo ultrapassa as questões relacionadas com o não ter dinheir afinal, a caridade é um dom universal de amor ao próximo no todo da sua vida existencial. Assim sendo, a caridade é uma prática universal para ricos, moderados, pobres, brancos, pretos, comunistas, fascistas, etc. A caridade não olha aos credos, aos bens materiais, etc.; a caridade vive-se com o próximo (cf. parábola do bom samaritano).
A Santa Casa da Misericórdia de Torres Novas procura praticar a caridade cristã no espírito do amor universal. A Santa Casa não vive sozinha no espaço e no tempo, mas da incorporação da cultura do estado social. A sua ação ocorre da interação e cooperação social. Executa os seus planos de ação social em parceria com o Estado Social (Segurança Social), União das Misericórdias e outras entidades sociais. A práxis da Santa Casa considera na sua dinâmica a lei vigente no Estado Português, enquanto entidade reguladora e principal parceiro da ação social. Deste modo, a Santa Casa na sua relação cooperante, estabelece protocolos de cooperação com o Estado para a prossecução da ação social, que se baseia no artigo 63º, nº 5 da Constituição da República Portuguesa, e é nesta dinâmica social que a Santa Casa procura agir na fidelidade aos seus valores fundantes.
A Santa Casa da Misericórdia de Torres Novas desenvolve diversas ações sociais fundamentais para o bem da comunidade, muitas delas não visíveis, mas fulcrais para a qualidade de vida de uma parte significativa da população local. Desenvolve a sua ação em prol da infância (Infantário Margarido Pinto Basto e Almeida – contíguo ao Lar Dr. Carlos de Azevedo Mendes); da juventude (atualmente 35 raparigas - Lar Azevedo Dr. Carlos de Azevedo Mendes); na área do apoio ao idoso (Casa de Repouso Visconde S. Gião; Centro de Dia José Maria Viegas Tavares em Torres Novas; Centro de Dia de S. Simão na Brogueira; ambos centros de dia com apoio ao domicilio); área social (Fundo Europeu de Apoio aos Carenciados; Cantinas Sociais – 73 refeições por dia); novas respostas sociais iniciadas em 2014 (Serviço de apoio ao domicilio – 7 dias por semana; SAD multidisciplinar; Gabinete de ação social a funcionar nos serviços administrativos).
A ação social da Santa Casa é fundamental no concelho de Torres Novas para a dignificação do ser humano. Para que tal ação seja cada mais profícua, é importante a dinâmica cristã da irmandade, do apoio dos parceiros sociais com maior incidência na Segurança Social e da Câmara Municipal – CLAS, dos voluntários, do mecenato local e de outros. A mesa administrativa tem desenvolvido esforços para que ação social da Santa Casa seja cada mais fiel ao espírito das obras de misericórdia: o seu plano de intervenção social é um constante ajuste às dinâmicas sociais no perscrutar dos sinais dos tempos.
As eleições e o triunfo do pensamento mágico - jorge carreira maia » 2024-04-10 » Jorge Carreira Maia Existe, em Portugal, uma franja pequena do eleitorado que quer, deliberadamente, destruir a democracia, não suporta os regimes liberais, sonha com o retorno ao autoritarismo. Ao votar Chega, fá-lo racionalmente. Contudo, a explosão do eleitorado do partido de André Ventura não se explica por esse tipo de eleitores. |
Eleições "livres"... » 2024-03-18 » Hélder Dias |
Este é o meu único mundo! - antónio mário santos » 2024-03-08 » António Mário Santos Comentava João Carlos Lopes , no último Jornal Torrejano, de 16 de Fevereiro, sob o título Este Mundo e o Outro, partindo, quer do pessimismo nostálgico do Jorge Carreira Maia (Este não é o meu mundo), quer da importância da memória, em Maria Augusta Torcato, para resistir «à névoa que provoca o esquecimento e cegueira», quer «na militância política e cívica sempre empenhada», da minha autoria, num país do salve-se quem puder e do deixa andar, sempre à espera dum messias que resolva, por qualquer gesto milagreiro, a sua raiva abafada de nunca ser outra coisa que a imagem crónica de pobreza. |
Plantação intensiva: do corte à escovinha e tudo em fila aos horizontes metalificados - maria augusta torcato » 2024-03-08 » Maria Augusta Torcato Não sei se por causa das minhas origens ou simplesmente da minha natureza, há em mim algo, muito forte, que me liga a árvores, a plantas, a flores, a animais, a espaços verdes ou amarelos e amplos ou exíguos, a serras mais ou menos elevadas, de onde as neblinas se descolam e evolam pelos céus, a pedras, pequenas ou pedregulhos, espalhadas ou juntinhas e a regatos e fontes que jorram espontaneamente. |
A crise das democracias liberais - jorge carreira maia » 2024-03-08 » Jorge Carreira Maia A crise das democracias liberais, que tanto e a tantos atormenta, pode residir num conflito entre a natureza humana e o regime democrático-liberal. Num livro de 2008, Democratic Authority – a philosophical framework, o filósofo David. |
A carne e os ossos - pedro borges ferreira » 2024-03-08 » Pedro Ferreira Existe um paternalismo naqueles que desenvolvem uma compreensão do mundo extensiva que muitas vezes não lhes permite ver os outros, quiçá a si próprios, como realmente são. A opinião pública tem sido marcada por reflexões sobre a falta de memória histórica como justificação do novo mundo intolerante que está para vir, adivinho eu, devido à intenção de voto que se espera no CHEGA. |
O Flautista de Hamelin... » 2024-02-28 » Hélder Dias |
Este mundo e o outro - joão carlos lopes » 2024-02-22 Escreve Jorge Carreira Maia, nesta edição, ter a certeza de que este mundo já não é o seu e que o mundo a que chamou seu acabou. “Não sei bem qual foi a hora em que as coisas mudaram, em que a megera da História me deixou para trás”, vai ele dizendo na suas palavras sempre lúcidas e brilhantes, concluindo que “vivemos já num mundo tenebroso, onde os clowns ainda não estão no poder, mas este já espera por eles, para que a História satisfaça a sua insaciável sede de sangue e miséria”. |
2032: a redenção do Planeta - jorge cordeiro simões » 2024-02-22 » Jorge Cordeiro Simões
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Avivar a memória - antónio gomes » 2024-02-22 » António Gomes Há dias atrás, no âmbito da pré-campanha eleitoral, visitei o lugar onde passei a maior parte da minha vida (47 anos), as oficinas da CP no Entroncamento. Não que tivesse saudades, mas o espaço, o cheiro e acima de tudo a oportunidade de rever alguns companheiros que ainda por lá se encontram, que ainda lá continuam a vender a sua força de trabalho, foi uma boa recompensa. |
» 2024-04-10
» Jorge Carreira Maia
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