Torres Novas: PS mantém maioria absoluta na Câmara
Sociedade » 2021-09-26
O eleitorado socialista não se partiu como seria de esperar, com a brecha aberta pelo Movimento Pela Nossa Terra, liderado pelo ex-presidente da Câmara, António Rodrigues, e deu a maioria absoluta ao PS, que elege pela terceira vez Pedro Ferreira como presidente da autarquia torrejana, mesmo perdendo cerca de 1 000 votos face a 2017.
O grande derrotado desta eleição foi precisamente António Rodrigues, que ficou atrás do “Afirmar Torres Novas” (PSD/CDS), cuja lista era liderada por Tiago Ferreira, mas as derrotas eleitorais estendem-se também mais à esquerda, com significativas perdas de votos do Bloco e da CDU. A CDU não consegue o objectivo de regressar ao executivo municipal, o BE viu-se despojado da vereadora que mantinha há 8 anos, o que se traduz numa enorme decepção para os bloquistas.
Os partidos estreantes, Iniciativa Liberal e Chega, obtiveram respectivamente 221 e 541 votos, longe de qualquer veleidade no que toca à eleição de mandatos camarários.
O grande objectivo de todas as forças políticas da oposição, da direita à esquerda, tirar a maioria absoluta ao PS, saiu gorado, com os socialistas a elegerem cinco vereadores, contra um do PSD/CDS e um do movimento Pela Nossa Terra.
Nas freguesias, o panorama foi idêntico ao de há quatro anos, com vitórias socialistas em oito das dez freguesias, ficando de fora mais uma vez Assentis, onde o GIFA ganhou à vontade mas sem lista do PS e do PNT como concorrentes, e Olaia/Paço, coma vitória do PSD/CDS. A maior vitória nas freguesias, e de resto a maior vitória em termos absolutos nos órgãos autárquicos torrejanos, coube outra vez a Alfredo Antunes, na Chancelaria, que se mantém como o autarca mais popular do concelho.
Na assembleia municipal, os partidos da oposição obtiveram resultados um pouco acima das suas votações para a Câmara, mas o PS venceu com grande folga. Deverá ter eleito 11 ou 12 vogais em 21 no total, a que se juntam os 10 autarcas das juntas, por inerência.
Em números, e comparativamente ao que se passou em 2017, o PS teve menos 1000 votos do que há 4 anos, a coligação PSD/CDS ficou aquém da votação somada do PSD e do CDS (2937 contra 3280), o Bloco perdeu mais de 1000 votos (1195 contra 2498), a CDU também perdeu bastantes votos (1048 contra 1606). Este ano votaram 17 375 eleitores, em 2017 foram 17 268.
Às onze e meia de noite ouviu-se uma sessão de foguetes na cidade de Torres Novas, assinalando a vitória socialista.
Nos concelhos vizinhos, as surpresas vão para Alcanena, onde Rui Anastácio (PSD/CDS) tirou a Câmara ao PS depois de um longo reinado socialista, e para a Golegã, onde o independente António Camilo derrotou o “dinossauro” Veiga Maltez (desta vez pelo PS). No Entroncamento Jorge Faria foi reeleito, tal como Fernando Freire na Barquinha. Em Ourém, o presidente reeleito pelo PSD alcançou uma percentagem à antiga, a rondar os 60% dos votos. Na Chamusca Paulo Queimado foi reeleito sem grande dificuldade, enquanto em Alpiarça o PS roubou a Câmara ao PCP.
Torres Novas: PS mantém maioria absoluta na Câmara
Sociedade » 2021-09-26O eleitorado socialista não se partiu como seria de esperar, com a brecha aberta pelo Movimento Pela Nossa Terra, liderado pelo ex-presidente da Câmara, António Rodrigues, e deu a maioria absoluta ao PS, que elege pela terceira vez Pedro Ferreira como presidente da autarquia torrejana, mesmo perdendo cerca de 1 000 votos face a 2017.
O grande derrotado desta eleição foi precisamente António Rodrigues, que ficou atrás do “Afirmar Torres Novas” (PSD/CDS), cuja lista era liderada por Tiago Ferreira, mas as derrotas eleitorais estendem-se também mais à esquerda, com significativas perdas de votos do Bloco e da CDU. A CDU não consegue o objectivo de regressar ao executivo municipal, o BE viu-se despojado da vereadora que mantinha há 8 anos, o que se traduz numa enorme decepção para os bloquistas.
Os partidos estreantes, Iniciativa Liberal e Chega, obtiveram respectivamente 221 e 541 votos, longe de qualquer veleidade no que toca à eleição de mandatos camarários.
O grande objectivo de todas as forças políticas da oposição, da direita à esquerda, tirar a maioria absoluta ao PS, saiu gorado, com os socialistas a elegerem cinco vereadores, contra um do PSD/CDS e um do movimento Pela Nossa Terra.
Nas freguesias, o panorama foi idêntico ao de há quatro anos, com vitórias socialistas em oito das dez freguesias, ficando de fora mais uma vez Assentis, onde o GIFA ganhou à vontade mas sem lista do PS e do PNT como concorrentes, e Olaia/Paço, coma vitória do PSD/CDS. A maior vitória nas freguesias, e de resto a maior vitória em termos absolutos nos órgãos autárquicos torrejanos, coube outra vez a Alfredo Antunes, na Chancelaria, que se mantém como o autarca mais popular do concelho.
Na assembleia municipal, os partidos da oposição obtiveram resultados um pouco acima das suas votações para a Câmara, mas o PS venceu com grande folga. Deverá ter eleito 11 ou 12 vogais em 21 no total, a que se juntam os 10 autarcas das juntas, por inerência.
