Morte dos peixes em 6 de Agosto: análises da APA não autorizam tese da “descarga poluente”
Sociedade » 2024-11-18
Ao contrário do que foi lavrado num comunicado apócrifo, publicado no site do Município de Torres Novas no passado dia 13, as análises da APA (Agência Portuguesa do Ambiente) relativas à recolha de água no rio Almonda efectuada no dia 6 de Agosto, data da grande mortandade de peixes no rio ocorrida entre as piscinas e o Açude Real, não sugerem que o sucedido tenha tido inequívoca origem numa “descarga poluente” perpetrada naquele local. Junto ao referido comunicado, publicado no dia 13, a Câmara fez publicar um PDF com os “resultados das análises” feitas pelo laboratório da APA, mas com artes de ilusionismo, omitiu o relatório desses mesmos resultados. Em vez disso, produziu um comunicado cheio de interpretações ficcionadas, à revelia da contenção e dos limites interpretativos do relatório das análises da responsabilidade da APA, sempre na mesma direcção: apontar à tese da "descarga poluente" e do "crime ecológico", o que está por provar, porque os parâmetros analíticos CBO traduzem o grau de carência de oxigénio na água em resultado de carga orgânica na mesma, mas não identificam nenhum agente, químico ou outro, poluidor.
O comunicado camarário tem passagens hilariantes, como a que diz que pelas 22 horas do dia 5 de Agosto, véspera da “descarga”, os peixes revelavam um “comportamento estranho”. Passagem literária que ficará para os anais da anedota política torrejana, por contrariarem a própria tese da descarga. Se os peixes já estavam a denotar um comportamento estranho (o comunicado não especifica nem descreve a estranheza da atitude dos peixes) na véspera da calamidade depois constatada, é porque não foi uma súbita descarga no dia 6 de Agosto durante a noite que matou uma tonelada. O que tramou tudo foi o fim de semana anterior e a pouca atenção dada, na segunda-feira, dia 5 de Agosto, a um filme que tinha começado no dia 30 de Julho e que tinha por detrás uma prova de triatlo marcada para o rio Almonda para 1 de Setembro, evidentemente cancelada.
Voltando ao comunicado, atesta o documento apócrifo municipal que as análises “apresentam uma carência bioquímica e química de oxigénio extremamente elevada (até 28 vezes superior ao limite para um bom estado ecológico, típicas de uma descarga ilegal de poluentes”, e que “apesar de todos os esforços, não foi possível identificar a origem da mesma, estando a investigação a cargo das entidades judiciais competentes”. Como veremos, o relatório da APA não fala de descarga poluente e o próprio comunicado camarário avança com contradições, admitindo que “a mortandade dos peixes poderá ter diferentes causas, relacionadas com a descarga, desde toxicidade de químicos, à depleção de oxigénio dissolvido na água, no entanto, as evidências recolhidas não permitem indiciar a causa”.
Mas, em declarações à LUSA no passado dia 14, o vereador do ambiente foi lesto em garantir, de ciência certa: “Estamos perante uma situação completamente anormal e que não é de todo fácil e não compete também à Câmara indicar quem foi. Sendo uma descarga ilegal é um crime, de grande magnitude e com as consequências que teve. E sim, é um crime ambiental a lamentar”, afirmou. Estranho foi o facto de, como já se disse, se ter apresentado os resultados das análises da água sem o relatório oficial dos mesmos, escondendo-os para se poder cavalgar, outra vez e uma vez mais, a onda da “descarga poluente”. Vejamos o que diz o relatório dos resultados da APA:
“Os resultados analíticos indicam que a amostra 2408333(Rio Almonda-Açude real) apresenta concentrações elevadas de Carência Bioquímica de Oxigénio (CBO) e de Carência Química de Oxigénio (CQO): a Carência Bioquímica de Oxigénio (CBO) apresenta um valor (140mg/LO2) que excede 28 vezes o limiar de qualidade do Bom Estado Ecológico definido para as águas superficiais de rios do agrupamento sul, no âmbito dos Planos de Gestão de Região Hidrográfica de Portugal Continental para o período de 2022-20227 (3.º ciclo de planeamento) aprovados pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 62/2024, de 3 de Abril. Este resultado é indiciador de uma carga orgânica muito elevada”. Quanto ao segundo parâmetro, Carência Bioquímica de Oxigénio (CQO), o relatório não atribui relevância ao valor de 1,1 vezes o valor normal, informando mesmo que a legislação permite licenças de descargas com limites variáveis. “Uma carga orgânica muito elevada”, portanto, refere apenas e só o resultado das análises da APA, não dando espaço a conclusões precipitadas sobre a existência de qualquer carga poluente de origem química, cenário ainda "sob investigação".
