Agricultores do Ribatejo preocupados com desconhecimento de novas regras ambientais
Sociedade » 2015-01-13
Em comunicado, a União Agrícola do Norte do Vale do Tejo (Agrotejo) e o entreposto comercial agrícola Agromais sublinham a “preocupação generalizada” que tem sido manifestada pelos seus associados, que, “não conhecendo as regras da presente campanha, podem, involuntariamente, incorrer em penalizações gravosas e de enorme impacto económico nas explorações agrícolas”.
As associações, com sede na Golegã, no distrito de Santarém, alertam que “o desconhecimento das regras de aplicação da nova Política Agrícola Comum pode dar ainda origem ao não enquadramento de muitas explorações neste novo regime, que se traduziria na perda de verbas disponibilizadas pela União Europeia para os agricultores da região e do país”.
Em causa estão, em concreto, as regras ambientais denominadas ‘Greening’ (medidas de sustentabilidade ambiental), que entraram em vigor no passado dia 01, e cuja operacionalização deve ser concretizada a nível nacional por cada um dos Estados-membros, lembra a nota.
Frisando que o Governo português “ainda não deu a conhecer um conjunto de regras fundamentais que os agricultores já deveriam conhecer e estar a cumprir”, as associações afirmam que do cumprimento dessas regras “depende a planificação das culturas a instalar, das parcelas a cultivar, assim como toda a planificação de gestão das explorações agrícolas”.
Agricultores do Ribatejo preocupados com desconhecimento de novas regras ambientais
Sociedade » 2015-01-13Em comunicado, a União Agrícola do Norte do Vale do Tejo (Agrotejo) e o entreposto comercial agrícola Agromais sublinham a “preocupação generalizada” que tem sido manifestada pelos seus associados, que, “não conhecendo as regras da presente campanha, podem, involuntariamente, incorrer em penalizações gravosas e de enorme impacto económico nas explorações agrícolas”.
As associações, com sede na Golegã, no distrito de Santarém, alertam que “o desconhecimento das regras de aplicação da nova Política Agrícola Comum pode dar ainda origem ao não enquadramento de muitas explorações neste novo regime, que se traduziria na perda de verbas disponibilizadas pela União Europeia para os agricultores da região e do país”.
Em causa estão, em concreto, as regras ambientais denominadas ‘Greening’ (medidas de sustentabilidade ambiental), que entraram em vigor no passado dia 01, e cuja operacionalização deve ser concretizada a nível nacional por cada um dos Estados-membros, lembra a nota.
Frisando que o Governo português “ainda não deu a conhecer um conjunto de regras fundamentais que os agricultores já deveriam conhecer e estar a cumprir”, as associações afirmam que do cumprimento dessas regras “depende a planificação das culturas a instalar, das parcelas a cultivar, assim como toda a planificação de gestão das explorações agrícolas”.
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