Quando se ouve a dizer, a uma pessoa que integra a máquina autárquica, defendendo-se (?) do mar de críticas sobre o miserável estado a que chegou o corredor ecológico do Almonda, justificando a não limpeza das ervas e outra vegetação que invadiu tudo, quando se ouve esse alguém dizer que “são terrenos privados”, acabámos de chegar ao ponto máximo do cinismo, da hipocrisia e da intrujice mais desbragada.
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Pode chegar-se pela rua da Fonte, já sem a frescura de outrora, mas logo se aproxima a rua das Flores, vaidosa, de casas alindadas e quintais floridos, a subir até ao coração da pequena aldeia: eis a capela, dir-se-ia uma capela de brincar, uma pequena casinha, fruto da acção de um habitante local, que com a ajuda de outros vizinhos a construiu e inaugurou em Outubro de 1925.
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A CDU é a única força política a jogar em todas as frentes do concelho. Júlio Costa quer um lugar à esquerda na sala de sessões da Câmara e Ana Rosa Besteiro não descansa enquanto não tiver a sua equipa a mostrar como se trabalha na Assembleia.
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Durante meses, Inverno afora, a calçada da Rua Miguel Bombarda manteve-se cheia de crateras e pedras levantadas, isto na via principal da cidade. Assim continuou. Três dias antes da “feira medieval” vieram dois calceteiros, à pressa, atamancar a coisa, vinham aí os visitantes da feira.
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A melhor obra que Pedro Ferreira assinou e deixou aos torrejanos está ao abandono. Um ano depois da inauguração, o Corredor Ecológico do Almonda está entregue às ervas que em muitos recantos já escondem o rio.
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Depois de um interregno de quatro anos no executivo camarário, o Bloco de Esquerda quer voltar a ocupar o lugar mais à esquerda da mesa de sessões do município de Torres Novas. Helena Pinto, que foi vereadora eleita por oito anos, volta a ser a cabeça-de-lista àquele órgão executivo.
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Aqui há alimento para abelhas. Acontece que também há um monumento de homenagem aos torrejanos mortos na Grande Guerra e uma placa com os seus nomes, onde todos os anos se coloca uma coroa de flores em cerimónia a preceito.
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Em vários locais da cidade, as árvores e a vegetação das margens do rio crescem tanto que vão de um lado ao outro, ocultando até o leito e as águas e dando ao Almonda aquele cenário misterioso e poético único na península ibérica, no mínimo, como o crânio da gruta do Almonda.
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Há ideias muito antigas que num passado já remoto se lançaram para o futuro e que vieram a tornar-se realidade. Pela simples razão de que, embora parecessem projecções de visionários, vieram a revelar-se adequadas e até indispensáveis.
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