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“Continuaremos a dar tudo por tudo para resolver este crime ambiental [ribeira da Boa Água]”, Pedro Ferreira

Sociedade  »  2017-09-26 

Candidato do Partido Socialista à câmara municipal de Torres Novas

Depois de quase 25 anos como autarca na câmara de Torres Novas, quatro dos quais como presidente, o que ainda o motiva para concorrer a um novo mandato?
Todos os que conhecem o meu percurso de vida, não se admirarão de me disponibilizar para um novo mandato. Desde jovem que sempre senti um incentivo e um desejo de me disponibilizar para acções ou movimentos colectivos, solidariamente a bem do nosso concelho.

Foi assim nos escuteiros, no CRIT, nos Dadores de Sangue, entre tantos outros e no desafio autárquico. Em suma, a motivação nunca deixou nem deixará de ser a mesma: dar o meu melhor pela terra que me viu nascer, pelas pessoas do meu concelho, por sentir que o projecto que abracei e a minha equipa, não se esgota num mandato. Também pela obrigação moral e cívica de pensar nas próximas gerações para que sintam orgulho no seu concelho e se sintam bem a viver nele. 

Nestes quatro anos que passaram teve de lidar com alguns problemas e tomar medidas para os resolver. Problemas que, em bom rigor, foram criados anteriormente quando fazia parte do executivo. Falamos de indemnizações ao Grupo Lena, a “compra coerciva” do Almonda Parque por 3 milhões de euros, enfrentou por exemplo a demissão de um presidente de junta o que obrigou a eleições intercalares, em Riachos, e assistiu à queda da empresa municipal. Sente que foi mais um mediador de problemas do que um gestor de projectos e ideias para o concelho?
Qualquer autarca tem a responsabilidade de ter que ser um mediador de problemas independentemente da cor política que tiver. Os processos referidos teriam que ser resolvidos, independentemente da força política que tivesse ganho a Câmara. Acho até interessante e nunca aceitei, a forma como parte da oposição se posicionou em relação a alguns desses processos ao votar sistematicamente contra tudo o que tivesse a ver com eles. Como se eles não tivessem que ser resolvidos no mandato, sob risco de virem a comprometer o mandato ainda em curso e os mandatos seguintes, certamente com forte penalização financeira e social.

A velha mensagem de “enfiar a cabeça na areia como a avestruz” para fugir a problemas pendentes de resolução, por eventualmente não serem do seu tempo como vereadores, não me parece correcto. Por isso sinto que fui um gestor no sentido pleno da palavra e em consciência procurando as melhores soluções para cada um desses processos, sem perturbar o plano estratégico para o concelho nem tampouco a gestão corrente do município. E projectos e ideias para o concelho nunca deixaram de surgir em trabalho de equipa. Aproveito para corrigir os valores finais relativos ao Almonda Parque. Não foram 3 milhões de euros como referem na pergunta mas sim um milhão e novecentos.

Quanto à queda da empresa municipal, tivemos a ponderação e a sensatez desejável e necessária num processo desta natureza, para integrar serviços e funcionários, sem a população a servir dar conta do que poderia ter sido uma paragem no tempo em termos da programação do VIRGÍNIA, utilização dos equipamentos desportivos, entre outros. Foi um dos processos que soubemos gerir muito bem e com excelentes resultados, bem evidentes pela utilização dos munícipes e das associações em todos os equipamentos e certamente por isso somos referenciados e fomos premiados a nível nacional como um município que tem apostado muito forte na cultura e no desporto.

Em relação às eleições intercalares em Riachos, ficará na consciência dos autarcas de freguesia a decisão que tomaram e que respeito. Importante será salientar que a Junta não parou e que Riachos continuou a assistir à concretização de obras e de dinâmica social e política como será sempre desejável.

Quais foram, para si, as grandes marcas positivas e negativas do mandato que agora termina?
Como marcas positivas, em primeiro lugar destaco a conquista da estabilidade financeira do município, pois, a não ser conseguida, inviabilizaria qualquer tipo de investimentos, incluindo acesso aos fundos comunitários. Não foi por mero acaso que no ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES nos classificaram em 1º lugar nos municípios do Distrito de Santarém na categoria de MUNICÍPIOS COM MELHOR EFICIÊNCIA FINANCEIRA.

Com base nessa sustentabilidade, sem dúvida termos continuado a aposta na reabilitação do parque escolar como a conclusão da obra do Centro Escolar Visconde de S. Gião, a grande obra da Escola EB 2/3 Manuel de Figueiredo e em vias de se iniciarem ainda este ano a construção do Centro Escolar de Santa Maria e a reabilitação da Escola Maria Lamas.

