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Moco: o caminho já começou e é luminoso

Cultura  »  2022-02-07 

Não é uma ousadia experimental à mestre Fachada, não é uma desconstrução de matriz Sambado, nem por sombras é uma cantiga melosa à Piçarra ou Bettencourt (é melhor que estes), não é o génio rasgado de Samuel Úria, o bardo maior deste tempo. Mas é bom, é muito bom. “Começar” é uma bela balada pop, na acepção mais nobre desta categoria. Moco diz que anda nos caminhos da folk, da indie, do pop-rock. Para já, começou por trilhar um caminho muito só dele, porque “Começar” é uma grande canção vestida por uma atmosfera instrumental simples, com uma primeira parte marcada pelos passos curtos do piano, da percussão e do baixo a espreitar, para depois tudo se tornar mais envolvente em vozes e aparato rítmico, para acabar em beleza, como começou: um assobio e uma guitarra.

Moco é o nome artístico do cantautor e artista visual Pedro Lopes. O seu instrumento de eleição é a guitarra acústica, embora se defina como multi-instrumentista. Vocacionado para caminhadas, por norma em ruas de terra batida. Nasceu em Riachos, inspira-se na simplicidade e lutas do quotidiano. Também diz que leva as amizades a sério. Tem razões para isso.

Esta sua primeira canção, “Começar”, é de Janeiro de 2022 e está disponível no YouTube, Spotify e restantes plataformas de streaming. A letra e o videoclipe falam-nos de esperança, aventura e sobrevivência. Contam-nos a história de uma rapariga, artista plástica, com coragem suficiente para abandonar a resignação e expor a sua arte na rua. Nessa caminhada parte de mochila em busca de respostas e oportunidades. Ora ouçam “Começar”:

 Facebook: https://www.facebook.com/oficialmoco

Instagram: https://www.instagram.com/oficial.moco/

Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCGodloyP0DUo7mZBGo-mXyQ

 Sobre Pedro Lopes

Pedro Lopes é natural de Riachos, concelho de Torres Novas. Começou a interessar-se por música aos 14 anos quando descobriu a guitarra do primo num guarda roupa. Durante o ensino secundário de artes visuais decide aprofundar os estudos de formação musical, guitarra clássica e piano na escola de música “Cantar Nosso”, na Golegã. Nesse período, participa em diversos grupos e associações de música da região, entre eles a Sociedade Velha Filarmónica Riachense, o Choral Phydellius, Os Nosyvozes, e os Mantra, o último grupo que formou com amigos. Mantém em aberto colaborações com Siul Sotnas os Orange Crush e K Preta.

Arquitecto, integrou durante o curso a FanFarra Académica de Coimbra. “Hoje em dia é possível viver em meios mais pequenos mas manter uma ligação forte com outras cidades e países. As facilidades de transporte e a internet permitem-nos isso. Penso que é uma boa oportunidade para os artistas que queiram afastar-se das grandes cidades mas continuar a ser globais.” – diz Pedro Lopes, no seu regresso a Riachos devido à pandemia. “O primeiro desafio era interno, ter coragem para expor a primeira música. Sinto-me feliz por quebrar essa primeira barreira e pela calorosa recepção da música por parte de tantas pessoas”, acrescenta. Nós acrescentamos que Moco dá-nos bocadinho de felicidade nestes tempos sombrios e que da sua primeira canção ecoam rumores de um tempo novo que aí vem. J.C.L.

 

 

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