30 de Julho: a limpeza para o triatlo
No passado dia 30 de Julho, uma máquina de grande porte começou a efectuar trabalhos de limpeza e remoção do lodo e lixo do rio Almonda, tendo em vista a realização de uma prova de triatlo oficial, o Triatlo de Torres Novas,marcada para dia 1 de Setembro e constante desde Janeiro no calendário oficial de provas da Federação Portuguesa de Triatlo. A ideia da prova de natação no rio Almonda, entre o Açude Real e a Ponte do Raro, causou desde o início muitas dúvidas e resistências internas, já que o rio não tem caudal para provas desta natureza, nem largura suficiente em todo o troço, o seu leito é perigoso em resultado da acumulação de todo o tipo de lixos e a qualidade das águas obrigatoriamente má no final do verão, para não falar do nível das mesmas, que nalguns locais pouco ultrapassa o meio metro. Mas o Triatlo de Torres Novas ganhou ânimo redobrado com os atletas olímpicos torrejanos em Paris e no dia 30 de Julho a máquina começou o trabalho, depois de se terem aberto as adufas do açude real para a água baixar o nível da água do rio (ver foto). O trabalho da máquina revelou, não foram precisos muitos dias, que seria uma tarefa ciclópica e impossível remover toneladas de lama, lodo, lixo, matéria orgânica, uma sopa pastosa no meio de um regato que corria encostado à muralha da pérgola. Começou aqui o atrofiamento dos peixes, expostos não só à pouca água, mas a um caldo de oxigénio rarefeito, “a elevada carga orgânica”. Os trabalhos ocorreram na quinta e na sexta, meteu-se o fim de semana, e na segunda-feira 5 de Agosto à noite o "comportamento estranho" dos peixes deveria ser, antes, a visão dos últimos a debaterem-se com a situação. Na terça, dia 6, o cenário estava à vista, só porque foi dado alarme público dele.
Conjugação fatal de vários factores, antes de a tese do "crime ecológico" ser provada, poderão ter levado ao acidente da morte dos peixes e à dita diminuição dos níveis de oxigénio: pouca água no rio devido ao período estival, diminuição crescente, drástica aliás, do nível da água na zona do açude real e piscinas provocada artificialmente dias antes pelos trabalhos da máquina e abertura do açude, aumento da temperatura atmosférica com pico de calor, aumento da temperatura da água, aumento de algas e micro algas que consomem oxigénio, revolvimento de lamas e sedimentos do leito do rio com máquinas no local provocando a turvação das águas, alguma poluição latente e constante que ainda se verifica todo o ano no rio, excesso do número de peixes levados e despejados naquele local por particulares, são ingredientes bastantes para uma elevada eutrofização da água no local, com as consequências decorrentes. E tudo isto traduz um cenário condizente com a "elevada carga orgânica" detectada pelas análises, antes de interpretações mais ousadas e carentes de prova.