Em números, e comparativamente ao que se passou em 2017, o PS teve menos 1000 votos do que há 4 anos, a coligação PSD/CDS ficou aquém da votação somada do PSD e do CDS (2937 contra 3280), o Bloco perdeu mais de 1000 votos (1195 contra 2498), a CDU também perdeu bastantes votos (1048 contra 1606). Este ano votaram 17 375 eleitores, em 2017 foram 17 268.
Às onze e meia de noite ouviu-se uma sessão de foguetes na cidade de Torres Novas, assinalando a vitória socialista.
Nos concelhos vizinhos, as surpresas vão para Alcanena, onde Rui Anastácio (PSD/CDS) tirou a Câmara ao PS depois de um longo reinado socialista, e para a Golegã, onde o independente António Camilo derrotou o “dinossauro” Veiga Maltez (desta vez pelo PS). No Entroncamento Jorge Faria foi reeleito, tal como Fernando Freire na Barquinha. Em Ourém, o presidente reeleito pelo PSD alcançou uma percentagem à antiga, a rondar os 60% dos votos. Na Chamusca Paulo Queimado foi reeleito sem grande dificuldade, enquanto em Alpiarça o PS roubou a Câmara ao PCP.
Torres Novas: “Comemorações Populares” do 25 de Abril » 2024-04-22 Em simultâneo com as comemorações levadas a efeito pelo município, realizam-se também no concelho outras iniciativas: no dia 23 há um debate sobre mediação cultural no Museu Agrícola de Riachos, às 11 horas, às 19 uma sessão musical no auditório da biblioteca de Torres Novas, com a participação do coro de Alcorriol e da Banda Operária, no dia 25 de Abril um almoço comemorativo no Hotel dos Cavaleiros, uma arruada com desfile popular da praça 5 de Outubro para o Parque da Liberdade, às 15H0 e pelas 17H, no largo da Igreja Velha, em Riachos, uma sessão musical promovida pelo Paralelo 39. |
25 de Abril em Alcanena: Ana Lains com António Saiote » 2024-04-22 O programa de comemorações dos 50 anos do 25 de Abril terá início no dia 24 de Abril, quarta-feira, com o concerto comemorativo “António Saiote convida Ana Laíns, às 21:30h, na Praça 8 de Maio, em Alcanena, seguido da atuação do DJ Pedro Galinha, às 23:30h (ambos de entrada livre). |
MÚSICA: Rui Veloso em Alcanena » 2024-04-22 Integrado no programa de comemorações do 110.º aniversário da Fundação do Concelho de Alcanena, terá lugar, no dia 8 de Maio, quarta-feira, às 21h30, na Praça 8 de Maio, em Alcanena, um concerto de Rui Veloso, um dos grandes nomes da música portuguesa e um dos mais influentes, com uma carreira repleta de sucessos, que atravessam gerações. |
Comemorações do 50.º aniversário do 25 de abril, em Torres Novas » 2024-04-22 O Município de Torres Novas assinala o Dia da Liberdade com um programa comemorativo do 50.º aniversário do 25 de abril de 1974, que inclui a sessão solene, a decorrer pela manhã, no Parque da Liberdade, onde à tarde serão homenageados os presos políticos naturais e residentes em Torres Novas à altura em que foram detidos. |
Renova: arquivado processo contra cidadãos que passaram dia da Espiga junto à nascente do rio Almonda » 2024-04-22 O Ministério Público mandou arquivar, por falta de provas, a participação movida pela empresa Renova contra vários cidadãos que passaram o ‘Dia da Espiga’ junto à nascente do Rio Almonda, alegando “danos e invasão de propriedade privada”. |
PUBLICIDADE INSTITUCIONAL - Centro Social Santa Eufémia – Chancelaria Assembleia Geral CONVOCATÓRIA » 2024-04-10 Centro Social Santa Eufémia – Chancelaria Assembleia Geral CONVOCATÓRIA Nos termos do artigo 29.º, alínea a, do número 2, convoco as/os Exma(o)s associada(o)s para uma Assembleia Geral ordinária, a realizar no próximo dia 28 de abril de 2024, pelas 15H00, nas instalações do Centro. |
Espectáculo de porcos em Riachos causa estranheza » 2024-04-08 Anunciava-se no cartaz das actividades do dia 7 de Abril, domingo, da Associação Equestre Riachense, como “porcalhada”. Mas estaria longe de imaginar-se que o espectáculo prometido seria um exercício de perseguição a um leitão, num chiqueiro, até o animal, aterrorizado, ser atirado para dentro de um recipiente situado no meio do recinto. |
Bombeiros: nova direcção, velhos hábitos » 2024-03-21 Chegou ao fim a guerra nos Bombeiros Voluntários Torrejanos. Pelo menos, para já. A nova direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Torrejanos tomou posse ao fim da tarde de hoje, 21 de Março, Dia Mundial da Poesia. |
Paulo Ganhão Simões, presidente da Junta de Pedrógão: “Só se consegue tentar reverter a desertificação com mais investimento público” » 2024-03-21 Diz que é uma pessoa diferente após esta já longa carreira de autarca e que também ficou com uma percepção mais rica do que é o território da sua freguesia. Considera que contribuiu para mitigar antigos antagonismos, faz um balanço positivo da sua acção, mas ainda tem projectos por finalizar, entre eles uma melhor ligação à sede do concelho. |
Bombeiros: a saga continua, agora para destituição da mesa da assembleia geral » 2024-03-20 Quando se pensava que as eleições para a direcção da AHBVT iriam dar lugar a um momento de acalmia na vida da associação, eis que um grupo de associados pediu a Arnaldo Santos, presidente da assembleia geral, a convocação de uma assembleia geral extraordinária para destituir, note-se, a própria mesa da assembleia geral. |