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Murcho

Opinião  »  2016-02-03  »  Inês Vidal

"Resumindo, os comerciantes vão ter que arranjar novas estratégias. Mas se nem de borla a coisa vai, imaginamos como será quando, além de voltarem a taxar o parqueamento no “semi-enterrado”, taxarem mais 700 lugares de estacionamento à superfície."

Os comerciantes do centro da cidade há muito que se queixam da falta de estacionamento no centro histórico, apontando-a como uma das principais razões para a parca clientela que por ali pára. Desde Dezembro que o semi-enterrado Almonda Parque (não resisto chamar-lhe assim, porque além de ser a sua correcta designação, a atribuição daquele nome não deixa de ser uma verdadeira chalaça do que se viria a tornar aquele investimento municipal) veio colmatar um pouco essa lacuna do centro. A que conclusão chegaram os comerciantes? Que o problema vai muito além da falta de estacionamento para a sua clientela que, com ou sem lugar quase à porta para largar o carro, continuou a parar pouco por aquelas bandas. Fica longe, dizem alguns eventuais clientes. Não se lembram que existe, alegam outros. Resumindo, os comerciantes vão ter que arranjar novas estratégias, que não é por ali que se safam, é certo. Mas talvez não dificulte tanto! Mas se nem de borla a coisa vai, imaginamos como será quando, além de voltarem a taxar o parqueamento no “semi-enterrado”, taxarem mais 700 lugares de estacionamento à superfície, como forma de arrecadar receitas para os cofres do município. Das duas uma: ou sem alternativa possível os visitantes se resignam a estacionar por ali e o centro se vai aguentando e os cofres municipais se enchem, ou não só se mantém falida a Câmara, como por arrasto vai o pouco que sobra do já murcho coração da cidade!

 

 

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