Nesta história, como em muitas outras que se têm sucedido, é admirável como perante uma situação a autarquia não assume a verdade desde o primeiro momento, e isso começaria por admitir e não omitir, desde o início, os trabalhos que as máquinas andavam a fazer a remexer o leito do rio, a omitir que esses trabalhos estavam relacionadas com uma prevista prova de triatlo que teria o Rio Almonda como cenário para a natação (uma loucura, é verdade, como se veio a provar, mas assumia-se o equívoco), a afirmar categoricamente, na hora, que tinha acontecido um “crime ecológico” e “uma descarga poluente” com uma ligeireza que não é nada habitual, antes pelo contrário, o que suscitou logo todas as desconfianças, a servir-se de resultados de análises da APA para tirar conclusões que esses resultados não autorizam e, como não podia deixar de ser, esconder o relatório apenso aos resultados na publicação divulgada no site do município no passado dia 13, levando a generalidade da imprensa a reproduzir a tese da descarga poluente, no equívoco de pensar que a interpretação de um comunicado camarário subscrevia conclusões ou interpretações da APA e, quiçá, eram a mesma coisa. Seria muito mais sério simplesmente aguardar pela descoberta do eventual agente poluidor, caso que está em investigação, antes de se falar em descargas e em crimes ecológicos, quando as circunstâncias apontam empiricamente para causas diferentes.
Morte dos peixes em 6 de Agosto: análises da APA não autorizam tese da “descarga poluente”
Sociedade » 2024-11-18Ao contrário do que foi lavrado num comunicado apócrifo, publicado no site do Município de Torres Novas no passado dia 13, as análises da APA (Agência Portuguesa do Ambiente) relativas à recolha de água no rio Almonda efectuada no dia 6 de Agosto, data da grande mortandade de peixes no rio ocorrida entre as piscinas e o Açude Real, não sugerem que o sucedido tenha tido inequívoca origem numa “descarga poluente” perpetrada naquele local. Junto ao referido comunicado, publicado no dia 13, a Câmara fez publicar um PDF com os “resultados das análises” feitas pelo laboratório da APA, mas com artes de ilusionismo, omitiu o relatório desses mesmos resultados. Em vez disso, produziu um comunicado cheio de interpretações ficcionadas, à revelia da contenção e dos limites interpretativos do relatório das análises da responsabilidade da APA, sempre na mesma direcção: apontar à tese da "descarga poluente" e do "crime ecológico", o que está por provar, porque os parâmetros analíticos CBO traduzem o grau de carência de oxigénio na água em resultado de carga orgânica na mesma, mas não identificam nenhum agente, químico ou outro, poluidor.
O comunicado camarário tem passagens hilariantes, como a que diz que pelas 22 horas do dia 5 de Agosto, véspera da “descarga”, os peixes revelavam um “comportamento estranho”. Passagem literária que ficará para os anais da anedota política torrejana, por contrariarem a própria tese da descarga. Se os peixes já estavam a denotar um comportamento estranho (o comunicado não especifica nem descreve a estranheza da atitude dos peixes) na véspera da calamidade depois constatada, é porque não foi uma súbita descarga no dia 6 de Agosto durante a noite que matou uma tonelada. O que tramou tudo foi o fim de semana anterior e a pouca atenção dada, na segunda-feira, dia 5 de Agosto, a um filme que tinha começado no dia 30 de Julho e que tinha por detrás uma prova de triatlo marcada para o rio Almonda para 1 de Setembro, evidentemente cancelada.
Voltando ao comunicado, atesta o documento apócrifo municipal que as análises “apresentam uma carência bioquímica e química de oxigénio extremamente elevada (até 28 vezes superior ao limite para um bom estado ecológico, típicas de uma descarga ilegal de poluentes”, e que “apesar de todos os esforços, não foi possível identificar a origem da mesma, estando a investigação a cargo das entidades judiciais competentes”. Como veremos, o relatório da APA não fala de descarga poluente e o próprio comunicado camarário avança com contradições, admitindo que “a mortandade dos peixes poderá ter diferentes causas, relacionadas com a descarga, desde toxicidade de químicos, à depleção de oxigénio dissolvido na água, no entanto, as evidências recolhidas não permitem indiciar a causa”.
