Aloé Vera, a planta milagrosa
Opinião » 2018-06-21 » Juvenal Silva"A Aloé funciona como um “coktail” de elementos nutricionais"
Aloé Vera, também conhecida por planta do milagres pelos médicos da antiguidade, é uma planta medicinal cujo uso tem sido intensificado ao longo dos séculos e, nas últimas décadas, tem sido motivo de interesse de pesquisas, com vários estudos científicos na aplicação de uma grande variedade de doenças e com grande destaque nas doenças oncológicas.
George Ebers foi o primeiro descobridor do uso da Aloé na Antiguidade, depois de ter encontrado um manuscrito de papiro do Egípcio antigo, datado de 3.500 antes de Cristo (a.C.), considerado também, como um grande tratado de plantas medicinais. Posteriormente a esta descoberta, outros pesquisadores descobriram que esta planta era também usada pelos Indianos e Chineses antigos e, também, por médicos Gregos e Romanos, como Dioscórides e Plínio, que utilizavam o Aloé Vera como remédio curativo insuperável e de enorme eficácia. Existem mais de 200 variedades de Aloé, mas nem todas com características medicinais, sendo as mais valiosas a Aloé Arborescens (folha estreita pontiaguda e flor cor de rosa) e Aloé Barbadensis (folha larga e pontiaguda e flor amarelada). As duas variedades alcançam a maturidade em quatro anos, quando o gel contido dentro das folhas já pode ser utilizado para a produção de sumo natural. O gel pode ser utilizado na elaboração de suplementos naturais e medicamentos farmacológicos, tanto de utilização oral como tópica.
A Aloé funciona como um “coktail” de elementos nutricionais, que ao combinar a sua ação e equilíbrio, produz um efeito muito mais poderoso do que aquele que seria esperado se os elementos estivessem separados individualmente. Isto significa que todos os seus compostos químicos trabalham em conjunto, como se fora uma equipa, intensificando os efeitos de cada um, ou seja, um efeito sinérgico. A Aloé tem propriedades adaptogénicas, o que significa que é um conjunto de substâncias que aumentam a resistência do organismo contra problemas desde infeções ao stress. As qualidades nutricionais e terapêuticas e antioxidantes da Aloé ajudam a curar os órgãos, feridas e tecidos da pele danificados, promovendo a sua regeneração. As suas propriedades antioxidantes combatem os radicais livres, causadores de várias enfermidades, incluindo doenças oncológicas e processos de envelhecimento. Como funciona a Aloé? A sua ação anti-inflamatória natural e antimicrobiana, combinada com os seus elementos nutricionais celulares, promovem o crescimento celular e ajudam a reverter o processo inflamatório.
Estima-se que a Aloé Vera contenha no seu gel mais de 200 substâncias ativas e, destas, as mais abundantes, são os polissacarídeos. No Herbário Grego de Dioscórides (41-48 anos depois de Cristo – dC.) refere-se que a Aloé tem o poder de induzir o sono, fortificar o corpo, diminuir a barriga e limpar o estômago, curar as feridas e hemorroidas, tratar a queda do cabelo, queimaduras solares e outras e doenças da pele. No Japão a Aloé foi massivamente utilizada no socorro prestado às vítimas de Hiroshima e Nagasaki, pela grande eficácia demonstrada. A Nasa, também constatou a capacidade da Aloé em absorver até 90% da toxicidade produzida por elementos químicos e neutralizar os efeitos negativos dos campos eletromagnéticos no organismo do ser humano. A Comissão de Energia Atómica dos EUA usou o gel de Aloé Vera no tratamento de queimaduras provocadas por raios X. Entusiasmado com estes desenvolvimentos, o médico americano Dr. Peter Atherton, utilizou o sumo de Aloé como tónico e o gel em aplicações externas sobre a pele e cabelo nos seus pacientes na sua Clínica na Califórnia, tendo concluído um estudo científico “The Actions and Evidences” em que descreve os benefícios “miraculosos” conseguidos: proporciona saúde à pele e corpo, fornecendo uma ampla variedade de vitaminas, minerais, açúcares, enzimas e aminoácidos.
