Ano de 2015 vai ser decisivo para o futuro da Associação para o Desenvolvimento das Serras de Aire e Candeeiros
Sociedade » 2015-01-30
Os custos da gestão do parque natural das Pegadas de Dinossauros passaram a ser suportados pelos municípios de Ourém e Torres Novas, que têm uma despesa mensal de 3 mil euros (1500 cada).
As duas equipas de sapadores passaram a ser asseguradas pelos municípios de Porto de Mós e Ourém (os encargos são de 2 mil euros mensais, cada) e a câmara de Rio Maior e a junta de freguesia de Alcobertas asseguram o salário do funcionário da estação de tratamento de efluentes suinícolas.
Fernanda Asseiceira, presidente da câmara municipal de Alcanena, explicou em reunião de câmara do passado dia 19 de Janeiro, que a transferência de competências para os municípios foi considerada a forma mais adequada para não colocar em causa a sustentabilidade de associação que, além de ter visto cortadas as verbas mensais, depara-se ainda com atrasos no pagamento das quotas por parte de alguns municípios, não sendo esse o caso de Alcanena, assegurou.
Recorde-se que em Julho de 2014 as câmaras de Porto de Mós, Ourém e Rio Maior deliberaram pedir à assembleia-geral da ADSAICA a extinção situação justificada por razões financeiras.
Esta associação era financiada pelo ICNB - Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, em 50 mil euros, e os outros 50 mil provinham da Direção-Geral das Florestas, valor que assegurava os custos com as duas equipas de sapadores florestais na ordem dos 120 mil euros anuais. Os restantes 20 mil euros eram assegurados pelos municípios e com verbas das entradas no Monumento Natural das Pegadas de Dinossauros, no Bairro, concelho de Ourém, que a associação gere.
O problema colocou-se com a fusão entre o ICNB e as Florestas, transformando-se em Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, passando a ADSAICA a ter apenas 50 mil euros, valor insuficiente para todos os custos com os sapadores florestais.
A extinção da associação poderia deixar no desemprego 13 pessoas: 10 sapadores (embora o município do Porto de Mós tenha mostrado o interesse em absorver cinco sapadores) e ainda outros três funcionários: um trabalhador na estação de tratamento de efluentes suinícolas de Alcobertas, em Rio Maior, e dois no monumento do Bairro.
A ADSAICA foi criada em 1990, engloba no seu núcleo fundador o Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, tutelado pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, e os sete municípios que nele têm território – Alcobaça, Alcanena, Torres Novas, Porto de Mós, Rio Maior, Ourém e Santarém – e a Circunscrição Florestal da Marinha Grande. A associação visa o estudo, valorização e divulgação do património desta região.
Ano de 2015 vai ser decisivo para o futuro da Associação para o Desenvolvimento das Serras de Aire e Candeeiros
Sociedade » 2015-01-30Os custos da gestão do parque natural das Pegadas de Dinossauros passaram a ser suportados pelos municípios de Ourém e Torres Novas, que têm uma despesa mensal de 3 mil euros (1500 cada).
As duas equipas de sapadores passaram a ser asseguradas pelos municípios de Porto de Mós e Ourém (os encargos são de 2 mil euros mensais, cada) e a câmara de Rio Maior e a junta de freguesia de Alcobertas asseguram o salário do funcionário da estação de tratamento de efluentes suinícolas.
Fernanda Asseiceira, presidente da câmara municipal de Alcanena, explicou em reunião de câmara do passado dia 19 de Janeiro, que a transferência de competências para os municípios foi considerada a forma mais adequada para não colocar em causa a sustentabilidade de associação que, além de ter visto cortadas as verbas mensais, depara-se ainda com atrasos no pagamento das quotas por parte de alguns municípios, não sendo esse o caso de Alcanena, assegurou.
Recorde-se que em Julho de 2014 as câmaras de Porto de Mós, Ourém e Rio Maior deliberaram pedir à assembleia-geral da ADSAICA a extinção situação justificada por razões financeiras.
Esta associação era financiada pelo ICNB - Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, em 50 mil euros, e os outros 50 mil provinham da Direção-Geral das Florestas, valor que assegurava os custos com as duas equipas de sapadores florestais na ordem dos 120 mil euros anuais. Os restantes 20 mil euros eram assegurados pelos municípios e com verbas das entradas no Monumento Natural das Pegadas de Dinossauros, no Bairro, concelho de Ourém, que a associação gere.
O problema colocou-se com a fusão entre o ICNB e as Florestas, transformando-se em Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, passando a ADSAICA a ter apenas 50 mil euros, valor insuficiente para todos os custos com os sapadores florestais.
A extinção da associação poderia deixar no desemprego 13 pessoas: 10 sapadores (embora o município do Porto de Mós tenha mostrado o interesse em absorver cinco sapadores) e ainda outros três funcionários: um trabalhador na estação de tratamento de efluentes suinícolas de Alcobertas, em Rio Maior, e dois no monumento do Bairro.
A ADSAICA foi criada em 1990, engloba no seu núcleo fundador o Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, tutelado pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, e os sete municípios que nele têm território – Alcobaça, Alcanena, Torres Novas, Porto de Mós, Rio Maior, Ourém e Santarém – e a Circunscrição Florestal da Marinha Grande. A associação visa o estudo, valorização e divulgação do património desta região.
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