Mas, em declarações à LUSA no passado dia 14, o vereador do ambiente foi lesto em garantir, de ciência certa: “Estamos perante uma situação completamente anormal e que não é de todo fácil e não compete também à Câmara indicar quem foi. Sendo uma descarga ilegal é um crime, de grande magnitude e com as consequências que teve. E sim, é um crime ambiental a lamentar”, afirmou. Estranho foi o facto de, como já se disse, se ter apresentado os resultados das análises da água sem o relatório oficial dos mesmos, escondendo-os para se poder cavalgar, outra vez e uma vez mais, a onda da “descarga poluente”. Vejamos o que diz o relatório dos resultados da APA:
“Os resultados analíticos indicam que a amostra 2408333(Rio Almonda-Açude real) apresenta concentrações elevadas de Carência Bioquímica de Oxigénio (CBO) e de Carência Química de Oxigénio (CQO): a Carência Bioquímica de Oxigénio (CBO) apresenta um valor (140mg/LO2) que excede 28 vezes o limiar de qualidade do Bom Estado Ecológico definido para as águas superficiais de rios do agrupamento sul, no âmbito dos Planos de Gestão de Região Hidrográfica de Portugal Continental para o período de 2022-20227 (3.º ciclo de planeamento) aprovados pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 62/2024, de 3 de Abril. Este resultado é indiciador de uma carga orgânica muito elevada”. Quanto ao segundo parâmetro, Carência Bioquímica de Oxigénio (CQO), o relatório não atribui relevância ao valor de 1,1 vezes o valor normal, informando mesmo que a legislação permite licenças de descargas com limites variáveis. “Uma carga orgânica muito elevada”, portanto, refere apenas e só o resultado das análises da APA, não dando espaço a conclusões precipitadas sobre a existência de qualquer carga poluente de origem química, cenário ainda "sob investigação".
30 de Julho: a limpeza para o triatlo
No passado dia 30 de Julho, uma máquina de grande porte começou a efectuar trabalhos de limpeza e remoção do lodo e lixo do rio Almonda, tendo em vista a realização de uma prova de triatlo oficial, o Triatlo de Torres Novas,marcada para dia 1 de Setembro e constante desde Janeiro no calendário oficial de provas da Federação Portuguesa de Triatlo. A ideia da prova de natação no rio Almonda, entre o Açude Real e a Ponte do Raro, causou desde o início muitas dúvidas e resistências internas, já que o rio não tem caudal para provas desta natureza, nem largura suficiente em todo o troço, o seu leito é perigoso em resultado da acumulação de todo o tipo de lixos e a qualidade das águas obrigatoriamente má no final do verão, para não falar do nível das mesmas, que nalguns locais pouco ultrapassa o meio metro. Mas o Triatlo de Torres Novas ganhou ânimo redobrado com os atletas olímpicos torrejanos em Paris e no dia 30 de Julho a máquina começou o trabalho, depois de se terem aberto as adufas do açude real para a água baixar o nível da água do rio (ver foto). O trabalho da máquina revelou, não foram precisos muitos dias, que seria uma tarefa ciclópica e impossível remover toneladas de lama, lodo, lixo, matéria orgânica, uma sopa pastosa no meio de um regato que corria encostado à muralha da pérgola. Começou aqui o atrofiamento dos peixes, expostos não só à pouca água, mas a um caldo de oxigénio rarefeito, “a elevada carga orgânica”. Os trabalhos ocorreram na quinta e na sexta, meteu-se o fim de semana, e na segunda-feira 5 de Agosto à noite o "comportamento estranho" dos peixes deveria ser, antes, a visão dos últimos a debaterem-se com a situação. Na terça, dia 6, o cenário estava à vista, só porque foi dado alarme público dele.
