Futebol: CD Torres Novas bate a AD Fazendense (2-1)
Desporto » 2022-03-13
Campeonato Distrital da 1.ª divisão da AFS
Estádio Municipal dr. António Alves Vieira, 13 de março de 2022
CDTN: Rui; João Alves, Zé Brites, André Vieira, Tozé, Daniel, Prates, Edgar, becas, Cláudio major, Miguel Miguel; suplentes: Rodrigo, Timor, Pedro dias, Mira, Vitor, Dias, Diogo; treinador: Pedro Pereira.
AD Fazendense: Gonçalo Vieira; Neves, Rony, Colaço, Conduto, Vieira, Lorran, Moreira, Alcobia Tipote, Tiago Mateus; suplentes: Sardinha, Djaquité, Miguel Mateus, Bacalhau, Bernardo, Dani; treinador: Zé Miguel Dias
Arbitragem de Diogo Pereira, Pedro Sousa e Rafael Escudeiro.
Era uma partida que se afigurava difícil para o Torres Novas, atendendo nomeadamente à posição consolidada dos fazendenses na tabela, clientes dos primeiros lugares. Por isso, também cedo se viu que os forasteiros denotavam um futebol mais arrumado e com mais clara organização de jogo, enquanto os “amarelos”, pondo todo o empenho em campo, procuravam equilibrar através do esforço, mas raramente capazes de construir jogadas com princípio, meio e fim.
Não foi uma surpresa a abertura do marcador pelos homens da Lezíria, logo aos 22 minutos, quando na sequência de um canto marcado do lado direito, a bola foi direita a um cacho de jogadores, no coração da área, com o guarda-redes torrejano a ficar a meio caminho do lance e Neves, o capitão forasteiro, a elevar-se entre todos e a cabecear para o fundo das redes.
O Torres Novas reagiu, deu mais equilíbrio à partida, assumiu uma atitude mais ousada e aos 30’ Miguel Miguel teve uma flagrante oportunidade de empatar, quando surgiu isolado dentro da área frente a Gonçalo, mas atirou frouxo.
Na segunda parte os torrejanos vieram transtornados e decididos a mudar o curso dos acontecimentos, com mais empenho ainda, mais velocidade e rapidez sobre a bola e a desenhar jogadas de perigo para a baliza contrária. À passagem do primeiro quatro de hora, também na sequência de um canto do lado direito, agora do ataque torrejano, a bola sobrevoou toda a defesa até pingar do lado contrário, onde apareceu Zé Brites a encostar para as redes. No minuto seguinte, o Torres Novas podia ter marcado de novo, numa jogada de ataque organizado, o que demonstrava a mudança operada no espírito da equipa.
Aos 31’ surgiria o momento mais alto do jogo e que definiria o resultado: uma enorme jogada de Miguel Miguel, com um arranque pela esquerda rumo à área, a evitar como mestria geométrica os defesas que encontrou pela frente e a rematar sem hipóteses para Gonçalo Vieira. Era o 2-1 e a reviravolta.
No último quatro de hora o Fazendense reagiu bem, encostou o Torres Novas às cordas várias vezes, mas os “amarelos”, mesmo sofrendo o pressing contrário, nunca foram equipa de se acomodar e defender o resultado, antes pelo contrário, continuaram a ripostar às investidas dos forasteiros, que se tornavam cada vez mais perigosas, porque o Fazendense mostrou que tem uma boa equipa.
Já no tempo de compensações, os visitantes pensaram ter chegado ao empate, quando conseguiram concretizar com êxito uma jogada de ataque que levou a bola às redes de Rui, mas o árbitro assinalou falta do atacante sobre um defesa torrejano e anulou o golo. Em boa verdade, ficaram sérias dúvidas sobre a justeza da decisão, mas ela estava tomada e o Torres Novas saía do municipal com a vitória e preciosos três pontos.
Futebol: CD Torres Novas bate a AD Fazendense (2-1)
Desporto » 2022-03-13Campeonato Distrital da 1.ª divisão da AFS
Estádio Municipal dr. António Alves Vieira, 13 de março de 2022
CDTN: Rui; João Alves, Zé Brites, André Vieira, Tozé, Daniel, Prates, Edgar, becas, Cláudio major, Miguel Miguel; suplentes: Rodrigo, Timor, Pedro dias, Mira, Vitor, Dias, Diogo; treinador: Pedro Pereira.
AD Fazendense: Gonçalo Vieira; Neves, Rony, Colaço, Conduto, Vieira, Lorran, Moreira, Alcobia Tipote, Tiago Mateus; suplentes: Sardinha, Djaquité, Miguel Mateus, Bacalhau, Bernardo, Dani; treinador: Zé Miguel Dias
Arbitragem de Diogo Pereira, Pedro Sousa e Rafael Escudeiro.
Era uma partida que se afigurava difícil para o Torres Novas, atendendo nomeadamente à posição consolidada dos fazendenses na tabela, clientes dos primeiros lugares. Por isso, também cedo se viu que os forasteiros denotavam um futebol mais arrumado e com mais clara organização de jogo, enquanto os “amarelos”, pondo todo o empenho em campo, procuravam equilibrar através do esforço, mas raramente capazes de construir jogadas com princípio, meio e fim.
Não foi uma surpresa a abertura do marcador pelos homens da Lezíria, logo aos 22 minutos, quando na sequência de um canto marcado do lado direito, a bola foi direita a um cacho de jogadores, no coração da área, com o guarda-redes torrejano a ficar a meio caminho do lance e Neves, o capitão forasteiro, a elevar-se entre todos e a cabecear para o fundo das redes.
O Torres Novas reagiu, deu mais equilíbrio à partida, assumiu uma atitude mais ousada e aos 30’ Miguel Miguel teve uma flagrante oportunidade de empatar, quando surgiu isolado dentro da área frente a Gonçalo, mas atirou frouxo.
Na segunda parte os torrejanos vieram transtornados e decididos a mudar o curso dos acontecimentos, com mais empenho ainda, mais velocidade e rapidez sobre a bola e a desenhar jogadas de perigo para a baliza contrária. À passagem do primeiro quatro de hora, também na sequência de um canto do lado direito, agora do ataque torrejano, a bola sobrevoou toda a defesa até pingar do lado contrário, onde apareceu Zé Brites a encostar para as redes. No minuto seguinte, o Torres Novas podia ter marcado de novo, numa jogada de ataque organizado, o que demonstrava a mudança operada no espírito da equipa.
Aos 31’ surgiria o momento mais alto do jogo e que definiria o resultado: uma enorme jogada de Miguel Miguel, com um arranque pela esquerda rumo à área, a evitar como mestria geométrica os defesas que encontrou pela frente e a rematar sem hipóteses para Gonçalo Vieira. Era o 2-1 e a reviravolta.
No último quatro de hora o Fazendense reagiu bem, encostou o Torres Novas às cordas várias vezes, mas os “amarelos”, mesmo sofrendo o pressing contrário, nunca foram equipa de se acomodar e defender o resultado, antes pelo contrário, continuaram a ripostar às investidas dos forasteiros, que se tornavam cada vez mais perigosas, porque o Fazendense mostrou que tem uma boa equipa.
Já no tempo de compensações, os visitantes pensaram ter chegado ao empate, quando conseguiram concretizar com êxito uma jogada de ataque que levou a bola às redes de Rui, mas o árbitro assinalou falta do atacante sobre um defesa torrejano e anulou o golo. Em boa verdade, ficaram sérias dúvidas sobre a justeza da decisão, mas ela estava tomada e o Torres Novas saía do municipal com a vitória e preciosos três pontos.
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