Incêndios: torres de vigilância alargadas ao sul do distrito
Sociedade » 2017-07-12
A Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo (CILT) apresentou uma candidatura a fundos comunitários para a ampliação e modernização da rede de vigilância para incêndios florestais. Às três já existentes, duas no concelho da Chamusca e uma no concelho de Almeirim, pretende-se com esta medida a instalação de mais três torres de videovigilância de apoio à decisão (TVAD) nos municípios do sul da Lezíria do Tejo, nomeadamente em Benavente e Coruche “de forma a suprimir as necessidades operacionais existentes”.
A candidatura “Rede de Vigilância de Apoio à Decisão para os Incêndios Florestais na Lezíria do Tejo”, no valor de 205 mil euros, foi aprovada no âmbito do Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos, e terá uma comparticipação de 85% de Fundo de Coesão, o que representará cerca de 175 mil euros.
As três câmaras de vigilância que existem actualmente e que constituem a base do sistema de vigilância encontram-se situadas nas Figueiras e Cruzetinhos (Chamusca) e na Alorna (Almeirim) e transmitem 24 horas por dia para a sala de operações do CDOS de Santarém, com o objectivo de monitorização em tempo real.
De acordo com a CILT, a ampliação do projecto ao sul do distrito permitirá aumentar e complementar a taxa de cobertura das torres já existentes e, ao mesmo tempo, permitir que a decisão de mobilização de meios seja mais eficiente.
“Para além da quantidade e tipo de meios a deslocar para o teatro de operações, a capacidade de antecipar as decisões, com base em imagens reais, constitui-se também como um fator crucial para o aumento da segurança de todos os meios humanos afetos à ocorrência, uma vez que permitirá visualizar a propagação do incêndio, possibilitando com a devida antecedência reposicionar em segurança todos os elementos envolvidos nas operações de combate”, refere aquela entidade.
Incêndios: torres de vigilância alargadas ao sul do distrito
Sociedade » 2017-07-12A Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo (CILT) apresentou uma candidatura a fundos comunitários para a ampliação e modernização da rede de vigilância para incêndios florestais. Às três já existentes, duas no concelho da Chamusca e uma no concelho de Almeirim, pretende-se com esta medida a instalação de mais três torres de videovigilância de apoio à decisão (TVAD) nos municípios do sul da Lezíria do Tejo, nomeadamente em Benavente e Coruche “de forma a suprimir as necessidades operacionais existentes”.
A candidatura “Rede de Vigilância de Apoio à Decisão para os Incêndios Florestais na Lezíria do Tejo”, no valor de 205 mil euros, foi aprovada no âmbito do Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos, e terá uma comparticipação de 85% de Fundo de Coesão, o que representará cerca de 175 mil euros.
As três câmaras de vigilância que existem actualmente e que constituem a base do sistema de vigilância encontram-se situadas nas Figueiras e Cruzetinhos (Chamusca) e na Alorna (Almeirim) e transmitem 24 horas por dia para a sala de operações do CDOS de Santarém, com o objectivo de monitorização em tempo real.
De acordo com a CILT, a ampliação do projecto ao sul do distrito permitirá aumentar e complementar a taxa de cobertura das torres já existentes e, ao mesmo tempo, permitir que a decisão de mobilização de meios seja mais eficiente.
“Para além da quantidade e tipo de meios a deslocar para o teatro de operações, a capacidade de antecipar as decisões, com base em imagens reais, constitui-se também como um fator crucial para o aumento da segurança de todos os meios humanos afetos à ocorrência, uma vez que permitirá visualizar a propagação do incêndio, possibilitando com a devida antecedência reposicionar em segurança todos os elementos envolvidos nas operações de combate”, refere aquela entidade.
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