Conjugação fatal de vários factores, antes de a tese do "crime ecológico" ser provada, poderão ter levado ao acidente da morte dos peixes e à dita diminuição dos níveis de oxigénio: pouca água no rio devido ao período estival, diminuição crescente, drástica aliás, do nível da água na zona do açude real e piscinas provocada artificialmente dias antes pelos trabalhos da máquina e abertura do açude, aumento da temperatura atmosférica com pico de calor, aumento da temperatura da água, aumento de algas e micro algas que consomem oxigénio, revolvimento de lamas e sedimentos do leito do rio com máquinas no local provocando a turvação das águas, alguma poluição latente e constante que ainda se verifica todo o ano no rio, excesso do número de peixes levados e despejados naquele local por particulares, são ingredientes bastantes para uma elevada eutrofização da água no local, com as consequências decorrentes. E tudo isto traduz um cenário condizente com a "elevada carga orgânica" detectada pelas análises, antes de interpretações mais ousadas e carentes de prova.
Nesta história, como em muitas outras que se têm sucedido, é admirável como perante uma situação a autarquia não assume a verdade desde o primeiro momento, e isso começaria por admitir e não omitir, desde o início, os trabalhos que as máquinas andavam a fazer a remexer o leito do rio, a omitir que esses trabalhos estavam relacionadas com uma prevista prova de triatlo que teria o Rio Almonda como cenário para a natação (uma loucura, é verdade, como se veio a provar, mas assumia-se o equívoco), a afirmar categoricamente, na hora, que tinha acontecido um “crime ecológico” e “uma descarga poluente” com uma ligeireza que não é nada habitual, antes pelo contrário, o que suscitou logo todas as desconfianças, a servir-se de resultados de análises da APA para tirar conclusões que esses resultados não autorizam e, como não podia deixar de ser, esconder o relatório apenso aos resultados na publicação divulgada no site do município no passado dia 13, levando a generalidade da imprensa a reproduzir a tese da descarga poluente, no equívoco de pensar que a interpretação de um comunicado camarário subscrevia conclusões ou interpretações da APA e, quiçá, eram a mesma coisa. Seria muito mais sério simplesmente aguardar pela descoberta do eventual agente poluidor, caso que está em investigação, antes de se falar em descargas e em crimes ecológicos, quando as circunstâncias apontam empiricamente para causas diferentes.
Autárquicas: PS dá tiro de partida com Trincão Marques candidato à Câmara » 2025-01-07 O Partido Socialista decidiu no passado fim de semana a questão que mobilizava palpites e muitas conversas, não só entre militantes, mas também entre alguns sectores da política torrejana: José Trincão Marques, advogado, actual presidente da Assembleia Municipal, vai ser o candidato à Câmara Municipal de Torres Novas, tentando manter para o PS uma autarquia com gestão socialista desde 1993, portanto há mais de três décadas. |
PUBLICIDADE INSTITUCIONAL – CENTRO DE DIA DE SÃO SILVESTRE – Carvalhal da Aroeira, Assembleia Geral Extraordinária » 2024-12-30 PUBLICIDADE INSTITUCIONAL – CENTRO DE DIA DE SÃO SILVESTRE – Carvalhal da Aroeira Convocam-se todos os sócios, nos termos do art.º. 25º e 26º dos Estatutos para a reunião da Assembleia Geral a realizar na Sede (Centro de Dia) no próximo dia 12 de janeiro de 2025, Domingo pelas 16. |