Ao nível da cultura e reconhecendo a importância do património natural e cultural do nosso concelho, o ter conseguido candidaturas aprovadas para obras de reabilitação das Ruínas Romanas da Vila Cardílium e do interior do Castelo e só do Orçamento Municipal a reabilitação das Grutas de Lapas. O reactivar do SUBSÍDIO INSTITUCIONAL mensal para os Ranchos Folclóricos, Bandas, Coral e ARPE, foi extremamente importante para revitalizar estas associações. Aliás os subsídios atribuídos e pagos ao sector do associativismo cujo montante já atingiu neste mandato mais de um milhão e setecentos mil euros, reflecte bem a grande importância que damos ao papel das colectividades.

Já no desporto destaco a concretização do desejado relvado sintético no velho campo de treinos do Estádio Municipal e o apoio financeiro, mensal, aos Clubes de Riachos e Assentis para manutenção dos respectivos relvados, para lá dos subsídios anuais para obras, equipamentos ou actividades, às restantes colectividades através de candidaturas integradas no Regulamento de Apoio ao Associativismo. De relevante importância as obras do Pavilhão e Ginásio da Escola Manuel de Figueiredo, assim como do complexo desportivo exterior e que irão ser postos à disposição das colectividades desportivas do concelho.

Não posso deixar de considerar como marca positiva a resolução do processo do ALMONDA PARQUE pois evitou-se que o seu encerramento se mantivesse, gerando um mono em degradação no centro histórico e sem a utilização devida pela população. Hoje está aberto gratuitamente à população, prestando um relevante serviço à cidade em termos de estacionamento de viaturas e é propriedade do município.

No campo da saúde destaco, também por influências do município, o regresso da MEDICINA INTERNA ao nosso Hospital e a reabertura do seu BLOCO OPERATÓRIO. Também, sem ser da competência do município, antecipámo-nos à capacidade financeira do Estado para intervir nas obras de ampliação e melhoramentos no Centro de Saúde de Torres Novas e protocolarmente com a ARSLVT, conseguimos a aprovação de uma candidatura a fundos comunitários, pelo que ainda este ano poderemos assistir ao início das obras, assim como está em fase de projecto a futura instalação de uma nova UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR em espaço camarário a disponibilizar e que irá finalmente permitir que todos os torrejanos tenham médico de família.

Certamente que se fosse a descrever todos os pontos que considero mais positivos do mandato, tornar-me-ia fastidioso se fosse a abranger todos os sectores da vida autárquica. Mas seria imperdoável não mencionar a grande obra do CONVENTO DO CARMO e com ela todo o grande projecto de reabilitação do Centro Histórico. Planeado profundamente através das ARUS criadas no mandato, como a ARU CENTRO HISTÓRICO e a ARU RIO e que em fase de ORU’s, clarificarão e disciplinarão investimentos a fazer no espaço público e privado e obrigarão a cabimentação de verbas nos orçamentos municipais anuais. Papel não menos relevante neste sector, a aprovação superior do PEDU-PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO URBANO, já iniciado e que permitirá investimentos na ordem dos sete milhões e quinhentos mil euros. O processo da reabilitação do centro histórico é um processo complexo e quando envolve privados, também moroso. Apesar disso, neste mandato o município substituiu-se em vários processos aos proprietários, através de obras coersivas e adquiriu alguns espaços na cidade para futura reabilitação.

Ponto muito positivo os investimentos quer por administração directa quer por empreitadas nas estradas e arruamentos em todas as freguesias.

E que dizer das novas redes de saneamento e reforço de abastecimento de água por todo o concelho? Nunca houve um mandato com tanto investimento a bem do ambiente. Feito pelas Águas do Ribatejo, é certo, mas fruto de uma estratégia municipal onde se optou por este tipo de solução para a gestão das águas e saneamento, sendo o município o principal accionista com 25% do Capital e participando no respectivo Conselho de Administração. Já foram ultrapassados trinta milhões de investimentos.

Ainda como nota positiva não posso deixar de referenciar a valorização que demos ao sentido de cidadania, procurando através da modernização administrativa melhorar os canais de acesso para uma desejável e permanente informação e participação pública como nos ORÇAMENTOS PARTICIPATIVOS ou nos Projectos PEDU.  Não terá sido por mero acaso que já fomos classificados em 3º lugar a nível nacional no ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL.

Finalmente ao nível da Protecção Civil, para lá de termos regularizado todas as dívidas com os Bombeiros, o termos adquirido o terreno e assumido todos os custos não comparticipados na obra do novo quartel, já adjudicada e que irá iniciar-se no próximo dia 25 de Setembro.

