Futebol: Riachense e Torres Novas empatam (1-1) em excelente partida a abrir segunda volta
Desporto » 2016-12-18
CA Riachense: Fábio Silva; João Alves, Luís Torres, Filipe Pereira, Bruno Araújo, Persi, Dino Martins, Tiago, Luís leal e Rui Oliveira (Júlio,7’; Soma, 89’); treinador, Mário Nelson;
CD Torres Novas: Rui Galrinho; Daniel, Paz Miguel, André Vieira, Tiago Vieira (João António), Cláudio Major, Fábio Timor, Savá, Bruno, Micael (Rafa) e Zé Brites; treinador: Nando Costa;
Arbitragem: Daniel Sousa, Rui Bernardo e Filipe Godinho
Um esplêndido dia de sol e o bom momento que as duas equipas atravessavam, mais um pouco de sal do que resta da antiga rivalidade, mereciam uma moldura humana à altura do que o jogo acabaria por revelar. Mesmo assim, e nos tempos que correm, uma assistência de cerca de 400 pessoas num jogo do distrital da região, não é de desprezar.
A partida começou com dois ou três piques dos donos da casa às cercanias da baliza de Galrinho, mas sem grande perigo e foram do Torres Novas as duas primeiras ocasiões mais melindrosas para a defensiva da casa: aos 5’ e na sequência de um canto do lado esquerdo, Paz Miguel cabeceia para dentro das redes, em lance anulado por fora de jogo; e aos 16’, no seguimento de um livre marcado do lado direito, Fábio sustém com mestria uma cabeçada que levava o selo de golo.
Mas nem amarelos nem riachenses lograriam alterar o placard até ao intervalo, repartindo-se o jogo pelos dois meios campos, com as equipas a equivalerem-se e a mostrarem que estavam ali para levar o jogo a sério, assistindo-se a bons momentos de futebol, sempre vivo e dinâmico e sem nunca ter caído na monotonia e no desinteresse.
A segunda parte parecia dar continuidade ao filme da primeira, com muito empenho e entusiasmo, mas sem grandes oportunidades de parte a parte quando, por volta dos 58’, a bola é lançada para a área riachense onde, em corrida, Cláudio Major foi placado pelo guardião riachense. Assinalado o penaltie, Tiago Vieira não perdoou, colocando os torrejanos em vantagem.
Foi natural a reacção, mais enérgica, dos alvi-negros, mas os torrejanos jogavam com bastante maturidade e segurança, anulando com alguma facilidade as jogadas de ataque do Atlético: a ver-se o jogo jogado, não se distinguia o primeiro do nono classificado, a julgar pelo modo como os torrejanos controlavam o jogo. Seguiram-se algumas jogadas de grande perigo, no entanto, mas no último momento faltava aos riachenses o gesto decisivo para o drible fatal, para o remate certeiro.
E foi ao cair do pano que Soma, acabado de entrar a um minuto do fim do jogo, conclui um contra-ataque riachense pelo seu lado esquerdo, driblando o último defesa amarelo e atirando praticamente em cima da linha da grande área, sem hipótese para Galrinho. Estava feito o empate e estabelecida a justiça no marcador.
Em síntese, assistiu-se a uma interessante partida de futebol, jogada por duas equipas que deram o melhor de si e puseram honestidade no jogo: sem casos, sem picardias, sem cenas, tirando uma ou duas brincadeiras a que os jogadores sempre se entregam em momentos de menos discernimento, a pretexto de situações de completa irrelevância para o jogo.
Se o Riachense, a jogar assim, tem hipótese de alimentar o sonho de chegar ao fim do campeonato na frente da tabela, tem de dizer-se que o Torres Novas, também a jogar sempre assim, a léguas do que fez nos primeiros jogos, só pode aspirar a chegar-se cada vez mais à dianteira e disputar os lugares do topo.
Arbitragem irrepreensível de Daniel Sousa, pautada por uma atitude de serena a apaziguadora autoridade, o que também contribuiu para a excelente tarde de futebol vivida hoje no Mário Cunha.
