Agricultores do Vale do Tejo estão a investir nas novas tecnologias
Sociedade » 2015-01-09Na região do Vale do Tejo são cada vez mais os agricultores que investem nas novas tecnologias ou nas energias alternativas. As estações meteorológicas, os painéis solares e a utilização de drones, aviões não tripulados, são alguns exemplos. O objetivo é melhorar a gestão das explorações agrícolas e optimizar as colheitas.
Quem o diz é Mário Antunes, vice-presidente da Agrotejo – União Agrícola do Norte do Vale do Tejo, que refere que as sondas foram a tecnologia que teve adesão maior adesão, em declarações à Antena 1.
Já de acordo com Jorge Neves, da Agromais, nos campos agrícolas da região existem cerca de uma centena de sondas de rega instaladas, número que atesta a importância destes equipamentos para a otimização dos processos de rega das explorações. Colocam-se várias amostras nos campos, permitindo saber qual o comportamento da água no solo, informação que torna mais eficaz a rega nas explorações agrícolas.
”Há culturas extremamente sensíveis à questão da rega, como é a cebola, e nós tentamos que em praticamente todas as parcelas haja uma sonda. No caso do milho, um sonda numa determinada zona da parcela pode ser representativa para mostrar o que está a acontecer à volta”.
A melhoria de processos é ainda conseguida através da utilização das estações meteorológicas, dispositivos que fazem a análise do clima e vão dizendo quais são as necessidades das plantas.
Mediante a informação disponibilizada, relativa ao excesso ou falta de água, o agricultor age em conformidade.
Para evitar desperdício ou a destruição de plantas, o GPS tem também sido ”apropriado” pelos agricultores que adaptam máquinas a sistemas de teleguiamento e, com um investimento razoavelmente baixo, é possível pôr uma máquina a guiar de forma automática sem intervenção do operador, aumentando a eficácia do serviço.
Além destes dispositivos há quem utilize os drones, aviões não tripulados, úteis para recolher dados sobre condições de drenagem, das terras ou doenças das plantações.
Estes aparelhos permitem fotografar ou registar em vídeo e denunciar os locais onde há problemas técnicos, por exemplo num sistema de rega, informação que apenas seria possível de obter no final da cultura.
Um pouco por toda a região é também possível observar, cada vez mais, a existência de painéis solares nos campos agrícolas, equipamentos que permitem a redução dos custos de produção, nomeadamente na área energética.
Produzir mais e gastar menos parece ser uma tendência cada vez mais em afirmação na agricultura da região do Vale do Tej sondas, estações meteorológicas, drones, máquinas com sistema de teleguiamento e até mesmo batata com chip, são equipamentos ao serviço da agricultura e da sua maior competitividade.
Agricultores do Vale do Tejo estão a investir nas novas tecnologias
Sociedade » 2015-01-09Na região do Vale do Tejo são cada vez mais os agricultores que investem nas novas tecnologias ou nas energias alternativas. As estações meteorológicas, os painéis solares e a utilização de drones, aviões não tripulados, são alguns exemplos. O objetivo é melhorar a gestão das explorações agrícolas e optimizar as colheitas.
Quem o diz é Mário Antunes, vice-presidente da Agrotejo – União Agrícola do Norte do Vale do Tejo, que refere que as sondas foram a tecnologia que teve adesão maior adesão, em declarações à Antena 1.
Já de acordo com Jorge Neves, da Agromais, nos campos agrícolas da região existem cerca de uma centena de sondas de rega instaladas, número que atesta a importância destes equipamentos para a otimização dos processos de rega das explorações. Colocam-se várias amostras nos campos, permitindo saber qual o comportamento da água no solo, informação que torna mais eficaz a rega nas explorações agrícolas.
”Há culturas extremamente sensíveis à questão da rega, como é a cebola, e nós tentamos que em praticamente todas as parcelas haja uma sonda. No caso do milho, um sonda numa determinada zona da parcela pode ser representativa para mostrar o que está a acontecer à volta”.
A melhoria de processos é ainda conseguida através da utilização das estações meteorológicas, dispositivos que fazem a análise do clima e vão dizendo quais são as necessidades das plantas.
Mediante a informação disponibilizada, relativa ao excesso ou falta de água, o agricultor age em conformidade.
Para evitar desperdício ou a destruição de plantas, o GPS tem também sido ”apropriado” pelos agricultores que adaptam máquinas a sistemas de teleguiamento e, com um investimento razoavelmente baixo, é possível pôr uma máquina a guiar de forma automática sem intervenção do operador, aumentando a eficácia do serviço.
Além destes dispositivos há quem utilize os drones, aviões não tripulados, úteis para recolher dados sobre condições de drenagem, das terras ou doenças das plantações.
Estes aparelhos permitem fotografar ou registar em vídeo e denunciar os locais onde há problemas técnicos, por exemplo num sistema de rega, informação que apenas seria possível de obter no final da cultura.
Um pouco por toda a região é também possível observar, cada vez mais, a existência de painéis solares nos campos agrícolas, equipamentos que permitem a redução dos custos de produção, nomeadamente na área energética.
Produzir mais e gastar menos parece ser uma tendência cada vez mais em afirmação na agricultura da região do Vale do Tej sondas, estações meteorológicas, drones, máquinas com sistema de teleguiamento e até mesmo batata com chip, são equipamentos ao serviço da agricultura e da sua maior competitividade.
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