Grupo de teatro juvenil do Virgínia volta a participar no projecto PANOS
Cultura » 2015-04-10
De entre os três textos possíveis o grupo escolheu (quase por unanimidade) trabalhar um de Pablo Fidalgo Lareo que, apesar de não ser uma história convencional, como refere Hugo Gama, encenador, é um texto ”de encontro” e que permite que os jovens ”se descubram” ao dar-lhes a possibilidade de se manifestarem em palco.
Duas dezenas de actores, com idades entre os 12 e 18 anos, dão corpo a este projecto nacional ao qual o Teatro Virgínia tem aderido há quase 10 anos. Os jovens começaram por se inscrever e dos admitidos, alguns ficaram pelo caminho, permanecendo os que realmente têm o teatro a correr-lhes nas veias e, dos 20 que compõem o elenco, alguns admitem que querem continuar a fazer teatro. Gil Silva, de 12 anos, admitiu numa conversa meio informal as vantagens que já identificou, a nível pessoal, por participar neste projecto, ao nível da capacidade de socialização. ”Era uma pessoa muito reservada e isolada”, disse com convicção, ainda que com alguma timidez à mistura. Segundo confessou, o trabalho em grupo tem-no ajudado a ultrapassar esse seu lado reservado e os seus colegas reagiram com um sorriso. Afinal, um dos aspectos relevantes deste projecto artístico é exactamente ajudar os jovens e adolescentes a superam as crises e dificuldades da idade.
O projecto PANOS alia o teatro escolar e juvenil às novas dramaturgias, já que os textos disponibilizados pelo programa foram escritos propositadamente para este fim. Um comité irá seleccionar grupos que, nos dia s 22 e 24 de Maio, apresentarão os seus espectáculos no festival de encerramento, na Culturgest.
Grupo de teatro juvenil do Virgínia volta a participar no projecto PANOS
Cultura » 2015-04-10De entre os três textos possíveis o grupo escolheu (quase por unanimidade) trabalhar um de Pablo Fidalgo Lareo que, apesar de não ser uma história convencional, como refere Hugo Gama, encenador, é um texto ”de encontro” e que permite que os jovens ”se descubram” ao dar-lhes a possibilidade de se manifestarem em palco.
Duas dezenas de actores, com idades entre os 12 e 18 anos, dão corpo a este projecto nacional ao qual o Teatro Virgínia tem aderido há quase 10 anos. Os jovens começaram por se inscrever e dos admitidos, alguns ficaram pelo caminho, permanecendo os que realmente têm o teatro a correr-lhes nas veias e, dos 20 que compõem o elenco, alguns admitem que querem continuar a fazer teatro. Gil Silva, de 12 anos, admitiu numa conversa meio informal as vantagens que já identificou, a nível pessoal, por participar neste projecto, ao nível da capacidade de socialização. ”Era uma pessoa muito reservada e isolada”, disse com convicção, ainda que com alguma timidez à mistura. Segundo confessou, o trabalho em grupo tem-no ajudado a ultrapassar esse seu lado reservado e os seus colegas reagiram com um sorriso. Afinal, um dos aspectos relevantes deste projecto artístico é exactamente ajudar os jovens e adolescentes a superam as crises e dificuldades da idade.
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