Aloé Vera, a planta milagrosa
Opinião » 2018-06-21 » Juvenal SilvaA Aloé funciona como um “coktail” de elementos nutricionais
Aloé Vera, também conhecida por planta do milagres pelos médicos da antiguidade, é uma planta medicinal cujo uso tem sido intensificado ao longo dos séculos e, nas últimas décadas, tem sido motivo de interesse de pesquisas, com vários estudos científicos na aplicação de uma grande variedade de doenças e com grande destaque nas doenças oncológicas.
George Ebers foi o primeiro descobridor do uso da Aloé na Antiguidade, depois de ter encontrado um manuscrito de papiro do Egípcio antigo, datado de 3.500 antes de Cristo (a.C.), considerado também, como um grande tratado de plantas medicinais. Posteriormente a esta descoberta, outros pesquisadores descobriram que esta planta era também usada pelos Indianos e Chineses antigos e, também, por médicos Gregos e Romanos, como Dioscórides e Plínio, que utilizavam o Aloé Vera como remédio curativo insuperável e de enorme eficácia. Existem mais de 200 variedades de Aloé, mas nem todas com características medicinais, sendo as mais valiosas a Aloé Arborescens (folha estreita pontiaguda e flor cor de rosa) e Aloé Barbadensis (folha larga e pontiaguda e flor amarelada). As duas variedades alcançam a maturidade em quatro anos, quando o gel contido dentro das folhas já pode ser utilizado para a produção de sumo natural. O gel pode ser utilizado na elaboração de suplementos naturais e medicamentos farmacológicos, tanto de utilização oral como tópica.
A Aloé funciona como um “coktail” de elementos nutricionais, que ao combinar a sua ação e equilíbrio, produz um efeito muito mais poderoso do que aquele que seria esperado se os elementos estivessem separados individualmente. Isto significa que todos os seus compostos químicos trabalham em conjunto, como se fora uma equipa, intensificando os efeitos de cada um, ou seja, um efeito sinérgico. A Aloé tem propriedades adaptogénicas, o que significa que é um conjunto de substâncias que aumentam a resistência do organismo contra problemas desde infeções ao stress. As qualidades nutricionais e terapêuticas e antioxidantes da Aloé ajudam a curar os órgãos, feridas e tecidos da pele danificados, promovendo a sua regeneração. As suas propriedades antioxidantes combatem os radicais livres, causadores de várias enfermidades, incluindo doenças oncológicas e processos de envelhecimento. Como funciona a Aloé? A sua ação anti-inflamatória natural e antimicrobiana, combinada com os seus elementos nutricionais celulares, promovem o crescimento celular e ajudam a reverter o processo inflamatório.
Estima-se que a Aloé Vera contenha no seu gel mais de 200 substâncias ativas e, destas, as mais abundantes, são os polissacarídeos. No Herbário Grego de Dioscórides (41-48 anos depois de Cristo – dC.) refere-se que a Aloé tem o poder de induzir o sono, fortificar o corpo, diminuir a barriga e limpar o estômago, curar as feridas e hemorroidas, tratar a queda do cabelo, queimaduras solares e outras e doenças da pele. No Japão a Aloé foi massivamente utilizada no socorro prestado às vítimas de Hiroshima e Nagasaki, pela grande eficácia demonstrada. A Nasa, também constatou a capacidade da Aloé em absorver até 90% da toxicidade produzida por elementos químicos e neutralizar os efeitos negativos dos campos eletromagnéticos no organismo do ser humano. A Comissão de Energia Atómica dos EUA usou o gel de Aloé Vera no tratamento de queimaduras provocadas por raios X. Entusiasmado com estes desenvolvimentos, o médico americano Dr. Peter Atherton, utilizou o sumo de Aloé como tónico e o gel em aplicações externas sobre a pele e cabelo nos seus pacientes na sua Clínica na Califórnia, tendo concluído um estudo científico “The Actions and Evidences” em que descreve os benefícios “miraculosos” conseguidos: proporciona saúde à pele e corpo, fornecendo uma ampla variedade de vitaminas, minerais, açúcares, enzimas e aminoácidos.
