Bis do jovem Bruno Cruz garantiu um ponto ao Alcanenense
Desporto » 2014-09-05
AC ALCANENENSE: Wilson, Marco Grilo, Elton, Paz Miguel, Peu, Filipe Faia, Cláudio ( 69’ Bruno Braz), Kelvin, Alfredo (39’ Dhiego), Turé, Wemerson (69’ Jamerson). Golos: Bruno Braz (70’,74’). Amarelos: Turé (8’), Jamerson (82’). Vermelh Elton (34’). Treinador: José Torcato
CALDAS SC: Luís Paulo, Ronny, Rui Almeida, Militão, Diogo Clemente (62’ Simões), Sabino, Paulo Inácio, Danny Rafael, João Rodrigues (86’ Ricardo), André Santos (81’ Farinha), Telmo. Golos: Sabino (43’,62’). Amarelos: Telmo (72’), Ricardo (91’). Treinador: Luís Brás.
2.ª Jornada. Estádio Municipal Joaquim Maria Baptista, em Alcanena (31/8). Arbitragem: José Pedro Laranjeira (Coimbra), auxiliado por Duarte Santos e Pedro Santos.
O Alcanenense não evitou um empate a duas bolas na recepção à valiosa equipa das Caldas da Rainha, um resultado que no fim de contas acabou por ser um mal menor tendo em conta que o Atlético jogou em inferioridade numérica durante mais de 60 minutos. E, mesmo nessas condições, teve ainda a capacidade para empatar o jogo. A principal figura da equipa da casa foi o jovem Bruno Cruz, ainda júnior, que apontou os dois golos que valeram um ponto às cores do Atlético.
A pressão alta exercida sobre os homens mais adiantados do Caldas, durante a fase inicial do jogo, levou a que os defesas do Alcanenense tivessem algumas dificuldades em circular a bola, cometendo alguns erros, nomeadamente passes falhados, de que resultaram alguns lances de muito perigo. Um aconteceu por volta dos 20 minutos, quando Faia endereçou mal a bola a um colega ainda no meio campo defensivo. Daqui resultou um rápido contra-ataque em que um dos avançados do Caldas se isolou, acabando por cair na área e o lance perdeu-se. O banco de suplentes do Caldas parecia que tinha molas: todos se levantaram a reclamar grande penalidade, ficando, de facto, algumas dúvidas sobre se teria ou não havido motivo para castigo máximo.
Pouco depois, foi Paz Miguel que entregou mal a bola, criando mais uma situação de embaraço na sua defensiva. Fábio Sabino já ia a toda a velocidade para a baliza quando foi travado por Elton, que viu o cartão vermelho directo. Uma decisão exagerada do árbitro, já que o avançado do Caldas não estava enquadrado com a baliza, nem sequer tinha a bola controlada. Após esta expulsão, Faia recuou para central e entrou para o meio campo Dhiego, ainda júnior, saindo Alfredo, avançado. A sua expressão não escondeu o desalento por ter sido preterido quando ainda estavam apenas decorridos 25 minutos de jogo.
O jovem Dhiego, dono de uma maturidade pouco comum para a sua idade, acabaria por fazer um jogo muito bem conseguido, mas foi um passe errado seu que esteve na origem do primeiro golo do Caldas. Novamente um passe falhado em zona proibida e o adversário aproveitou. Sabino, bem isolado, desfez o nulo.
Veio a segunda parte e sentia-se que as dificuldades do Alcanenense para inverter o resultado eram grandes. Para complicar ainda mais a já difícil tarefa o Caldas fez o 0-2, num lance de ataque pelo lado direito. A bola foi cruzada para o primeiro poste onde estava Sabino, que fez um golo fácil, o segundo da sua conta pessoal.
A perder por 0-2, a equipa técnica, liderada por Torcato, tomou uma opção que se viria a revelar acertada. Entraram em campo Jamerson e mais um júnior, Bruno Cruz, e o jogo mudou. Antes do 1-2, o perigo instalou-se novamente na baliza da casa, com o suspeito do costume, que teve uma excelente oportunidade para fazer o 0-3. Sabino, bem enquadrado e sem oposição, quis rematar para fora do alcance do guardião alcanenense, mas desviou tanto o tiro que a bola acabou por sair ao lado.
Na resposta o ACA fez o 1-2, por B. Cruz, numa jogada em que interveio ainda Jamerson. Não passaram muitos minutos e Cruz bisou, após uma bola colocada nas costas da defesa do Caldas. O avançado leu bem o lance e apareceu na cara do guarda-redes: primeiro teve a frieza para o tirar do caminho e, já com a baliza deserta, rematou rasteiro para o fundo das redes. O empate é um resultado que se aceita perfeitamente.
