RIBEIRA DA BOA ÁGUA: mau cheiro está pior do que nunca
Sociedade » 2017-09-01
O grau de poluição da ribeira da Boa Água já ultrapassou todos os limites e até a paciência do ser mais pacifista já se terá esgotado. O rasto de cheiro nauseabundo que paira no ar nas zonas mais próximas da ribeira está mais intenso do que nunca. Há muito que já não se respira uma nesga de ar puro no Bairro do Nicho, entre Torres Novas e Riachos.
Não é fácil entender por que razão não foram ainda tomadas medidas eficazes para pôr fim a um problema ambiental grave e que está a prejudicar a vida a centenas de habitantes que vivem nas zonas mais próximas da ribeira da boa água.
Em bom rigor, além da população do bairro do Nicho, que não é coisa pouca, há diversos agentes económicos a sofrer diariamente com o mau cheiro, bem como as dezenas de milhares de pessoas que todos os dias ali passam e param para aceder aos serviços existentes.
Estamos a falar de comércio (Torreshopping, stand de automóveis e pingo doce), do posto de abastecimento de combustíveis, de cafés, restaurantes ou pensão e, paredes meias com a ribeira da boa água, a empresa AutoPita.
O universo de lesados é, portanto, muito significativo, e não se compreende que não haja, num Estado de direito, alguém que defenda estas pessoas, que nos defenda a todos nós, aliás. Não há, neste país, entidade nenhuma com responsabilidades que não tenha conhecimento do que se passa.
A câmara municipal de torres Novas conhece, o ministério do ambiente conhece, a inspecção geral do ambiente e ordenamento do território conhece. Na Assembleia da República, os trezentos e tal deputados sabem... Não estamos certos de que nada tenha feito desde o verão de 2016, período em que os maus cheiros se intensificaram, mas o que eventualmente possa ter sido feito, foi muito pouco.
O JT falou com empresários e directores de empresas da zona do Nicho. o sentimento de revolta e de desânimo existe e a noção de que os negócios estão ser prejudicados não são escondidos por ninguém. No pingo doce, marca que detém ainda o posto de abastecimento Prio ali existente, os maus cheiros sentem-se com intensidade, sobretudo pela manhã.
O JT quis saber qual o impacto dos maus cheiros em ambos os serviços e que medidas tomou a empresa junto das instâncias com responsabilidades. Fonte do gabinete do gabinete de comunicação da Jerónimo Martins, disse ao JT estar ciente de que os odores resultantes da poluição da ribeira da boa água “causam incómodos aos clientes”, e que a empresa “já enviou um ofício à divisão de ambiente da câmara municipal a expor o problema e a pedir soluções para a resolução do problema”.
No Torreshopping, uma das salas de cinema Castello Lopes está encerrada devido ao mau cheiro que a empesta, informou rui pereira, do departamento de programação e marketing da distribuidora de filmes.
Segundo referiu, os cheiros pestilentos têm colocado em causa o normal funcionamento das salas de cinema ali situadas e, na sequência desses acontecimentos, a Castello Lopes apresentou uma queixa à inspecção geral da agricultura, do mar, do ambiente e do ordenamento do território no passado dia 25 de julho. “Até agora não tivemos conhecimento que lhe tivesse sido dada atenção”, precisou.
Há cerca de três semanas houve a necessidade de fechar uma das salas de cinema, confirmou o responsável, devido ao ar “irrespirável” que se sentia no interior da mesma. “o sistema de ar condicionado, que tem de estar a funcionar, puxa o ar da rua e como tal puxa também o cheiro insuportável”, esclareceu.
Neste momento, apenas duas salas estão ao serviço e nas outras duas o sistema de climatização em de ser muito bem gerido para que o ar irrespirável que existe no exterior do edifício não entre para o interior das salas. o que nem sempre acontece.
Entretanto, “já recebemos reclamações de clientes das outras salas e tivemos de anular bilhetes, restituindo o dinheiro. Estamos a sofrer danos de imagem decorrentes do facto de estarmos a explorar salas onde há maus cheiros”.
