Gisela João traz «AuRora» ao Teatro Virgínia este sábado
Sociedade » 2021-12-10
Amanhã, sábado, Gisela João sobe ao palco do Teatro Virgínia com o seu mais recente álbum - «AuRora». O concerto tem início às 21h30 e ainda há bilhetes disponíveis (15€, sendo aplicáveis descontos). Gisela João editou na primavera de 2021 «AuRora», o seu terceiro álbum, gravado entre Lisboa e Barcelona, com produção de Michael League e coprodução de Nic Hard e da própria artista. Este é o seu registo mais pessoal e intimista, onde pela primeira vez revela os seus dotes de letrista e compositora, e partilha a autoria das letras com Alberto Janes, Capicua, Hernâni Correia, João Monge, Jorge Cruz, José Fialho Gouveia, Marco Pombinho e Maro, bem como a composição com António Zambujo, Arlindo de Carvalho, Carlos Paredes, Justin Stanton, Magda Giannikou e Michael League.
Sobre «AuRora», Gonçalo M. Tavares referiu: «Gisela João coloca na tristeza uma pressão que vem do tom com que recebe cada letra. O fado aqui acelera, ganha velocidade como se a tristeza tivesse pressa. Não é um sítio para ficar – a tristeza é, umas vezes, o corredor de uma casa por onde se passa rapidamente para outro lado; não é para sentar, mas para circular. Um ponto de passagem. Outras vezes não. Em certas músicas, é mesmo para escavar esse instável sítio até ao fundo. Há abandono, melancolia e perda amorosa, desistências e mudanças decisivas. As “tábuas do palco”, de Gisela João – tema que percorre todo o disco - por vezes salvam um corpo inteiro, outras vezes sacrificam-no: "arranho o joelho e sangro", "eu calço o soalho e canto". Mas as tábuas do palco são sempre essenciais. Do chão, quem canta espera sempre muito – espera tudo ou quase tudo.»
Gisela João traz «AuRora» ao Teatro Virgínia este sábado
Sociedade » 2021-12-10Amanhã, sábado, Gisela João sobe ao palco do Teatro Virgínia com o seu mais recente álbum - «AuRora». O concerto tem início às 21h30 e ainda há bilhetes disponíveis (15€, sendo aplicáveis descontos). Gisela João editou na primavera de 2021 «AuRora», o seu terceiro álbum, gravado entre Lisboa e Barcelona, com produção de Michael League e coprodução de Nic Hard e da própria artista. Este é o seu registo mais pessoal e intimista, onde pela primeira vez revela os seus dotes de letrista e compositora, e partilha a autoria das letras com Alberto Janes, Capicua, Hernâni Correia, João Monge, Jorge Cruz, José Fialho Gouveia, Marco Pombinho e Maro, bem como a composição com António Zambujo, Arlindo de Carvalho, Carlos Paredes, Justin Stanton, Magda Giannikou e Michael League.
Sobre «AuRora», Gonçalo M. Tavares referiu: «Gisela João coloca na tristeza uma pressão que vem do tom com que recebe cada letra. O fado aqui acelera, ganha velocidade como se a tristeza tivesse pressa. Não é um sítio para ficar – a tristeza é, umas vezes, o corredor de uma casa por onde se passa rapidamente para outro lado; não é para sentar, mas para circular. Um ponto de passagem. Outras vezes não. Em certas músicas, é mesmo para escavar esse instável sítio até ao fundo. Há abandono, melancolia e perda amorosa, desistências e mudanças decisivas. As “tábuas do palco”, de Gisela João – tema que percorre todo o disco - por vezes salvam um corpo inteiro, outras vezes sacrificam-no: "arranho o joelho e sangro", "eu calço o soalho e canto". Mas as tábuas do palco são sempre essenciais. Do chão, quem canta espera sempre muito – espera tudo ou quase tudo.»
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Isto sim, é promoção turística! (actualizada) » 2024-09-05 Dando continuidade aos placards colocados na A1 a promover a cidade de Torres Novas, quiçá as suas belezas paisagísticas, eis que essas campanhas são reforçadas por medidas mais internas, afinal tão simples, destinadas a impressionar o turista ou simples visitante que arribam à cidade do Almonda, e isto porque os moradores já não se impressionam com nada. |
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POLÍTICA : PSD critica junta de Riachos por excluir oposição das comemorações » 2024-08-28
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Mortandade de peixes no Almonda envolta em mistério, redução da água terá sido a causa » 2024-08-26 Nunca houve sinais de descarga poluente ou de acidente químico e tudo apontou, logo de início, para o caudal reduzido por causa das obras das piscinas. Vereador do ambiente confirma que houve redução do caudal “junto das piscinas”. |
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Nersant sobre a venda do pavilhão: “vendemos pelo melhor negócio” » 2024-07-31 A Nersant diz, em comunicado, ser “estranhamente alvo permanente de notícias, na sua grande maioria especulativas e que atingem o funcionamento normal da instituição, os seus associados, os seus dirigentes e os trabalhadores dedicados que a integram” e que a direcção e todos os restantes órgãos da NERSANT já repudiaram, quer pública, quer judicialmente, “este tipo de actuação, que atinge seriamente a credibilidade construída ao longo de mais de 30 anos, por muitos e bons dirigentes, afectando seriamente o seu posicionamento institucional e o regular funcionamento”. |
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