Rodrigues encomendou sondagem à Intercampus: PS ganha, ex-presidente dá garantias de bom desempenho para 31% dos inquiridos » 2024-12-09 António Rodrigues, ainda não colocou de parte a sua intenção de se candidatar à liderança da autarquia, debatendo-se, no entanto, com o facto de o PS estar centrado em candidaturas oriundas da estrutura dirigente socialista, nomeadamente Luís Silva e José Trincão Marques. |
PUBLICIDADE INSTITUCIONAL - Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Torrejanos » 2024-12-06 Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Torrejanos Assembleia Geral CONVOCATÓRIA Nos termos do disposto na alínea a) do Artigo 23º e Artigo 26º dos Estatutos da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Torrejanos, convoco os digníssimos sócios para reunião ordinária da Assembleia-Geral, no dia 21 de Dezembro de 2024, às 20H000, na sede da Associação sita em Torres Novas, com a seguinte Ordem de Trabalhos: Ponto 1 - Leitura e aprovação da ata da reunião de 27-09-2024. |
PUBLICIDADE INSTITUCIONAL - ASSOCIAÇÃO DE SOCORROS MÚTUOS MONTEPIO DE NOSSA SENHORA DA NAZARÉ DE TORRES NOVAS » 2024-12-05 ASSOCIAÇÃO DE SOCORROS MÚTUOS MONTEPIO DE NOSSA SENHORA DA NAZARÉ DE TORRES NOVAS CONVOCATÓRIA Convoco, ao abrigo da alínea d) do artigo 45.º e da alínea b) do artigo 36. |
PSD: Tiago Ferreira reuniu-se ontem com empresários » 2024-11-28 As autárquicas começam decididamente a aquecer em Torres Novas e o PSD parece disposto a forçar um mudar de página nos destinos de uma Câmara gerida pelos socialistas há mais de 30 anos. O candidato assumido pelos social-democratas, em coligação com o CDS, quis tomar o pulso aos empresários e reuniu ontem cerca de 70 pessoas num restaurante em Torres Novas, tendo o repasto contado com a presença de João Moura, secretário de Estado da Agricultura e João McMilan Vale e Azevedo, deputado do PSD, entre outros dirigentes. |
Torres Novas: Câmara aprovou orçamento de perto de 60 milhões para 2025 » 2024-11-28 O executivo municipal aprovou por maioria, com a abstenção da coligação PPD/PSD-CDS/PP, em reunião extraordinária de 27 de Novembro, a proposta de Orçamento Municipal e as Grandes Opções do Plano para o ano de 2025. |
PUBLICIDADE INSTITUCIONAL SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO ENTRONCAMENTO » 2024-11-26 PUBLICIDADE INSTITUCIONAL SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO ENTRONCAMENTO CONVOCATÓRIA ELEITORAL Ilda Maria Pinto Rodrigues Joaquim, na qualidade de Presidente da Assembleia Geral da Santa Casa da Misericórdia do Entroncamento, nos termos da alínea a), do número 2, do artigo 22º e do número 2, do artigo 33º, do Compromisso, informa que a Assembleia Geral Eleitoral, para a eleição dos Órgãos Sociais da Santa Casa da Misericórdia do Entroncamento, para o período compreendido de 2025 a 2029, realizar-se-á no dia 20 de dezembro de 2024, com abertura das urnas às 17H30m e fecho às 21h30, na UNIDADE DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS – MANUEL FANHA VIEIRA. |
Digidelta e Gráfica Almondina apoiadas pelos fundos do CENTRO 2030 em 1,5 milhões » 2024-11-22 A Digidelta, com cerca de 660 mil euros, e a Gráfica Almondina, com cerca 910 mil euros, foram as duas únicas empresas do concelho de Torres Novas a receberem subsídios do programa CENTRO 2030 destinados ao apoio ao investimento. |
Amigos do Hospital: seminário sobre voluntariado, dia 26 » 2024-11-21 A Liga dos Amigos do Hospital de Torres Novas realiza a partir das 14 horas do dia 26 de Novembro, terça-feira, o Seminário “Faça a diferença, seja voluntário!”, no auditório municipal, sito na na Biblioteca Gustavo Pinto Lopes, em Torres Novas. |