20 ANOS JT: a melhor opinião
Sociedade » 2014-09-25
Mas, na primeira edição, em 22 de Setembro de 1994, o jornal abria com crónicas de Paulo Renato (professor), Hugo Santos (escritor), António Ventura (médico), António Mário Santos (professor), Paula Faustino (estudante), Luís Maurício (desenhador e cartoonista) e Luís Filipe Santos (desporto).
Outros cronistas, apara além de João Carlos Lopes e de Joaquim Silva Lopes, director, os dois ”da casa”, imediatamente se seguiram, ainda no ano de 1994: José Ribeiro Sineiro (na edição 3), José Augusto Mourão (ed. 4), Pedro Ferreira Henriques (ed.4), Jorge Cordeiro Simões (ed.5), Joaquim Venâncio (ed.6), Carlos Tomé (ed.7), José Ricardo Costa (ed.10), Aníbal Castanhinha (ed.15).
Em 1995, surgem Mário Joaquim como colunista do desporto, José Carlos Marques, hoje jornalista profissional do grupo COFINA, Fernando Faria Pereira (arquitecto) e João Caetano (desenhador e ilustrador).
No ano seguinte, as páginas do JT passam a contar com Ricardo Silva (estudante universitário), Jorge Marques Fazenda (ex-comissário da TAP e na altura activista cultural e associativo), Jorge Carreira Maia (professor de filosofia, o mais antigo cronista externo do jornal e que ainda mantém uma colaboração regular).
Em 1997 o JT passa a integrar as colaborações de Ângela Marques, então estudante do secundário, e José Henrique Farinha (animador desportivo). Manuel Filipe, professor, Vitor Banito Gomes, dirigente associativo e Carlos Henriques, contabilista, surgem logo depois, em 1998. Em 1999 fixam-se como cronistas José Trincão Marques, advogado, Miguel Sentieiro, professor e o carismático Padre António Rocha, que voltava ao concelho que o viu nascer depois de um longo périplo pastoral, Hugo Caldeira, professor, Jorge Salgado Simões, então professor, e José Pedro Frazão, estudante do ensino secundário, radialista amador e actualmente jornalista profissional na Rádio Renascença. Depois do ano 2000 entram Álvaro Mendes, psicólogo, José Alves Pereira, professor do ensino superior, A. Pinto Correia, jornalista, António Palma, Carlos Nuno (médico), Vítor Lúcio Freire (técnico e dirigente desportivo, Ivone Mendes (professora), Santana-Maia Leonardo (advogado), José Mota Pereira, sociólogo…entre outros, que se juntaram, alguns, aos que actualmente marcam as páginas do jornal com as suas crónicas e colunas de opinião.
20 ANOS JT: a melhor opinião
Sociedade » 2014-09-25Mas, na primeira edição, em 22 de Setembro de 1994, o jornal abria com crónicas de Paulo Renato (professor), Hugo Santos (escritor), António Ventura (médico), António Mário Santos (professor), Paula Faustino (estudante), Luís Maurício (desenhador e cartoonista) e Luís Filipe Santos (desporto).
Outros cronistas, apara além de João Carlos Lopes e de Joaquim Silva Lopes, director, os dois ”da casa”, imediatamente se seguiram, ainda no ano de 1994: José Ribeiro Sineiro (na edição 3), José Augusto Mourão (ed. 4), Pedro Ferreira Henriques (ed.4), Jorge Cordeiro Simões (ed.5), Joaquim Venâncio (ed.6), Carlos Tomé (ed.7), José Ricardo Costa (ed.10), Aníbal Castanhinha (ed.15).
Em 1995, surgem Mário Joaquim como colunista do desporto, José Carlos Marques, hoje jornalista profissional do grupo COFINA, Fernando Faria Pereira (arquitecto) e João Caetano (desenhador e ilustrador).
No ano seguinte, as páginas do JT passam a contar com Ricardo Silva (estudante universitário), Jorge Marques Fazenda (ex-comissário da TAP e na altura activista cultural e associativo), Jorge Carreira Maia (professor de filosofia, o mais antigo cronista externo do jornal e que ainda mantém uma colaboração regular).
Em 1997 o JT passa a integrar as colaborações de Ângela Marques, então estudante do secundário, e José Henrique Farinha (animador desportivo). Manuel Filipe, professor, Vitor Banito Gomes, dirigente associativo e Carlos Henriques, contabilista, surgem logo depois, em 1998. Em 1999 fixam-se como cronistas José Trincão Marques, advogado, Miguel Sentieiro, professor e o carismático Padre António Rocha, que voltava ao concelho que o viu nascer depois de um longo périplo pastoral, Hugo Caldeira, professor, Jorge Salgado Simões, então professor, e José Pedro Frazão, estudante do ensino secundário, radialista amador e actualmente jornalista profissional na Rádio Renascença. Depois do ano 2000 entram Álvaro Mendes, psicólogo, José Alves Pereira, professor do ensino superior, A. Pinto Correia, jornalista, António Palma, Carlos Nuno (médico), Vítor Lúcio Freire (técnico e dirigente desportivo, Ivone Mendes (professora), Santana-Maia Leonardo (advogado), José Mota Pereira, sociólogo…entre outros, que se juntaram, alguns, aos que actualmente marcam as páginas do jornal com as suas crónicas e colunas de opinião.
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O primeiro Plano Director Municipal de Torres Novas (PDMTN) foi publicado em 1997 e entrou em revisão logo em 2001. Quando foi publicado já vinha atrasado para as necessidades de ordenamento do território municipal, assentava numa perspectiva demográfica que previa 50 000 habitantes a que o concelho nunca chegou e um dinamismo industrial e empresarial a que também nunca correspondeu. |
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