Futebol: CDTN empatou em Abrantes (1-1)
Desporto » 2019-11-24
Estádio Municipal de Abrantes, 24 de Novembro de 2019
Campeonato Distrital da 1.ª Divisão da AFS
Sport Abrantes e Benfica, 1 Clube Desportivo de Torres Novas, 1
Sport Abrantes e Benfica: Joel; Miguel Catarino, António Matos, Duarte Basílio, Diogo Rocha, Manuel Vitor, Diogo Barrocas, Rui Sousa, Zé Pedro, Hélio Ocante Marcos Patrício; S: Bernardo, Diogo Mateus, Pedro Damas, André Milagaia, Will; Treinador: Paulo Seninho
CDTN: Nabais; Fábio Timor, João alves, Luís André, Ivan, Gomes, João António, A.Dias, Cláudio Major, Cristian, Miguel Miguel; S: Cristhian, Dany, Lista, André Pedro, Cerqueira, Chico, Ricardo Major; Treinador: João Mateus;
Arbitragem: Diogo Pereira, com Nelson Andrade e João Mendes
Ao intervalo: 1-1
A partida começou com os abrantinos mais dinâmicos e mais presentes no meio campo torrejano e, logo aos 14 minutos, Marco Patrício inaugurou o marcador com um remate sem defesa para Nabais, numa jogada de insistência dentro da área torrejana.
À passagem dos 21 minutos o Torres Novas deu o primeiro sinal de perigo, com Ivan a desperdiçar uma excelente oportunidade de golo, acorrendo de cabeça a um centro da direita. Mas eram os vermelhos abrantinos que davam o sinal mais, sem que o Torres Novas parecesse capaz de mudar o rumo dos acontecimentos.
Mas tudo mudou, a fechar o primeiro tempo quando, aos 41 minutos, João António, numa incrível jogada pela direita, se desembaraçou de alguns adversários, insistiu num último ressalto de bola quase perdida e junto à linha, do lado, direito, conseguiu centrar a meia altura, com a bola a perder-se numa confusão de cabeças e pernas até chegar a Ivan, que ao poste contrário só teve de empurrar para as malhas. Estava feito o empate, até aí lisonjeiro para os forasteiros.
Na segunda metade, o jogo foi outro. O Torres Novas veio com outra determinação, mais organizado, mais forte até que os benfiquistas, embora lhes tivesse cabido uma flagrante oportunidade, logo aos 8 minutos, com Zé Pedro, praticamente isolado dentro da área, a rematar de cabeça mas sem conta.
No minuto seguinte foi Miguel Miguel a perder uma incrível oportunidade de golo, também isolado na cara do guarda-redes, não dando melhor seguimento a um grande centro de João António, que fez uma partida excepcional, uns furos acima dos restantes companheiros.
O jogo passou a desenrolar-se com algum equilíbrio, mas com os “amarelos” mais rápidos e perigosos, perante um SAB que parecia surpreendido com a reacção torrejana. Seguiram-se lances de relativo perigo em ambas as áreas, o jogo tornou-se muito mais vivo e interessante que na primeira parte, e o Torres Novas dava indícios de querer arriscar um forcing que lhe desse a vitória, enquanto os abrantinos pareciam conformados. Cerca dos 24 minutos ainda houve uma jogada de enorme perigo dentro da área torrejana, que podia ter dado golo, mas até ao fim o Torres Novas foi sempre superior ao seu adversário em empenho e entrega ao jogo.
Aos 41 minutos, na sequência de uma falta um tanto duvidosa assinalada a um defensor torrejano num contra-ataque abrantino, falta que aliás beneficiou o infractor já que a bola tinha sobrado para um homem do Abrantes que seguia isolado para a baliza, desenrolou-se um enorme sururu, com o árbitro a expulsar Cristhian, do Torres Novas (já tinha visto um amarelo na primeira parte) e depois também Ocante.
Sem mais nada a assinalar nos minutos que faltavam, importa dizer que a arbitragem de Diogo Pereira foi exemplar, e mesmo nas tomadas de decisão como aquela que ocorreu no final do jogo, uma dúvida ou outra durante o jogo resultaram sempre mais da acção dos jogadores, que não perdem uma oportunidade para tirar partido das situações.
