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Júlio Clérigo, presidente da União de Freguesias de São Pedro, Lapas e Ribeira: “Se a cidade tem direito a esgotos e estradas, porque é que os outros munícipes não têm?”

Sociedade  »  2024-02-22 

Júlio Clérigo é a cara da União de Freguesias de São Pedro, Lapas e Ribeira há dez anos. Acredita que a união das freguesias foi vantajosa para todos, especialmente para as aldeias do concelho. Obras importantes fez muitas, mas destaca aquelas que melhoraram a qualidade de vida aos moradores. Aponta a falta de emprego como a principal razão para a desertificação das zonas rurais, mas também admite que só a boa vontade não chega para resolver tamanho problema. Não se podendo recandidatar, diz que a obra que deixa por fazer é uma que agradasse a toda a gente.

É presidente da segunda maior União de Freguesias do concelho em termos demográficos. Isso constitui para si alguma responsabilidade acrescida, nomeadamente o peso da área citadina no contexto do território da UF?

Até aos penúltimos Censos, São Pedro era a freguesia maior, entretanto passou para segundo. Não tendo uma experiência anterior à União, não tenho termo de comparação. O que posso testemunhar? É que hoje, tudo o que é legislação, competências, encargos, é completamente diferente de há dez anos. Tudo completamente diferente. Não estou a fazer comparação com o passado anterior à união das freguesias, mas já comigo aqui, de há dez anos para cá. Em termos de gestão da união, não vejo grande inconveniente por ter a dimensão e a população que tem. Há dias que são perfeitamente folgados, há dias que não chegam. Tenho meio tempo de dedicação, mas entretanto dou o tempo inteiro e às vezes não chega. São sábados e domingos, batem-nos à porta de casa com problemas e para nós é uma satisfação quando temos resolução para eles, o que nem sempre acontece, porque nem sempre está nas nossas mãos.

 As freguesias de Lapas e de Ribeira Branca eram freguesias com um peso identitário forte. Com a anexação dessas freguesias, sentiu desconforto, protesto ou alguma oposição de sectores da população dessas duas freguesias?

Sim, de início senti, coisa que compreendo bem. Quer queiramos quer não, as aldeias têm sido espoliadas de muita coisa, das escolas, dos correios, postos médicos e inclusive das Juntas de Freguesia. Não tenho dúvida nenhuma de que as pessoas tinham razões para sentir alguma mágoa, por lhe terem tirado também este sector. A verdade é que, com a continuidade, vejo gente a manifestar-se satisfatoriamente com a união. De tal forma que já houve a hipótese de haver a desagregação – por mim tudo bem, os fregueses é que decidem – e as próprias pessoas que estão na assembleia e que são dessas terras, são as primeiras a dizer não.

Vou tentar explicar uma das razões: os orçamentos dessas freguesias eram pequenos, por conseguinte não se conseguiam abalançar a grandes obras. Se tinham um orçamento de 60 mil euros e se havia uma obra que custasse 70 mil, eles não podiam fazê-la, porque para abrir o procedimento concursal têm de haver na respectiva rubrica esse dinheiro. Eles não tinham orçamento para isso. Houve uma altura em que se pedia o dinheiro às pessoas da terra para comparticipar as obras. Isso era no passado. Hoje a gestão é completamente diferente, não permite essas veleidades.

A verdade é que com esta união, a freguesia de São Pedro tinha um orçamento muito diferenciado. E hoje o orçamento, que ronda os 360 mil euros, só traz benefícios para essas ex-freguesias, porque permite candidaturas a trabalhos e a concursos completamente diferenciados.

Além disso, São Pedro também não ficou prejudicada. Há uma divisão de orçamento que vai melhorar as outras duas, sem piorar esta. Em função das transferências de competências, nós recebemos hoje mais da Câmara do que recebíamos no passado. E onde se recebe mais? Onde há maior população, ou seja, na cidade.

A cidade tem a vantagem de ter um conjunto de coisas que são da responsabilidade da câmara. Nós temos as obras nas aldeias, que nós fazemos e para as quais a Câmara nos tem prestado algum apoio. A Câmara pode não fazer obras nas aldeias, mas a Junta faz e a Câmara apoia-nos.

Sou suspeito a dizer isto, mas penso que houve uma melhoria generalizada com a união de freguesias, mas respeito quem possa pensar o contrário. Sei, no entanto, que já houve quem mudasse de ideias e percebesse que isto é afinal vantajoso.

Passados cerca de 10 anos da junção de freguesias, acha que foi a solução perfeita ou considera que Lapas e Ribeira, cada uma por si, ou as duas juntas, deveriam permanecer autónomas face a São Pedro, que já era uma freguesia grande?

 Penso que não melhorava em relação à situação actual, exactamente pela razão que apontei acima. Uma freguesia tinha, por exemplo, 70 mil euros de orçamento, outra tinha 60 mil euros, as duas tinham 130 mil. Hoje, a união tem 360 mil Euros.