Ainda no passado domingo, 20 de agosto, o cheiro a ribeira da boa água fazia sentir-se com intensidade no interior do Torreshopping, sobretudo na zona do estacionamento. “Já nem sinto o cheiro” “Não tenho nada a dizer sobre o assunto”.
Foi esta a resposta lacónica de um empresário do bairro do Nicho com o seu negócio ali instalado há dezenas de anos. Segundo disse, os maus cheiros da ribeira da boa água constituem um problema com mais de 20 anos e “não é com manifestações que se resolve o problema”.
O empresário reconhece que, para os habitantes, a situação é complicada já que estão permanentemente a levar com os maus cheiros, mas desvaloriza o incómodo que provoca nos clientes. “Não é por isso que deixam de vir. Notam que existe, comentam, nada mais”.
Quando lhe perguntamos se ele próprio não se sente incomodado, uma vez que passa muito tempo no local de trabalho, o empresário diz que já nem sente o mau cheiro de tão habituado que está.
Seca extrema não afecta “Boa Água”
A poluição da ribeira da boa água é já um dos casos mais graves do país. Neste momento em que o país enfrenta um período de seca extrema, na ribeira da boa água, curiosamente, há caudal, o que não faz sentido. De tal modo que a água que corre não tem nada de natural.
É castanha, espumosa e cheira mal que se farta. Este afluente do rio Almonda tem sido alvo de descargas ilegais que se agravaram em 2016, levando à revolta popular. Em julho desse ano, a associação de defesa do património de torres Novas avançou com uma iniciativa simbólica na qual declarou o seu luto pela “morte” da ribeira que tem nome de boa água (o resto já toda a gente sabe)
Colocou balões negros na ponte do raro, em torres Novas, com uma tarja que dizia: “ribeira da boa água”. Era uma iniciativa que pretendia alertar para o problema da poluição que naquela ribeira se verificava. Em 16 de Setembro desse ano, uma manifestação que levou mais de três centenas de pessoas à rua (no Bairro do Nicho) sugeriu que, a partir dali, alguma coisa teria de ser feita.
Muitas pessoas mostraram a sua indignação perante o que estava acontecer e foi nessa altura que se iniciaram reuniões e audiências entre o município de Torres Novas - a que se associou a comissão da assembleia municipal composta por elementos de todos os partidos nela representados -, e o ministério do ambiente, através do secretário de Estado Carlos Martins, o mesmo que chamou à empresa Fabrióleo “infractor militante”.
A câmara municipal de Torres Novas fez saber, nessa altura, que não tinha autonomia para resolver casos como estes e que, para isso, existiam outras entidades como a agência portuguesa do ambiente (APA), que absorveu as anteriores administrações regionais hidrográficas.
“O município de torres Novas, dentro da sua autonomia, tem vindo a cumprir todos os passos legais disponíveis e possíveis, incluindo embargos de obras e remetendo os respectivos processos para as entidades competentes, incluindo ministério público”, referiu num comunicado.
Nele, a autarquia sublinhava que todas as ocorrências estavam a ser acompanhadas e registadas em colaboração com as forças policiais e que uma solução surgiria “o mais rápido possível”.
No final de Novembro de 2016 o movimento “basta!” deu por concluído o processo de recolha de assinaturas da petição “salvemos a ribeira da Boa Água”, a qual foi subscrita por cerca de 5.700 pessoas, e entregue no parlamento no dia 29 desse mesmo mês.
Em 17 de Julho deste ano, na última sessão parlamentar antes das férias, os deputados da Nação estiveram a fazer horas suplementares para despacharem uma ordem de tralhos extensa, na qual se incluiu a discussão dessa petição pública, bem como foram apresentados e aprovados todos os projectos de resolução e recomendações entregues pelos diversos partidos - PSD, PS, PCP, CDS, PEV E PAN - sobre este tema.
Os representantes das diversas forças políticas concordaram que era necessário resolver este grave problema ambiental, identificar e punir os responsáveis e que era necessário fiscalizar para que os crimes ambientais não se repetissem. A verdade é que os infractores continuam acima da lei. Se assim não fosse, a lei já teria posto cobro a isto.
