Médio Tejo: "maternidade está na "zona de maior declínio populacional"
Sociedade » 2014-05-23
Um desses assuntos está relacionado com a maternidade, valência que foi concentrada na unidade de Abrantes pela anterior gestão do CHMT. Sobre essa opção, Joaquim Esperancinha acredita que foi tomada uma decisão desadequada, já que o serviço foi colocado na zona de maior declínio populacional. ”A maternidade deveria estar mais próxima do Entroncamento ou Ourém”, disse, por serem cidades onde habitam mais casais jovens.
Apesar do decréscimo contínuo do número de partos (de 985 em 2011 para 784 em 2013), o que faz com que o serviço esteja longe do limite mínimo de 1500 partos por ano (número considerado para justificar a sua existência), Esperancinha acredita que o ministério da Saúde não encerrará a maternidade, sublinhando o apoio que a tutela tem dado aos serviços.
Regresso do transporte inter-hospitalar está a ser estudado
A reorganização dos serviços hospitalares no CHMT foi acompanhada da introdução de um serviço de carreiras inter-hospitalares, não só para fazer o transporte de familiares de doentes, mas também de profissionais. Em Março deste ano o serviço foi cancelado, alegadamente, por não ser rentável. O CHMT comprou vinte lugares em cada carreira, para os seus funcionários, e pagava por eles cerca de 50 mil euros por ano. Este valor, porém, não cobria os custos do transporte para a Rodoviária do Tejo, que pedia um valor entre os 80 a 90 mil euros, para prestar o mesmo serviço. A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo está a estudar a possibilidade de também contribuir financeiramente para este serviço, de modo a reactivá-lo.
Autarcas querem respostas do ministério sobre cuidados de saúde
Os autarcas do Médio Tejo (CIMT) mostraram-se preocupados com a prestação dos cuidados de saúde na região, tendo deliberado, em sessão extraordinária, solicitar uma audiência junto do Ministério da Saúde para esclarecimentos.
Depois de um encontro que teve como ponto único a análise da prestação dos cuidados de saúde no Médio Tejo, os representantes dos 13 municípios referem, em comunicado, ”toda a preocupação, as dúvidas e as questões que se colocam com a publicação da portaria 82/2014 de 10 de Abril”, relativa a uma classificação do parque hospitalar. Os autarcas solicitam publicamente ”um novo pedido de audiência” ao ministro da Saúde e fazem questão de ”manifestar e fazer eco da preocupação crescente com o que pode estar em causa, quer do ponto de vista qualitativo, quer do ponto de vista quantitativo”, relativamente aos cuidados de saúde na região.
Cem pessoas em vigília junto aos hospitais de Santarém e do Médio Tejo
Pouco mais de uma centena de pessoas, no total, concentrou-se na semana passada em frente aos hospitais de Santarém e aos que integram o Centro Hospitalar do Médio Tejo, em Torres Novas, Tomar e Abrantes, reclamando melhores cuidados de saúde. As vigílias marcadas para as unidades de Abrantes e de Tomar registaram afluência idêntica e apenas os utentes de Torres Novas afluíram em maior número, ”entre 60 a 70”, segundo o porta-voz do Movimento de Utentes de Serviços Públicos (MUSP) do distrito de Santarém, Augusto Figueiredo. As vigílias pretenderam demonstrar a preocupação crescente com a redução dos cuidados de saúde
Mas as suas interrogações acerca desta valência não ficam por aqui: ”Justificam-se duas maternidades no distrito (Santarém e Abrantes), quando ambas se encontram abaixo dos rácios? É preciso sentar as pessoas e tomar a melhor decisão”, pois ”os problemas devem ser antecipados, discutidos, criados consensos, envolver os presidentes das câmaras”, afirmou.
Médio Tejo: "maternidade está na "zona de maior declínio populacional"
Sociedade » 2014-05-23Um desses assuntos está relacionado com a maternidade, valência que foi concentrada na unidade de Abrantes pela anterior gestão do CHMT. Sobre essa opção, Joaquim Esperancinha acredita que foi tomada uma decisão desadequada, já que o serviço foi colocado na zona de maior declínio populacional. ”A maternidade deveria estar mais próxima do Entroncamento ou Ourém”, disse, por serem cidades onde habitam mais casais jovens.
Apesar do decréscimo contínuo do número de partos (de 985 em 2011 para 784 em 2013), o que faz com que o serviço esteja longe do limite mínimo de 1500 partos por ano (número considerado para justificar a sua existência), Esperancinha acredita que o ministério da Saúde não encerrará a maternidade, sublinhando o apoio que a tutela tem dado aos serviços.
Regresso do transporte inter-hospitalar está a ser estudado
A reorganização dos serviços hospitalares no CHMT foi acompanhada da introdução de um serviço de carreiras inter-hospitalares, não só para fazer o transporte de familiares de doentes, mas também de profissionais. Em Março deste ano o serviço foi cancelado, alegadamente, por não ser rentável. O CHMT comprou vinte lugares em cada carreira, para os seus funcionários, e pagava por eles cerca de 50 mil euros por ano. Este valor, porém, não cobria os custos do transporte para a Rodoviária do Tejo, que pedia um valor entre os 80 a 90 mil euros, para prestar o mesmo serviço. A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo está a estudar a possibilidade de também contribuir financeiramente para este serviço, de modo a reactivá-lo.
Autarcas querem respostas do ministério sobre cuidados de saúde
Os autarcas do Médio Tejo (CIMT) mostraram-se preocupados com a prestação dos cuidados de saúde na região, tendo deliberado, em sessão extraordinária, solicitar uma audiência junto do Ministério da Saúde para esclarecimentos.
Depois de um encontro que teve como ponto único a análise da prestação dos cuidados de saúde no Médio Tejo, os representantes dos 13 municípios referem, em comunicado, ”toda a preocupação, as dúvidas e as questões que se colocam com a publicação da portaria 82/2014 de 10 de Abril”, relativa a uma classificação do parque hospitalar. Os autarcas solicitam publicamente ”um novo pedido de audiência” ao ministro da Saúde e fazem questão de ”manifestar e fazer eco da preocupação crescente com o que pode estar em causa, quer do ponto de vista qualitativo, quer do ponto de vista quantitativo”, relativamente aos cuidados de saúde na região.
Cem pessoas em vigília junto aos hospitais de Santarém e do Médio Tejo
Pouco mais de uma centena de pessoas, no total, concentrou-se na semana passada em frente aos hospitais de Santarém e aos que integram o Centro Hospitalar do Médio Tejo, em Torres Novas, Tomar e Abrantes, reclamando melhores cuidados de saúde. As vigílias marcadas para as unidades de Abrantes e de Tomar registaram afluência idêntica e apenas os utentes de Torres Novas afluíram em maior número, ”entre 60 a 70”, segundo o porta-voz do Movimento de Utentes de Serviços Públicos (MUSP) do distrito de Santarém, Augusto Figueiredo. As vigílias pretenderam demonstrar a preocupação crescente com a redução dos cuidados de saúde
Mas as suas interrogações acerca desta valência não ficam por aqui: ”Justificam-se duas maternidades no distrito (Santarém e Abrantes), quando ambas se encontram abaixo dos rácios? É preciso sentar as pessoas e tomar a melhor decisão”, pois ”os problemas devem ser antecipados, discutidos, criados consensos, envolver os presidentes das câmaras”, afirmou.
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