Rio Almonda: cheia muito aquém do nível de 1989
Sociedade » 2019-12-20
As águas do rio Almonda transbordaram impetuosas desde o princípio da tarde de ontem, quinta-feira, mas a cheia não atinge o volume de caudais de 1989, data da última grande cheia do rio Almonda.
É verdade que as águas galgaram, na cidade, para o plano inferior do actual jardim das rosas, descendo da grande levada (curso artificial, junto à pérgola) que leva o leito ao açude real, mas nas cheias de antigamente as águas invadiam toda a margem direita, até às portas da fábrica do álcool, onde está agora a biblioteca.
Mais perto da nascente, o rio invadiu boa parte do leito de cheia, constituído pelas várzeas que o ladeiam, e isso é visível antes das Lapas, mas as várzeas do Vale Samão e São Gião pouco foram inundadas, como eram sempre.
Ainda na cidade, outro ponto de referência é o largo do Lamego, onde o rio subia e passava por cima da ponte e as águas entravam pela antiga fábrica, hoje Emotion, inundando as garagens do prédio contíguo e chegando quase à travessa que liga o largo à rua Miguel Bombarda. Desta vez, a água não chegou ao tabuleiro da ponte, embora ande perto e possa ainda atingir esse nível se a chuva continuar.
Ainda mais para juzante, o caudal é bem visível no Moinho da Cova e nos Mesiões, mas o grande mar que era toda a várzea inundada ainda não se formou.
As autoridades, nomedamente os Bombeiros, não registam para já danos pessoais, informando apenas da interdição de alguns caminhos rurais, como a estrada da Cascalheira, já na periferia de Riachos.
FOTOS (por ordem)
Torres Novas - jardim das rosas
Ribeira - montante da ponte
Lapas - juzante da ponte
Lapas- montante da ponte
Torres Novas- almonda parque
Torres Novas-Lamego a juzante
Rio Almonda: cheia muito aquém do nível de 1989
Sociedade » 2019-12-20As águas do rio Almonda transbordaram impetuosas desde o princípio da tarde de ontem, quinta-feira, mas a cheia não atinge o volume de caudais de 1989, data da última grande cheia do rio Almonda.
É verdade que as águas galgaram, na cidade, para o plano inferior do actual jardim das rosas, descendo da grande levada (curso artificial, junto à pérgola) que leva o leito ao açude real, mas nas cheias de antigamente as águas invadiam toda a margem direita, até às portas da fábrica do álcool, onde está agora a biblioteca.
Mais perto da nascente, o rio invadiu boa parte do leito de cheia, constituído pelas várzeas que o ladeiam, e isso é visível antes das Lapas, mas as várzeas do Vale Samão e São Gião pouco foram inundadas, como eram sempre.
Ainda na cidade, outro ponto de referência é o largo do Lamego, onde o rio subia e passava por cima da ponte e as águas entravam pela antiga fábrica, hoje Emotion, inundando as garagens do prédio contíguo e chegando quase à travessa que liga o largo à rua Miguel Bombarda. Desta vez, a água não chegou ao tabuleiro da ponte, embora ande perto e possa ainda atingir esse nível se a chuva continuar.
Ainda mais para juzante, o caudal é bem visível no Moinho da Cova e nos Mesiões, mas o grande mar que era toda a várzea inundada ainda não se formou.
As autoridades, nomedamente os Bombeiros, não registam para já danos pessoais, informando apenas da interdição de alguns caminhos rurais, como a estrada da Cascalheira, já na periferia de Riachos.
FOTOS (por ordem)
Torres Novas - jardim das rosas
Ribeira - montante da ponte
Lapas - juzante da ponte
Lapas- montante da ponte
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