Como marcas negativas a que chamarei, pendentes de resolução e que esperava ter visto resolvidas no mandato, referirei a revisão do PDM, fruto de algumas suspensões por este ou aquele motivo ou outras questões técnicas pendentes de entidades tutelares. Existindo no entanto um prazo obrigatório a cumprir e aproveitando os novos dados ao nível da reabilitação urbana, deverá ser aproveitada esta fase no próximo mandato para se concluir o referido processo de revisão. Também algum atraso na concretização de algumas obras contempladas nos ORÇAMENTOS PARTICIPATIVOS, devido sobretudo à finalização de projectos de arquitectura, todos feitos pelos serviços municipais e essenciais para lançamento de concursos para execução das obras, não tendo sido por falta de meios financeiros para as fazer. Embora não seja culpa da gestão camarária, não posso deixar de lamentar o famigerado processo ambiental das Ribeiras do Serradinho e da Boa Água, que por falta de fiscalização especializada e da responsabilidade dos Ministérios do Ambiente e da Economia, que já deveriam ter tido mais acções penalizadoras da APA, IAPMEI e ASAE, ainda não tiveram resultados práticos desejáveis e tem-se alongado no tempo, prejudicando as populações limítrofes. Continuaremos a dar tudo por tudo para resolver este crime ambiental.

Na assembleia municipal, a maioria socialista foi suportada pelos oito presidentes de junta do PS. Se assim não fosse, eventualmente, teria de ter tido uma acção de maior concertação com a oposição. Essa é uma das razões pelas quais o PS também luta galhardamente pela conquista das freguesias?
Uma maioria na assembleia municipal ou na Câmara, permite uma gestão mais tranquila e mais facilitadora para o desenvolvimento de uma estratégia para o mandato, o que não quer dizer menos rigorosa, ou impeditiva dos vereadores da maioria ou dos deputados municipais da maioria expressarem os seus pontos de vista e os seus agrados ou desagrados da gestão municipal.

A luta do PS pela conquista das freguesias resulta de uma aposta em equipas que subscrevem os nossos valores humanos, sociais e políticos a bem de cada uma das freguesias e num todo concelhio. E apesar de serem do mesmo partido, garanto-vos que diariamente lutam para atingirem os seus objectivos. O serem do mesmo partido não os adormece nem os cala.

Entende que as recentes declarações António Rodrigues, fortes e polémicas quanto às capacidades da sua equipa, podem ter um impacto negativo nos objectivos da sua candidatura?
Não comento nem me preocupam quaisquer declarações venham de onde vierem desde que não me toquem pessoalmente ou à minha família. No próximo dia 1 de Outubro, saberei interpretar como o povo de Torres Novas irá classificar o meu trabalho e o do meu grupo. Foi por esse povo que me candidatei há quatro anos e pelo mesmo me candidatei de novo.  

Receia perder algum vereador nestas eleições?
Penso que qualquer candidato sonhará sempre com os melhores resultados. Dentro desse princípio, direi universal, continuarei a ter esperança em melhorar resultados face ao trabalho feito no mandato e á conjuntura do mesmo.

Imagine que o Partido Socialista não colhia a maioria dos votos e perdia a câmara. Via-se a fazer oposição ao executivo que lhe sucedesse?
Como não me consigo vislumbrar nesse cenário e porque nunca fui oposição, limitar-me-ei a responder que sempre coloquei em primeiro lugar o meu concelho, o que farei toda a minha vida.

Por certo aposta na sua recondução como presidente de câmara. Quais são as grandes prioridades para os quatro anos que aí vêm?
As grandes prioridades para o próximo mandato envolvem a reabilitação urbana não só da cidade como de todo o concelho, a promoção de emprego, também pela valorização das zonas industriais, a eventual aquisição de imóveis de vital importância para o desenvolvimento da cidade em termos culturais, lúdicos e de qualidade de vida e de empreendedorismo como a ex-Fiação e Tecidos, a Quinta de S. Gião, os armazéns dos Lourenços ou, inclusive a zona da ex-Nery ao lado do Viaduto do Rio Frio. Compreenderão que a possibilidade destas aquisições obrigará a projectos específicos que irão promover e dinamizar de uma forma substancial a cidade e o concelho. Aproveito para desmistificar a eventual instalação de uma grande superfície neste espaço.

O processo que corre no urbanismo está em fase de análise como tantos outros sempre que recorrem à Câmara para se pronunciar tecnicamente sobre eventuais investimentos no concelho. Ainda no campo de eventuais aquisições tudo faremos para adquirir em Riachos o antigo mercado, o velho Cinema e a sede da SOPOVO e já que refiro Riachos, a finalização do ginásio do pavilhão gimnodesportivo, a reabilitação da Casa do Povo e o desejado relvado sintético.

 Sentindo-se a lacuna de uma piscina de Verão, pretendemos concretizá-la assim como preparar e classificar num ou noutro ponto do Rio Almonda uma praia fluvial. Aliás possuímos dois importantes projectos propostos por terceiros que estão a merecer uma especial atenção da nossa parte. As acessibilidades (estradas e arruamentos), continuarão a ser uma grande aposta em todas as freguesias assim como a Loja do Cidadão no Convento do Carmo.

Impossível em termos de espaço de jornal, elencar tudo o que pretendemos fazer, mas a promoção turística merecerá uma atenção especial valorizando todo o património natural e cultural identificado no concelho, bem como a área da solidariedade social, afinal principal resposta assistencial em todas as idades.

 

 

 

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