Eleições "livres"... » 2024-03-18 » Hélder Dias |
Este é o meu único mundo! - antónio mário santos » 2024-03-08 » António Mário Santos Comentava João Carlos Lopes , no último Jornal Torrejano, de 16 de Fevereiro, sob o título Este Mundo e o Outro, partindo, quer do pessimismo nostálgico do Jorge Carreira Maia (Este não é o meu mundo), quer da importância da memória, em Maria Augusta Torcato, para resistir «à névoa que provoca o esquecimento e cegueira», quer «na militância política e cívica sempre empenhada», da minha autoria, num país do salve-se quem puder e do deixa andar, sempre à espera dum messias que resolva, por qualquer gesto milagreiro, a sua raiva abafada de nunca ser outra coisa que a imagem crónica de pobreza. |
Plantação intensiva: do corte à escovinha e tudo em fila aos horizontes metalificados - maria augusta torcato » 2024-03-08 » Maria Augusta Torcato Não sei se por causa das minhas origens ou simplesmente da minha natureza, há em mim algo, muito forte, que me liga a árvores, a plantas, a flores, a animais, a espaços verdes ou amarelos e amplos ou exíguos, a serras mais ou menos elevadas, de onde as neblinas se descolam e evolam pelos céus, a pedras, pequenas ou pedregulhos, espalhadas ou juntinhas e a regatos e fontes que jorram espontaneamente. |
A crise das democracias liberais - jorge carreira maia » 2024-03-08 » Jorge Carreira Maia A crise das democracias liberais, que tanto e a tantos atormenta, pode residir num conflito entre a natureza humana e o regime democrático-liberal. Num livro de 2008, Democratic Authority – a philosophical framework, o filósofo David. |
A carne e os ossos - pedro borges ferreira » 2024-03-08 » Pedro Ferreira Existe um paternalismo naqueles que desenvolvem uma compreensão do mundo extensiva que muitas vezes não lhes permite ver os outros, quiçá a si próprios, como realmente são. A opinião pública tem sido marcada por reflexões sobre a falta de memória histórica como justificação do novo mundo intolerante que está para vir, adivinho eu, devido à intenção de voto que se espera no CHEGA. |
O Flautista de Hamelin... » 2024-02-28 » Hélder Dias |
Este mundo e o outro - joão carlos lopes » 2024-02-22 Escreve Jorge Carreira Maia, nesta edição, ter a certeza de que este mundo já não é o seu e que o mundo a que chamou seu acabou. “Não sei bem qual foi a hora em que as coisas mudaram, em que a megera da História me deixou para trás”, vai ele dizendo na suas palavras sempre lúcidas e brilhantes, concluindo que “vivemos já num mundo tenebroso, onde os clowns ainda não estão no poder, mas este já espera por eles, para que a História satisfaça a sua insaciável sede de sangue e miséria”. |
2032: a redenção do Planeta - jorge cordeiro simões » 2024-02-22 » Jorge Cordeiro Simões
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Avivar a memória - antónio gomes » 2024-02-22 » António Gomes Há dias atrás, no âmbito da pré-campanha eleitoral, visitei o lugar onde passei a maior parte da minha vida (47 anos), as oficinas da CP no Entroncamento. Não que tivesse saudades, mas o espaço, o cheiro e acima de tudo a oportunidade de rever alguns companheiros que ainda por lá se encontram, que ainda lá continuam a vender a sua força de trabalho, foi uma boa recompensa. |
Eleições, para que vos quero! - antónio mário santos » 2024-02-22 Quando me aborreço, mudo de canal. Vou seguindo os debates eleitorais televisivos, mas, saturado, opto por um filme no SYFY, onde a Humanidade tenta salvar com seus heróis americanizados da Marvel o planeta Terra, em vez de gramar as notas e as opiniões dos comentadores profissionais e partidocratas que se esfalfam na crítica ou no elogio do seu candidato de estimação. |
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