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Falta de cobertura

Opinião  »  2014-12-05  »  Adelino Pires

Quais postos transmissores em plena serra onde não chega o sinal, nem sempre os orgãos de comunicação regional conseguem dar cobertura a tudo o que acontece no âmbito das suas comunidades, seja a nível social, político, económico ou cultural.

Para os menos atentos, Torres Novas tem sido palco, felizmente para muitos, de inúmeros eventos culturais de dimensão variada e qualidade diversa. Música, dança, teatro, apresentações de livros e outras manifestações culturais têm preenchido a agenda de quem gosta destas coisas. E falo apenas do que se passa na cidade, sem referir as inúmeras iniciativas que as dezenas de colectividades do concelho vão produzindo com dedicação desinteressada e, muitas vezes, pouco reconhecida.

Colaboro com o Torrejano desde Abril do ano passado, de uma forma regular, sem qualquer outra responsabilidade a não ser a de assumir o que escrevo na minha coluna semanal. Não faço parte do corpo editorial, não sou jornalista, não me encomendam sermões (nem eu os aceitaria), nem me cabe a mim justificar as posições que o jornal aqui ou ali vai assumindo.

Respeito e sou respeitado, sempre escrevi o que quis e como quis, sinto-me bem por aqui e por cá gostaria de continuar. Assim. Livre e independente, como sempre.

E é por tudo isto que digo que, da mesma forma que considero que a insuficiência de meios existentes torna humanamente impossível dar conta de tudo o que faz notícia, mesmo que de relevante se trate, também gostaria de ter visto uma referência do Torrejano, por pequena que fosse, ao lançamento dos dois últimos livros de Hugo Santos, apresentados por Fernando Dacosta na Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes.

Bem sei que o único jornalista que o jornal possui não tem o dom da ubiquidade. Mas Hugo Santos não é uma figura menor das nossas letras e ”O Caçador de Olhos Abertos” teria merecido ficar na mira do atirador. Desta vez, o JT falhou o alvo.

 

 

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