As pequenas coisas,... que valem quase tudo
Opinião » 2014-10-03 » António Gomes
Entre muitos edifícios em ruína e pré-ruína no centro da cidade, destaco apenas um, o da rua da Regueira de Água. Será que só se fará uma intervenção depois de uma catástrofe? Muita gente continua a passar por ali.
Na praça 5 de Outubro, bem no centro, o piso abateu e nasceu uma cova que não é bem visível devido à ilusão óptica que cria. A praça 5 de Outubro é só o local mais emblemático da cidade. Para que a calçada comece a arrancar não falta quase nada…
No” largo dos bancos”, D. Diogo Fernandes, está o lago seco, há mais de dois anos, abandonado a proporcionar uma imagem de degradação.
Sobre a ponte pedonal no rio que liga a zona dos Mesiões à rua do Bom Amor, muito haveria a dizer mas refiro apenas os topos da ponte que se encontram intransitáveis com riscos grandes para a segurança de quem ali circula.
Na Meia Via, rua Luís de Camões, encontra-se um prédio para venda, que estrangula a circulação de trânsito e impede a passagem de peões em segurança. A sua aquisição pelo município permitirá um arranjo que beneficiará a freguesia.
Na rua da Rata Cega, lá está o ”carril”, solto, à espera de imobilizar algum veículo dos muitos que ali circulam…
Estas situações, de pequena dimensão, são aqui chamadas não só pelo fato de se encontrarem no estado descrito, mas sobretudo porque se arrastam há tempo de mais, algumas há alguns anos. Incompreensível e inaceitável. Com a agravante de já terem sido alvo de recorrentes chamadas de atenção.
Na avenida Sá Carneiro, finalmente, está em vias de resolução o desnível das passadeiras de peões para que as pessoas com deficiência motora as possam atravessar. Foram precisos alguns anos para se concretizar.
As pequenas coisas fazem muitas vezes a diferença, às vezes valem tudo.
As pequenas coisas,... que valem quase tudo
Opinião » 2014-10-03 » António GomesEntre muitos edifícios em ruína e pré-ruína no centro da cidade, destaco apenas um, o da rua da Regueira de Água. Será que só se fará uma intervenção depois de uma catástrofe? Muita gente continua a passar por ali.
Na praça 5 de Outubro, bem no centro, o piso abateu e nasceu uma cova que não é bem visível devido à ilusão óptica que cria. A praça 5 de Outubro é só o local mais emblemático da cidade. Para que a calçada comece a arrancar não falta quase nada…
No” largo dos bancos”, D. Diogo Fernandes, está o lago seco, há mais de dois anos, abandonado a proporcionar uma imagem de degradação.
Sobre a ponte pedonal no rio que liga a zona dos Mesiões à rua do Bom Amor, muito haveria a dizer mas refiro apenas os topos da ponte que se encontram intransitáveis com riscos grandes para a segurança de quem ali circula.
Na Meia Via, rua Luís de Camões, encontra-se um prédio para venda, que estrangula a circulação de trânsito e impede a passagem de peões em segurança. A sua aquisição pelo município permitirá um arranjo que beneficiará a freguesia.
Na rua da Rata Cega, lá está o ”carril”, solto, à espera de imobilizar algum veículo dos muitos que ali circulam…
Estas situações, de pequena dimensão, são aqui chamadas não só pelo fato de se encontrarem no estado descrito, mas sobretudo porque se arrastam há tempo de mais, algumas há alguns anos. Incompreensível e inaceitável. Com a agravante de já terem sido alvo de recorrentes chamadas de atenção.
Na avenida Sá Carneiro, finalmente, está em vias de resolução o desnível das passadeiras de peões para que as pessoas com deficiência motora as possam atravessar. Foram precisos alguns anos para se concretizar.
As pequenas coisas fazem muitas vezes a diferença, às vezes valem tudo.
