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Ambulâncias estiveram retidas horas nos hospitais de Abrantes e Santarém

Sociedade  »  2015-01-16 

A situação não é única na região de Santarém, mas verificou-se com particular força no domingo e segunda-feira, dia 11 e 12 de Janeiro. Diversas ambulâncias da corporação de bombeiros de Torres Novas estiveram retidas no hospital de Abrantes durante mais de quatro horas, devido à falta de camas, assegurou fonte dos bombeiros torrejanos. Estes episódios registou-se, em parte, devido ao pico de afluência de utentes ao serviços de urgências do hospital de Abrantes, mas muitos asseguram que é a falta de camas e a incapacidade de internamento das unidades hospitalares que provocaram esta situação.

No hospital de Santarém o cenário foi o mesmo nestes dois dias, situação que levou o presidente da Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo (CIMLT) a pedir que se resolva rapidamente as situações que têm levado à retenção de ambulâncias, chegando a estar paradas 23 ambulâncias

Pedro Ribeiro disse à agência Lusa que esta situação coloca em causa a prestação de socorro às populações, pois os meios já são limitados.

”Um leigo diz que o Hospital, se não tem macas, tem que as comprar. Se o problema é capacidade de internamento, então tem que a criar”, disse o também presidente da Câmara Municipal de Almeirim, alertando para o risco de ocorrer um acidente grave na região com várias vítimas num momento em que as ambulâncias estejam retidas.

O presidente da Federação Distrital de Bombeiros, Carlos Gonçalves, disse à Lusa que a situação na segunda-feira à tarde foi ”muito complicada”, com algumas viaturas a ficarem retidas mais de duas horas, tanto no Hospital de Santarém como no de Abrantes (onde terão estado retidas 12 ambulâncias).

Carlos Gonçalves, que atribuiu a situação ao surto gripal e à afluência anormal de doentes às urgências dos dois hospitais, lamentou que a retenção de ambulâncias comece ”a tornar-se habitual”, condicionando a capacidade de resposta dos bombeiros.

O também comandante dos Bombeiros Voluntários de Vila Nova da Barquinha acredita que na origem do problema está a pouca capacidade de internamento por parte dos hospitais, o que leva a que as macas das ambulâncias ”vão ficando retidas”.

Apesar dos contactos com os hospitais, as corporações ”não notam diferenças nem vêem soluções”, lamentou.

No passado dia 5, também segunda-feira, o segundo comandante operacional distrital disse à Lusa que estiveram retidas no Hospital de Santarém 17 ambulâncias, algumas das quais durante mais de sete horas.

 

Bloco questiona governo

Os deputados Helena Pinto e João Semedo questionaram esta terça-feira, dia 13, o ministério da Saúde acerca do ”caos” verificado nas urgências do hospital de Abrantes na segunda-feira, dia 12, em que às 17h45 estavam paradas 12 ambulâncias de várias corporações de bombeiros uma vez que as macas em que os doentes tinham sido transportados, não eram libertadas, situação que causou ”uma autêntica fila de espera de ambulâncias e das respectivas tripulações e os impediu de acudir a outras situações”, referem os deputados que acrescentam:

”Dentro das urgências o ambiente caracterizava-se pelo desespero dos profissionais de saúde que tentavam resolver as situações, mas muitas vezes sem sucesso, devido ao excessivo número de pessoas que esperavam para ser atendidas. Não é a primeira vez que esta situação acontece naquelas urgências fruto das sucessivas reorganizações” do Centro Hospitalar do Médio Tejo”, afirmando que a degradação das condições da prestação de cuidados de saúde no Médio Tejo ”agrava-se dia para dia”. O BE quer saber que medidas estão a ser tomadas para que as urgências do Centro Hospitalar do Médio Tejo funcionem com normalidade e consigam responder às necessidades da população.

 

 

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