Por aquilo que me é dado a observar, os fregueses não têm razão de queixa. Fizemos um rinque nas Lapas. Muita gente e muita juventude me diz que foi o melhor investimento que se fez nas Lapas nos últimos anos, porque é um espaço utilizado. Custou 80 mil euros. O orçamento da Junta isolada, não o poderia fazer.

Prioritariamente, há obrigatoriedade de pagar aos funcionários. Essa verba está cativa para esse fim. Houve tempos em que até se dizia que não se pagava aos funcionários porque não havia dinheiro. Isso hoje é meio caminho para se ser posto na rua. Não se pode gastar aquele dinheiro, porque vem especificamente para ali. Quero dizer que daquele orçamento, entre as despesas de funcionários, as despesas fixas e as variáveis, não havia orçamento capaz de se abalançarem a fazer uma obra daquelas, por exemplo. Por isso tento vincar a ideia de as coisas não terem piorado.

Outra ideia: estamos a fazer uma casa mortuária na Ribeira Ruiva, coisa que nunca houve. Vai custar na ordem dos 40 mil euros. Seria uma obra impossível com o orçamento da Junta de Freguesia de Ribeira Branca. Não querendo desvalorizar o gosto que as pessoas tinham em ter a sua freguesia, penso que não pioraram.

Este executivo tem, nas aldeias, mais de 30 ruas e ruelas alcatroadas, em sítios onde nunca houve um grama de alcatrão. Ambientalmente pode não ser grande coisa, mas nós aqui na cidade quando temos uma buraco à nossa porta reclamamos, mas há dezenas de pessoas que tinham casas licenciadas e tinham de ir por estradas de terra até casa. Isto, para mim, é importante. Se eu porque estou na cidade tenho direito a ter esgotos, estradas alcatroadas, porque é que outro munícipe como eu, só por não morar na cidade, não pode?

 Não seria preferível que toda a área citadina ficasse numa única freguesia, como acontece em cidades com mais população que Torres Novas, fazendo-se as anexações de outro modo? Que opinião tem sobre este assunto?

 Não sei como faria melhor, mas tenho uma opinião. Na verdade, teria alguma vantagem por estar a cidade toda centrada, mas se não albergasse as aldeias que estão à volta, quem estava a perder eram as aldeias. Santa Maria tem sete ou oito povoações. São Pedro tem sete povoações. Se estivesse só a cidade, estaríamos a trabalhar em prejuízo das outras.

 O que tem feito para esbater a ideia de que a parte citadina da União de Freguesia beneficia sempre da acção camarária no âmbito da gestão da cidade, atenção que visivelmente não é a mesma, da parte dos executivos municipais, para as áreas não citadinas das freguesias?

 É por isso que é muito importante que as juntas de freguesia tenham a dedicação que têm às aldeias. E eu repito, destas 30 ruas e ruelas, a maioria é nas aldeias. E a Câmara comparticipa com valores para nós podemos fazer isso. Não é só com o orçamento da Junta. A câmara pode não estar a fazer obras nas aldeias, mas está a contribuir financeiramente para que a Junta de Freguesia possa fazer. Agora repare, vamos pensar que na cidade existem 10 mil eleitores. Eu tenho cinco mil e tal em São Pedro e dois mil e tal nas Lapas, porém as Lapas apanha toda a Silvã e esta é tratada pela Câmara. Depois, tenho 500 na freguesia de Ribeira Branca. Compare. Quanto mais população existir, mais necessidade há de infra-estruturas. Não posso pensar que uma aldeia onde moram 100 pessoas tem de ter as estruturas todas ou iguais a uma cidade onde moram 10 mil. Tem de haver diferenciação e a aproximação das juntas é extraordinariamente importante para as aldeias.

As pessoas não me mostram descontentamento, mas não quer dizer que não o sintam, por todos os benefícios que tinham e lhes foram retirados por força das circunstâncias.

A questão maior é que não há emprego e as pessoas têm de se deslocar para fora, para as cidades. Não são oferecidas nas aldeias as possibilidades que são oferecidas na cidade. E Torres Novas também não oferece tudo a todos. Já muitos têm de sair da própria cidade.

Olho para mim mesmo: eu fiz uma casa a pensar nos meus filhos e netos, e os meus filhos formaram-se os dois, ficaram os dois em Aveiro e eu estou aqui sozinho com a minha mulher numa casa grande. Eles aqui não tiveram a oportunidade que tiveram lá. E isto nas aldeias é muito mais agravado.

Há que trabalhar para criar condições e infra-estruturas nas aldeias? Sim, mas as pessoas das aldeias vivem do mesmo que nós, de coisas que precisam de ser pagas. Se não houver emprego, temos de sair das aldeias. Era fundamental criar emprego, mas para isso não basta boa vontade.

