Entroncamento: município pretende ceder terreno junto ao cemitério para instalação de crematório
Sociedade » 2014-09-19
A maioria socialista entende que a centralidade do Entroncamento a nível regional é um factor atractivo para um negócio desta natureza, e a crescente procura deste tipo de serviço ”torna a cidade um potencial candidato para a existência de um crematório”, refere aquela autarquia num comunicado.
Jorge Faria, presidente do município (PS), entende que um crematório pode ser importante para a cidade e para a região, e explicou que o formato de concessão foi o que pareceu mais razoável, uma vez que a autarquia não tem competência para operar nesta área de negócio.
De acordo com o projecto, inspirado no que existe em Viseu, o município recebe uma percentagem do valor de cada cremação, desde que seja alcançado o número mínimo a estipular entre o operador e o município.
O projecto inclui ainda a execução de columbários e jardim das memórias, espaços onde poderão ser preservadas as cinzas, representado a área total destes equipamentos cerca de 850 metros quadrados. A par deste projecto, a autarquia tem ainda prevista a ampliação do cemitério, bem como o arranjo paisagístico ”de modo a dignificar o local”.
Os vereadores da oposição, nomeadamente da CDU e BE, abstiveram-se. Carlos Matias, do BE, questionou a razão pela qual a proposta surgiu, se nunca tinha sido alvitrada, nem sequer fazia parte das prioridades elencadas há um ano, na campanha eleitoral. E, por outro lado, questionou por que razão não é a própria autarquia a fazer implementar e explorar um equipamento desta natureza. Jorge Faria respondeu que, em primeiro lugar, o município não tem condições financeiras para investir num crematório e, por outro lado, reforçou, a câmara não tem competência para gerir um equipamento deste género.
Em Portugal, existem cerca de duas dezenas de crematórios, tendo o ‘boom’ acontecido de 2008 para cá. Nessa altura apenas existiam quatr dois em Lisboa, um no Porto e outro em Ferreira do Alentejo. O crematório mais perto desta região encontra-se na Póvoa de Santa Iria, às portas de Lisboa. O próximo poderá bem ser no Entroncamento.
Entroncamento: município pretende ceder terreno junto ao cemitério para instalação de crematório
Sociedade » 2014-09-19A maioria socialista entende que a centralidade do Entroncamento a nível regional é um factor atractivo para um negócio desta natureza, e a crescente procura deste tipo de serviço ”torna a cidade um potencial candidato para a existência de um crematório”, refere aquela autarquia num comunicado.
Jorge Faria, presidente do município (PS), entende que um crematório pode ser importante para a cidade e para a região, e explicou que o formato de concessão foi o que pareceu mais razoável, uma vez que a autarquia não tem competência para operar nesta área de negócio.
De acordo com o projecto, inspirado no que existe em Viseu, o município recebe uma percentagem do valor de cada cremação, desde que seja alcançado o número mínimo a estipular entre o operador e o município.
O projecto inclui ainda a execução de columbários e jardim das memórias, espaços onde poderão ser preservadas as cinzas, representado a área total destes equipamentos cerca de 850 metros quadrados. A par deste projecto, a autarquia tem ainda prevista a ampliação do cemitério, bem como o arranjo paisagístico ”de modo a dignificar o local”.
Os vereadores da oposição, nomeadamente da CDU e BE, abstiveram-se. Carlos Matias, do BE, questionou a razão pela qual a proposta surgiu, se nunca tinha sido alvitrada, nem sequer fazia parte das prioridades elencadas há um ano, na campanha eleitoral. E, por outro lado, questionou por que razão não é a própria autarquia a fazer implementar e explorar um equipamento desta natureza. Jorge Faria respondeu que, em primeiro lugar, o município não tem condições financeiras para investir num crematório e, por outro lado, reforçou, a câmara não tem competência para gerir um equipamento deste género.
Em Portugal, existem cerca de duas dezenas de crematórios, tendo o ‘boom’ acontecido de 2008 para cá. Nessa altura apenas existiam quatr dois em Lisboa, um no Porto e outro em Ferreira do Alentejo. O crematório mais perto desta região encontra-se na Póvoa de Santa Iria, às portas de Lisboa. O próximo poderá bem ser no Entroncamento.
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