RIBEIRA DA BOA ÁGUA: mau cheiro está pior do que nunca
Sociedade » 2017-09-01O grau de poluição da ribeira da Boa Água já ultrapassou todos os limites e até a paciência do ser mais pacifista já se terá esgotado. O rasto de cheiro nauseabundo que paira no ar nas zonas mais próximas da ribeira está mais intenso do que nunca. Há muito que já não se respira uma nesga de ar puro no Bairro do Nicho, entre Torres Novas e Riachos.
Não é fácil entender por que razão não foram ainda tomadas medidas eficazes para pôr fim a um problema ambiental grave e que está a prejudicar a vida a centenas de habitantes que vivem nas zonas mais próximas da ribeira da boa água.
Em bom rigor, além da população do bairro do Nicho, que não é coisa pouca, há diversos agentes económicos a sofrer diariamente com o mau cheiro, bem como as dezenas de milhares de pessoas que todos os dias ali passam e param para aceder aos serviços existentes.
Estamos a falar de comércio (Torreshopping, stand de automóveis e pingo doce), do posto de abastecimento de combustíveis, de cafés, restaurantes ou pensão e, paredes meias com a ribeira da boa água, a empresa AutoPita.
O universo de lesados é, portanto, muito significativo, e não se compreende que não haja, num Estado de direito, alguém que defenda estas pessoas, que nos defenda a todos nós, aliás. Não há, neste país, entidade nenhuma com responsabilidades que não tenha conhecimento do que se passa.
A câmara municipal de torres Novas conhece, o ministério do ambiente conhece, a inspecção geral do ambiente e ordenamento do território conhece. Na Assembleia da República, os trezentos e tal deputados sabem... Não estamos certos de que nada tenha feito desde o verão de 2016, período em que os maus cheiros se intensificaram, mas o que eventualmente possa ter sido feito, foi muito pouco.
O JT falou com empresários e directores de empresas da zona do Nicho. o sentimento de revolta e de desânimo existe e a noção de que os negócios estão ser prejudicados não são escondidos por ninguém. No pingo doce, marca que detém ainda o posto de abastecimento Prio ali existente, os maus cheiros sentem-se com intensidade, sobretudo pela manhã.
O JT quis saber qual o impacto dos maus cheiros em ambos os serviços e que medidas tomou a empresa junto das instâncias com responsabilidades. Fonte do gabinete do gabinete de comunicação da Jerónimo Martins, disse ao JT estar ciente de que os odores resultantes da poluição da ribeira da boa água “causam incómodos aos clientes”, e que a empresa “já enviou um ofício à divisão de ambiente da câmara municipal a expor o problema e a pedir soluções para a resolução do problema”.
No Torreshopping, uma das salas de cinema Castello Lopes está encerrada devido ao mau cheiro que a empesta, informou rui pereira, do departamento de programação e marketing da distribuidora de filmes.
Segundo referiu, os cheiros pestilentos têm colocado em causa o normal funcionamento das salas de cinema ali situadas e, na sequência desses acontecimentos, a Castello Lopes apresentou uma queixa à inspecção geral da agricultura, do mar, do ambiente e do ordenamento do território no passado dia 25 de julho. “Até agora não tivemos conhecimento que lhe tivesse sido dada atenção”, precisou.
Há cerca de três semanas houve a necessidade de fechar uma das salas de cinema, confirmou o responsável, devido ao ar “irrespirável” que se sentia no interior da mesma. “o sistema de ar condicionado, que tem de estar a funcionar, puxa o ar da rua e como tal puxa também o cheiro insuportável”, esclareceu.
Neste momento, apenas duas salas estão ao serviço e nas outras duas o sistema de climatização em de ser muito bem gerido para que o ar irrespirável que existe no exterior do edifício não entre para o interior das salas. o que nem sempre acontece.
Entretanto, “já recebemos reclamações de clientes das outras salas e tivemos de anular bilhetes, restituindo o dinheiro. Estamos a sofrer danos de imagem decorrentes do facto de estarmos a explorar salas onde há maus cheiros”.
