Caldeirão: obra está no início mas já tem 45 mil de custos a mais
Sociedade » 2020-06-24É o vereador do PSD que denuncia o escândalo
A denúncia é do vereador João Quaresma, do PSD, e foi feita após a reunião do executivo municipal torrejano de ontem, dia 23. Os factos: a obra de requalificação da antiga central do Caldeirão está praticamente no seu início e já se descobriram 45 mil euros de trabalhos a mais a pagar pelo erário público. Constatação: é inexplicável.
O vereador social-democrata recorda que está “em causa uma das obras mais emblemáticas do actual executivo PS, cujo início de execução é muito recente e que pouco depois do seu inicio dá logo azo a que se perceba a existência de erros e omissões na elaboração do processo de execução no que concerne ao reforço estrutural na cobertura e nas fundações de paredes e muros e do mapa de quantidades”.
“Ainda agora se iniciaram os trabalhos e já se descobriram trabalhos complementares que importam para o Município um acréscimo de custos de €45.851,32, acrescido de IVA.”, denuncia o vereador. João Quaresma diz que a informação dos serviços, a estrutura do Torres Novas+, “é pouco fundamentada, nem sequer explica se os erros e omissões resultam de uma qualquer negligência na elaboração do projecto, se resultado da verificação das reais condições em obra”. Quer dizer Quaresma que aparecem para já 45 mil euros a mais e não há qualquer explicação ou justificação clara para o facto.
O mais grave, para o vereador do PSD, é que não há, por parte da maioria socialista que gere a câmara, qualquer vontade de esclarecer a situação. “Para mais, nenhuma referência quanto ao apuramento de responsabilidades. Fica-se assim sem saber ou perceber se os erros resultam da deficiente elaboração do projecto de execução, se da equipa técnica dos serviços que não deu com tais erros ou omissões, se do empreiteiro que na fase do concurso público não os detectou. O que é certo é que os custos inerentes a tais erros recaem sobre o erário público”, conclui João Quaresma.
O assunto já tinha sido levantado anteriormente por Helena Pinto, em sede de apresentação do projecto: a vereadora bloquista tinha chamado a atenção para várias incongruências e aspectos mal explicados. João Quaresma junta-se agora à vereadora do Bloco de Esquerda na denúncia de mais um caso que fica por explicar dos vários no ãmbito das obras integrantes do PEDU.
Caldeirão: obra está no início mas já tem 45 mil de custos a mais
Sociedade » 2020-06-24É o vereador do PSD que denuncia o escândalo
A denúncia é do vereador João Quaresma, do PSD, e foi feita após a reunião do executivo municipal torrejano de ontem, dia 23. Os factos: a obra de requalificação da antiga central do Caldeirão está praticamente no seu início e já se descobriram 45 mil euros de trabalhos a mais a pagar pelo erário público. Constatação: é inexplicável.
O vereador social-democrata recorda que está “em causa uma das obras mais emblemáticas do actual executivo PS, cujo início de execução é muito recente e que pouco depois do seu inicio dá logo azo a que se perceba a existência de erros e omissões na elaboração do processo de execução no que concerne ao reforço estrutural na cobertura e nas fundações de paredes e muros e do mapa de quantidades”.
“Ainda agora se iniciaram os trabalhos e já se descobriram trabalhos complementares que importam para o Município um acréscimo de custos de €45.851,32, acrescido de IVA.”, denuncia o vereador. João Quaresma diz que a informação dos serviços, a estrutura do Torres Novas+, “é pouco fundamentada, nem sequer explica se os erros e omissões resultam de uma qualquer negligência na elaboração do projecto, se resultado da verificação das reais condições em obra”. Quer dizer Quaresma que aparecem para já 45 mil euros a mais e não há qualquer explicação ou justificação clara para o facto.
O mais grave, para o vereador do PSD, é que não há, por parte da maioria socialista que gere a câmara, qualquer vontade de esclarecer a situação. “Para mais, nenhuma referência quanto ao apuramento de responsabilidades. Fica-se assim sem saber ou perceber se os erros resultam da deficiente elaboração do projecto de execução, se da equipa técnica dos serviços que não deu com tais erros ou omissões, se do empreiteiro que na fase do concurso público não os detectou. O que é certo é que os custos inerentes a tais erros recaem sobre o erário público”, conclui João Quaresma.
O assunto já tinha sido levantado anteriormente por Helena Pinto, em sede de apresentação do projecto: a vereadora bloquista tinha chamado a atenção para várias incongruências e aspectos mal explicados. João Quaresma junta-se agora à vereadora do Bloco de Esquerda na denúncia de mais um caso que fica por explicar dos vários no ãmbito das obras integrantes do PEDU.
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