Brevemente vai perfazer 12 anos à frente da UF. Voltava a aceitar o desafio que na altura lhe foi posto, ou sente algum desapontamento?

Não sinto desapontamento. Em boa verdade, não. Primeiro, não tenho feitio para estar parado, segundo, arrumei o meu negócio. Isso leva-me a dizer que talvez não se perceba a importância do que é ser presidente da junta. É o elemento que está junto das pessoas e a quem as pessoas na rua procuram. Um destes dias estava numa caminhada na serra a um domingo e uma senhora de outro grupo veio ter comigo a colocar um problema. A nossa grande satisfação é quando conseguimos resolver os problemas de toda a ordem, desde o buraco que está na estrada, ao cão do vizinho que faz barulho. Batem-nos à porta problemas desde os nascimentos até às mortes. E nós fazemos com gosto, por isso não é difícil.

Não me sinto nada arrependido, mas também nunca me tinha passado pela cabeça. Eu era daqueles que estava do outro lado e criticava. Criticava por falta de conhecimento. Aquilo que eu dizia antes, não diria agora. Por ignorância minha, eu tinha alguns comentários que outras pessoas também têm, por isso é que eu digo quando uma pessoa é convidada a ser membro de uma freguesia, deveria ser “obrigada” a aceitar, porque estar na parte de lá da trincheira só para apontar espingardas é fácil. Estar aqui para resolver problemas, é que é difícil.

Se me dissesse que a Lei me permitiria continuar, já não digo que sim nem que não, mas também percebo que está na altura de parar, porque um dia destes estou com 80 anos.

Que acções ou obras, da competência estrita das juntas, considera de assinalar ao longo deste tempo?

 A importância é relativa. Para uma pessoa que nunca teve um cêntimetro de alcatrão para chegar a sua casa, o alcatroamento de uma estrada é uma obra de grande importância. Não é importante para todos, mas para aquela pessoa é, e aquela pessoa tem de ter os direitos que eu tenho.

Em termos de obras volumosas, aponto aquilo de que lhe falava há pouco: nas Ribeiras, a obra dos açudes. Foi uma obra que custou cento e tal mil euros e que, com o projecto da Câmara, há-de ficar alindado e melhorado. Foi uma obra grande. Também o rinque das Lapas, que custou 80 mil euros, foi importante.

Acabámos também de comprar o edifício da antiga tesouraria das Finanças para, um dia, passarmos para lá a sede, uma vez que hoje temos uma sede na área de outra freguesia. Não estamos mal, mas poderemos estar melhor por uma questão de independência. Partilhamos perfeitamente o mesmo espaço, mas às vezes há diferenças de opiniões. Também gastámos 80 e tal mil euros a comprar o espaço. Havemos de começar brevemente a trabalhar na adaptação do mesmo.

Aquilo que há meia dúzia de meses fiz nas ribeiras: substituir as grades de protecção porque estavam podres. Custou bastante dinheiro, mas mais do que o dinheiro é a importância da segurança que passou a oferecer às pessoas.

A Ribeira Ruiva não tem uma casa mortuária, tem uma capela pequenina para onde as pessoas vão. Se eu conseguir deixar pronto, penso que consigo, acho uma obra importante. Claro que é para uns, mas para outros não, como acontece com todas as obras.

Que obra, equipamento ou acção ainda não conseguiu concretizar, mas gostaria de o ter feito?

 A sede ainda não a concretizei. Essa certamente que me acompanhará até ao fim do mandato para que fique pronta. Qual é que eu gostaria de fazer? Aquela que nunca vou conseguir: uma obra que fosse do agrado de toda a gente, fosse de que tipo fosse, em que ninguém colocasse defeitos. Aí seria feliz.

 A pouco mais de ano e meio do termo do seu mandato, e uma vez que não poderá recandidatar-se, o que pensa ainda poder concretizar, quer na cidade, quer nas aldeias que integram o território da UF?

Completando a sede e a casa mortuária, certamente que nos vão aparecer novas necessidade. Há caminhos que podem unir as povoações vizinhas, há trajectos que posso melhorar. Irei fazê-lo. Além disso, tenho de jogar com o orçamento que tenho, porque eu não posso fazer uma obra de 100 mil euros se tiver apenas 99 mil na rubrica. O orçamento é hoje uma “bíblia”.

Vou satisfeito com o trabalho que fiz, mas haverá sempre coisas para fazer porque o Homem é um ser insatisfeito. Além disso, há inúmeras coisas que não pensámos no planeamento e depois aparecem, coisas que nem nos tinham passado pela cabeça.

 Se não consegue estar parado, o que fará a seguir?

A seguir terei de arranjar maneiras para me ocupar, se ainda tiver forças para isso. Tenho 76 anos, ainda tenho mais ano e meio de trabalho para a comunidade e quero ver se o levo com condições. Depois penso nisso. Inês Vidal

 

 

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