Pelas circunstâncias do jogo, acabou por ter sabor mais amargo para os homens do Oeste, que estiveram a vencer por 0-2 e com mais uma unidade em campo.
Bis do jovem Bruno Cruz garantiu um ponto ao Alcanenense
Desporto » 2014-09-05AC ALCANENENSE: Wilson, Marco Grilo, Elton, Paz Miguel, Peu, Filipe Faia, Cláudio ( 69’ Bruno Braz), Kelvin, Alfredo (39’ Dhiego), Turé, Wemerson (69’ Jamerson). Golos: Bruno Braz (70’,74’). Amarelos: Turé (8’), Jamerson (82’). Vermelh Elton (34’). Treinador: José Torcato
CALDAS SC: Luís Paulo, Ronny, Rui Almeida, Militão, Diogo Clemente (62’ Simões), Sabino, Paulo Inácio, Danny Rafael, João Rodrigues (86’ Ricardo), André Santos (81’ Farinha), Telmo. Golos: Sabino (43’,62’). Amarelos: Telmo (72’), Ricardo (91’). Treinador: Luís Brás.
2.ª Jornada. Estádio Municipal Joaquim Maria Baptista, em Alcanena (31/8). Arbitragem: José Pedro Laranjeira (Coimbra), auxiliado por Duarte Santos e Pedro Santos.
O Alcanenense não evitou um empate a duas bolas na recepção à valiosa equipa das Caldas da Rainha, um resultado que no fim de contas acabou por ser um mal menor tendo em conta que o Atlético jogou em inferioridade numérica durante mais de 60 minutos. E, mesmo nessas condições, teve ainda a capacidade para empatar o jogo. A principal figura da equipa da casa foi o jovem Bruno Cruz, ainda júnior, que apontou os dois golos que valeram um ponto às cores do Atlético.
A pressão alta exercida sobre os homens mais adiantados do Caldas, durante a fase inicial do jogo, levou a que os defesas do Alcanenense tivessem algumas dificuldades em circular a bola, cometendo alguns erros, nomeadamente passes falhados, de que resultaram alguns lances de muito perigo. Um aconteceu por volta dos 20 minutos, quando Faia endereçou mal a bola a um colega ainda no meio campo defensivo. Daqui resultou um rápido contra-ataque em que um dos avançados do Caldas se isolou, acabando por cair na área e o lance perdeu-se. O banco de suplentes do Caldas parecia que tinha molas: todos se levantaram a reclamar grande penalidade, ficando, de facto, algumas dúvidas sobre se teria ou não havido motivo para castigo máximo.
Pouco depois, foi Paz Miguel que entregou mal a bola, criando mais uma situação de embaraço na sua defensiva. Fábio Sabino já ia a toda a velocidade para a baliza quando foi travado por Elton, que viu o cartão vermelho directo. Uma decisão exagerada do árbitro, já que o avançado do Caldas não estava enquadrado com a baliza, nem sequer tinha a bola controlada. Após esta expulsão, Faia recuou para central e entrou para o meio campo Dhiego, ainda júnior, saindo Alfredo, avançado. A sua expressão não escondeu o desalento por ter sido preterido quando ainda estavam apenas decorridos 25 minutos de jogo.
O jovem Dhiego, dono de uma maturidade pouco comum para a sua idade, acabaria por fazer um jogo muito bem conseguido, mas foi um passe errado seu que esteve na origem do primeiro golo do Caldas. Novamente um passe falhado em zona proibida e o adversário aproveitou. Sabino, bem isolado, desfez o nulo.
Veio a segunda parte e sentia-se que as dificuldades do Alcanenense para inverter o resultado eram grandes. Para complicar ainda mais a já difícil tarefa o Caldas fez o 0-2, num lance de ataque pelo lado direito. A bola foi cruzada para o primeiro poste onde estava Sabino, que fez um golo fácil, o segundo da sua conta pessoal.
A perder por 0-2, a equipa técnica, liderada por Torcato, tomou uma opção que se viria a revelar acertada. Entraram em campo Jamerson e mais um júnior, Bruno Cruz, e o jogo mudou. Antes do 1-2, o perigo instalou-se novamente na baliza da casa, com o suspeito do costume, que teve uma excelente oportunidade para fazer o 0-3. Sabino, bem enquadrado e sem oposição, quis rematar para fora do alcance do guardião alcanenense, mas desviou tanto o tiro que a bola acabou por sair ao lado.
Na resposta o ACA fez o 1-2, por B. Cruz, numa jogada em que interveio ainda Jamerson. Não passaram muitos minutos e Cruz bisou, após uma bola colocada nas costas da defesa do Caldas. O avançado leu bem o lance e apareceu na cara do guarda-redes: primeiro teve a frieza para o tirar do caminho e, já com a baliza deserta, rematou rasteiro para o fundo das redes. O empate é um resultado que se aceita perfeitamente.
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