Futebol: Riachense e Torres Novas empatam (1-1) em excelente partida a abrir segunda volta
Desporto » 2016-12-18CA Riachense: Fábio Silva; João Alves, Luís Torres, Filipe Pereira, Bruno Araújo, Persi, Dino Martins, Tiago, Luís leal e Rui Oliveira (Júlio,7’; Soma, 89’); treinador, Mário Nelson;
CD Torres Novas: Rui Galrinho; Daniel, Paz Miguel, André Vieira, Tiago Vieira (João António), Cláudio Major, Fábio Timor, Savá, Bruno, Micael (Rafa) e Zé Brites; treinador: Nando Costa;
Arbitragem: Daniel Sousa, Rui Bernardo e Filipe Godinho
Um esplêndido dia de sol e o bom momento que as duas equipas atravessavam, mais um pouco de sal do que resta da antiga rivalidade, mereciam uma moldura humana à altura do que o jogo acabaria por revelar. Mesmo assim, e nos tempos que correm, uma assistência de cerca de 400 pessoas num jogo do distrital da região, não é de desprezar.
A partida começou com dois ou três piques dos donos da casa às cercanias da baliza de Galrinho, mas sem grande perigo e foram do Torres Novas as duas primeiras ocasiões mais melindrosas para a defensiva da casa: aos 5’ e na sequência de um canto do lado esquerdo, Paz Miguel cabeceia para dentro das redes, em lance anulado por fora de jogo; e aos 16’, no seguimento de um livre marcado do lado direito, Fábio sustém com mestria uma cabeçada que levava o selo de golo.
Mas nem amarelos nem riachenses lograriam alterar o placard até ao intervalo, repartindo-se o jogo pelos dois meios campos, com as equipas a equivalerem-se e a mostrarem que estavam ali para levar o jogo a sério, assistindo-se a bons momentos de futebol, sempre vivo e dinâmico e sem nunca ter caído na monotonia e no desinteresse.
A segunda parte parecia dar continuidade ao filme da primeira, com muito empenho e entusiasmo, mas sem grandes oportunidades de parte a parte quando, por volta dos 58’, a bola é lançada para a área riachense onde, em corrida, Cláudio Major foi placado pelo guardião riachense. Assinalado o penaltie, Tiago Vieira não perdoou, colocando os torrejanos em vantagem.
Foi natural a reacção, mais enérgica, dos alvi-negros, mas os torrejanos jogavam com bastante maturidade e segurança, anulando com alguma facilidade as jogadas de ataque do Atlético: a ver-se o jogo jogado, não se distinguia o primeiro do nono classificado, a julgar pelo modo como os torrejanos controlavam o jogo. Seguiram-se algumas jogadas de grande perigo, no entanto, mas no último momento faltava aos riachenses o gesto decisivo para o drible fatal, para o remate certeiro.
E foi ao cair do pano que Soma, acabado de entrar a um minuto do fim do jogo, conclui um contra-ataque riachense pelo seu lado esquerdo, driblando o último defesa amarelo e atirando praticamente em cima da linha da grande área, sem hipótese para Galrinho. Estava feito o empate e estabelecida a justiça no marcador.
Em síntese, assistiu-se a uma interessante partida de futebol, jogada por duas equipas que deram o melhor de si e puseram honestidade no jogo: sem casos, sem picardias, sem cenas, tirando uma ou duas brincadeiras a que os jogadores sempre se entregam em momentos de menos discernimento, a pretexto de situações de completa irrelevância para o jogo.
Se o Riachense, a jogar assim, tem hipótese de alimentar o sonho de chegar ao fim do campeonato na frente da tabela, tem de dizer-se que o Torres Novas, também a jogar sempre assim, a léguas do que fez nos primeiros jogos, só pode aspirar a chegar-se cada vez mais à dianteira e disputar os lugares do topo.
Arbitragem irrepreensível de Daniel Sousa, pautada por uma atitude de serena a apaziguadora autoridade, o que também contribuiu para a excelente tarde de futebol vivida hoje no Mário Cunha.
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