Ainda no passado domingo, 20 de agosto, o cheiro a ribeira da boa água fazia sentir-se com intensidade no interior do Torreshopping, sobretudo na zona do estacionamento. “Já nem sinto o cheiro” “Não tenho nada a dizer sobre o assunto”.
Foi esta a resposta lacónica de um empresário do bairro do Nicho com o seu negócio ali instalado há dezenas de anos. Segundo disse, os maus cheiros da ribeira da boa água constituem um problema com mais de 20 anos e “não é com manifestações que se resolve o problema”.
O empresário reconhece que, para os habitantes, a situação é complicada já que estão permanentemente a levar com os maus cheiros, mas desvaloriza o incómodo que provoca nos clientes. “Não é por isso que deixam de vir. Notam que existe, comentam, nada mais”.
Quando lhe perguntamos se ele próprio não se sente incomodado, uma vez que passa muito tempo no local de trabalho, o empresário diz que já nem sente o mau cheiro de tão habituado que está.
Seca extrema não afecta “Boa Água”
A poluição da ribeira da boa água é já um dos casos mais graves do país. Neste momento em que o país enfrenta um período de seca extrema, na ribeira da boa água, curiosamente, há caudal, o que não faz sentido. De tal modo que a água que corre não tem nada de natural.
É castanha, espumosa e cheira mal que se farta. Este afluente do rio Almonda tem sido alvo de descargas ilegais que se agravaram em 2016, levando à revolta popular. Em julho desse ano, a associação de defesa do património de torres Novas avançou com uma iniciativa simbólica na qual declarou o seu luto pela “morte” da ribeira que tem nome de boa água (o resto já toda a gente sabe)
Colocou balões negros na ponte do raro, em torres Novas, com uma tarja que dizia: “ribeira da boa água”. Era uma iniciativa que pretendia alertar para o problema da poluição que naquela ribeira se verificava. Em 16 de Setembro desse ano, uma manifestação que levou mais de três centenas de pessoas à rua (no Bairro do Nicho) sugeriu que, a partir dali, alguma coisa teria de ser feita.
Muitas pessoas mostraram a sua indignação perante o que estava acontecer e foi nessa altura que se iniciaram reuniões e audiências entre o município de Torres Novas - a que se associou a comissão da assembleia municipal composta por elementos de todos os partidos nela representados -, e o ministério do ambiente, através do secretário de Estado Carlos Martins, o mesmo que chamou à empresa Fabrióleo “infractor militante”.
A câmara municipal de Torres Novas fez saber, nessa altura, que não tinha autonomia para resolver casos como estes e que, para isso, existiam outras entidades como a agência portuguesa do ambiente (APA), que absorveu as anteriores administrações regionais hidrográficas.
“O município de torres Novas, dentro da sua autonomia, tem vindo a cumprir todos os passos legais disponíveis e possíveis, incluindo embargos de obras e remetendo os respectivos processos para as entidades competentes, incluindo ministério público”, referiu num comunicado.
Nele, a autarquia sublinhava que todas as ocorrências estavam a ser acompanhadas e registadas em colaboração com as forças policiais e que uma solução surgiria “o mais rápido possível”.
No final de Novembro de 2016 o movimento “basta!” deu por concluído o processo de recolha de assinaturas da petição “salvemos a ribeira da Boa Água”, a qual foi subscrita por cerca de 5.700 pessoas, e entregue no parlamento no dia 29 desse mesmo mês.
Em 17 de Julho deste ano, na última sessão parlamentar antes das férias, os deputados da Nação estiveram a fazer horas suplementares para despacharem uma ordem de tralhos extensa, na qual se incluiu a discussão dessa petição pública, bem como foram apresentados e aprovados todos os projectos de resolução e recomendações entregues pelos diversos partidos - PSD, PS, PCP, CDS, PEV E PAN - sobre este tema.
Os representantes das diversas forças políticas concordaram que era necessário resolver este grave problema ambiental, identificar e punir os responsáveis e que era necessário fiscalizar para que os crimes ambientais não se repetissem. A verdade é que os infractores continuam acima da lei. Se assim não fosse, a lei já teria posto cobro a isto.
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