Vale da Serra: moradores preocupados com funcionamento da ETAR
Sociedade » 2020-01-09
Os moradores de Vale da Serra, Pedrógão, estão preocupados com as águas que estão a ser bombeadas da ETAR para terrenos públicos e privados confinantes com a estação de tratamento de águas residuais. A empresa intermunicipal já veio dizer que as águas descarregadas pela estação de tratamento de Vale da Serra “cumprem integralmente as condições de qualidade impostas” e que a descarga para os terrenos se deve “à falta de ligações ao sistema público de drenagem”. De tal modo que as descargas estão a ser feitas para uma linha de água (que seca de tempos em tempos), diz a Águas do Ribatejo, com a total autorização da Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
Este esclarecimento parece não encher as medidas aos moradores locais que, numa recente reunião habitual da Associação de Moradores de Vale da Serra, voltaram a colocar a questão. Carlos Vieira, um dos dirigentes daquela associação, levou o assunto à última assembleia municipal do ano, a 19 de Dezembro.
Paulo Simões, presidente da junta de freguesia do Pedrógão (PS), lamentou na Assembleia Municipal que as preocupações que a junta já tinha manifestado acerca deste tema, há mais de um mês, alegando ter ficado desconcertado com a resposta dada ao ofício. Razão pela qual elogiou a postura do movimento popular por ter levado a questão àquela sessão da Assembleia Municipal. “Aquilo não pode estar assim. É inaceitável ter uma estação de tratamento que funciona daquela maneira, ainda para mais quando poucas pessoas estão ligadas ao sistema. Nem quero imaginar quais os problemas que virão quando no dia em que toda a aldeia estiver ligada”.
O autarca disse ainda estar convicto de que toda a gente partilha da mesma opinião, de que a actual situação não pode continuar assim, e alerta para o seu agravamento quando vier o tempo seco. “É um grande problema que está ali em pela Serra d’ Aire”, recordou.
Pedro Ferreira assegura que a Águas do Ribatejo é uma empresa certificada e que cumpre com normas e que não acredita que as águas descarregadas não estejam em conformidade com os valores admitidos. Nesta altura, apenas 11 por cento das habitações do Vale da Serra estão ligadas à ETAR, número irrisório, e que levou o presidente da câmara a apelar aos moradores que o façam, disponibilizando-se para ajudar as famílias que tenham mais dificuldades económicas.
Vale da Serra: moradores preocupados com funcionamento da ETAR
Sociedade » 2020-01-09Os moradores de Vale da Serra, Pedrógão, estão preocupados com as águas que estão a ser bombeadas da ETAR para terrenos públicos e privados confinantes com a estação de tratamento de águas residuais. A empresa intermunicipal já veio dizer que as águas descarregadas pela estação de tratamento de Vale da Serra “cumprem integralmente as condições de qualidade impostas” e que a descarga para os terrenos se deve “à falta de ligações ao sistema público de drenagem”. De tal modo que as descargas estão a ser feitas para uma linha de água (que seca de tempos em tempos), diz a Águas do Ribatejo, com a total autorização da Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
Este esclarecimento parece não encher as medidas aos moradores locais que, numa recente reunião habitual da Associação de Moradores de Vale da Serra, voltaram a colocar a questão. Carlos Vieira, um dos dirigentes daquela associação, levou o assunto à última assembleia municipal do ano, a 19 de Dezembro.
Paulo Simões, presidente da junta de freguesia do Pedrógão (PS), lamentou na Assembleia Municipal que as preocupações que a junta já tinha manifestado acerca deste tema, há mais de um mês, alegando ter ficado desconcertado com a resposta dada ao ofício. Razão pela qual elogiou a postura do movimento popular por ter levado a questão àquela sessão da Assembleia Municipal. “Aquilo não pode estar assim. É inaceitável ter uma estação de tratamento que funciona daquela maneira, ainda para mais quando poucas pessoas estão ligadas ao sistema. Nem quero imaginar quais os problemas que virão quando no dia em que toda a aldeia estiver ligada”.
O autarca disse ainda estar convicto de que toda a gente partilha da mesma opinião, de que a actual situação não pode continuar assim, e alerta para o seu agravamento quando vier o tempo seco. “É um grande problema que está ali em pela Serra d’ Aire”, recordou.
Pedro Ferreira assegura que a Águas do Ribatejo é uma empresa certificada e que cumpre com normas e que não acredita que as águas descarregadas não estejam em conformidade com os valores admitidos. Nesta altura, apenas 11 por cento das habitações do Vale da Serra estão ligadas à ETAR, número irrisório, e que levou o presidente da câmara a apelar aos moradores que o façam, disponibilizando-se para ajudar as famílias que tenham mais dificuldades económicas.
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