De realçar, por último, a fraca assistência ao jogo, que se reduziu a uma dúzia de adeptos amarelos que se deslocaram a Abrantes, a que se juntaram pouco mais de 40 pessoas na bancada. No belo, amplo e excelente estádio de Abrantes, integrado num complexo de qualidade superior que honra e dignifica quem o concebeu e construiu, o jogo de futebol entre o SAB e o CDTN parecia um jogo clandestino ou apenas reservado a praticantes.
Futebol: CDTN empatou em Abrantes (1-1)
Desporto » 2019-11-24Estádio Municipal de Abrantes, 24 de Novembro de 2019
Campeonato Distrital da 1.ª Divisão da AFS
Sport Abrantes e Benfica, 1 Clube Desportivo de Torres Novas, 1
Sport Abrantes e Benfica: Joel; Miguel Catarino, António Matos, Duarte Basílio, Diogo Rocha, Manuel Vitor, Diogo Barrocas, Rui Sousa, Zé Pedro, Hélio Ocante Marcos Patrício; S: Bernardo, Diogo Mateus, Pedro Damas, André Milagaia, Will; Treinador: Paulo Seninho
CDTN: Nabais; Fábio Timor, João alves, Luís André, Ivan, Gomes, João António, A.Dias, Cláudio Major, Cristian, Miguel Miguel; S: Cristhian, Dany, Lista, André Pedro, Cerqueira, Chico, Ricardo Major; Treinador: João Mateus;
Arbitragem: Diogo Pereira, com Nelson Andrade e João Mendes
Ao intervalo: 1-1
A partida começou com os abrantinos mais dinâmicos e mais presentes no meio campo torrejano e, logo aos 14 minutos, Marco Patrício inaugurou o marcador com um remate sem defesa para Nabais, numa jogada de insistência dentro da área torrejana.
À passagem dos 21 minutos o Torres Novas deu o primeiro sinal de perigo, com Ivan a desperdiçar uma excelente oportunidade de golo, acorrendo de cabeça a um centro da direita. Mas eram os vermelhos abrantinos que davam o sinal mais, sem que o Torres Novas parecesse capaz de mudar o rumo dos acontecimentos.
Mas tudo mudou, a fechar o primeiro tempo quando, aos 41 minutos, João António, numa incrível jogada pela direita, se desembaraçou de alguns adversários, insistiu num último ressalto de bola quase perdida e junto à linha, do lado, direito, conseguiu centrar a meia altura, com a bola a perder-se numa confusão de cabeças e pernas até chegar a Ivan, que ao poste contrário só teve de empurrar para as malhas. Estava feito o empate, até aí lisonjeiro para os forasteiros.
Na segunda metade, o jogo foi outro. O Torres Novas veio com outra determinação, mais organizado, mais forte até que os benfiquistas, embora lhes tivesse cabido uma flagrante oportunidade, logo aos 8 minutos, com Zé Pedro, praticamente isolado dentro da área, a rematar de cabeça mas sem conta.
No minuto seguinte foi Miguel Miguel a perder uma incrível oportunidade de golo, também isolado na cara do guarda-redes, não dando melhor seguimento a um grande centro de João António, que fez uma partida excepcional, uns furos acima dos restantes companheiros.
O jogo passou a desenrolar-se com algum equilíbrio, mas com os “amarelos” mais rápidos e perigosos, perante um SAB que parecia surpreendido com a reacção torrejana. Seguiram-se lances de relativo perigo em ambas as áreas, o jogo tornou-se muito mais vivo e interessante que na primeira parte, e o Torres Novas dava indícios de querer arriscar um forcing que lhe desse a vitória, enquanto os abrantinos pareciam conformados. Cerca dos 24 minutos ainda houve uma jogada de enorme perigo dentro da área torrejana, que podia ter dado golo, mas até ao fim o Torres Novas foi sempre superior ao seu adversário em empenho e entrega ao jogo.
Aos 41 minutos, na sequência de uma falta um tanto duvidosa assinalada a um defensor torrejano num contra-ataque abrantino, falta que aliás beneficiou o infractor já que a bola tinha sobrado para um homem do Abrantes que seguia isolado para a baliza, desenrolou-se um enorme sururu, com o árbitro a expulsar Cristhian, do Torres Novas (já tinha visto um amarelo na primeira parte) e depois também Ocante.
Sem mais nada a assinalar nos minutos que faltavam, importa dizer que a arbitragem de Diogo Pereira foi exemplar, e mesmo nas tomadas de decisão como aquela que ocorreu no final do jogo, uma dúvida ou outra durante o jogo resultaram sempre mais da acção dos jogadores, que não perdem uma oportunidade para tirar partido das situações.
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