Eleições "livres"... » 2024-03-18 » Hélder Dias |
Este é o meu único mundo! - antónio mário santos » 2024-03-08 » António Mário Santos Comentava João Carlos Lopes , no último Jornal Torrejano, de 16 de Fevereiro, sob o título Este Mundo e o Outro, partindo, quer do pessimismo nostálgico do Jorge Carreira Maia (Este não é o meu mundo), quer da importância da memória, em Maria Augusta Torcato, para resistir «à névoa que provoca o esquecimento e cegueira», quer «na militância política e cívica sempre empenhada», da minha autoria, num país do salve-se quem puder e do deixa andar, sempre à espera dum messias que resolva, por qualquer gesto milagreiro, a sua raiva abafada de nunca ser outra coisa que a imagem crónica de pobreza. |
Plantação intensiva: do corte à escovinha e tudo em fila aos horizontes metalificados - maria augusta torcato » 2024-03-08 » Maria Augusta Torcato Não sei se por causa das minhas origens ou simplesmente da minha natureza, há em mim algo, muito forte, que me liga a árvores, a plantas, a flores, a animais, a espaços verdes ou amarelos e amplos ou exíguos, a serras mais ou menos elevadas, de onde as neblinas se descolam e evolam pelos céus, a pedras, pequenas ou pedregulhos, espalhadas ou juntinhas e a regatos e fontes que jorram espontaneamente. |
A crise das democracias liberais - jorge carreira maia » 2024-03-08 » Jorge Carreira Maia A crise das democracias liberais, que tanto e a tantos atormenta, pode residir num conflito entre a natureza humana e o regime democrático-liberal. Num livro de 2008, Democratic Authority – a philosophical framework, o filósofo David. |
A carne e os ossos - pedro borges ferreira » 2024-03-08 » Pedro Ferreira Existe um paternalismo naqueles que desenvolvem uma compreensão do mundo extensiva que muitas vezes não lhes permite ver os outros, quiçá a si próprios, como realmente são. A opinião pública tem sido marcada por reflexões sobre a falta de memória histórica como justificação do novo mundo intolerante que está para vir, adivinho eu, devido à intenção de voto que se espera no CHEGA. |
O Flautista de Hamelin... » 2024-02-28 » Hélder Dias |
Este mundo e o outro - joão carlos lopes » 2024-02-22 Escreve Jorge Carreira Maia, nesta edição, ter a certeza de que este mundo já não é o seu e que o mundo a que chamou seu acabou. “Não sei bem qual foi a hora em que as coisas mudaram, em que a megera da História me deixou para trás”, vai ele dizendo na suas palavras sempre lúcidas e brilhantes, concluindo que “vivemos já num mundo tenebroso, onde os clowns ainda não estão no poder, mas este já espera por eles, para que a História satisfaça a sua insaciável sede de sangue e miséria”. |
2032: a redenção do Planeta - jorge cordeiro simões » 2024-02-22 » Jorge Cordeiro Simões
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Avivar a memória - antónio gomes » 2024-02-22 » António Gomes Há dias atrás, no âmbito da pré-campanha eleitoral, visitei o lugar onde passei a maior parte da minha vida (47 anos), as oficinas da CP no Entroncamento. Não que tivesse saudades, mas o espaço, o cheiro e acima de tudo a oportunidade de rever alguns companheiros que ainda por lá se encontram, que ainda lá continuam a vender a sua força de trabalho, foi uma boa recompensa. |
Eleições, para que vos quero! - antónio mário santos » 2024-02-22 Quando me aborreço, mudo de canal. Vou seguindo os debates eleitorais televisivos, mas, saturado, opto por um filme no SYFY, onde a Humanidade tenta salvar com seus heróis americanizados da Marvel o planeta Terra, em vez de gramar as notas e as opiniões dos comentadores profissionais e partidocratas que se esfalfam na crítica ou no elogio do seu candidato de estimação. |
» 2024-02-28
» Hélder Dias
O Flautista de Hamelin... |
» 2024-03-08
» Maria Augusta Torcato
Plantação intensiva: do corte à escovinha e tudo em fila aos horizontes metalificados - maria augusta torcato |
» 2024-03-18
» Hélder Dias
Eleições "livres"... |
» 2024-03-08
» Jorge Carreira Maia
A crise das democracias liberais - jorge carreira maia |
» 2024-03-08
» Pedro Ferreira
A carne e os ossos - pedro borges ferreira |