Detenções no Urbanismo: PSD toma posição e fala em desnorte
Sociedade » 2023-03-18
Não tendo estado presente na reunião do executivo de quarta-feira passada, Tiago Ferreira, veredor do PSD/CDS diz em comunicado não poder “deixar passar em claro as afirmações em reunião de câmara, do Presidente, sobre as buscas efectuadas pela Polícia Judiciária no departamento de urbanismo: "Não tem nada a ver com a câmara. Tem a ver em termos pessoais com as pessoas visadas e a partir daqui não posso dizer mais nada” – afirmou Pedro Ferreira, bem como a declaração efectuada pelo vereador do Urbanismo e vice-presidente da Câmara Municipal, que afirmou que “foi com surpresa que foi confrontado com estes factos”.
“Estas duas declarações configuram um total desnorte sobre a responsabilidade política dos elementos do Partido Socialista sobre a gestão do órgão para os quais os Torrejanos lhes deram uma maioria absoluta”, diz Tiago Ferreira. “Ou estamos perante uma enorme hipocrisia, ou estamos perante a síndrome da avestruz que basicamente, prefere enterrar a cabeça na areia para não ver o que se passa à sua volta”.
O vereador social-democrata diz que não deixa de ser curioso que a operação da polícia judiciária se chame "constrói primeiro" e que ninguém esconde que em Torres Novas corre à boca cheia, e que se diz em todo o lado, "constrói primeiro e depois legaliza." Factos que terão de ser comprovados porque até lá há o princípio da inocência – adverte no entanto o vereador.
“Mas para que serve afinal o Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas aprovado pela Câmara municipal? Será que está a ser operacionalizado ou serve apenas para encher papeis? “Para a parte do executivo socialista tudo parece ser normal, atrasos sistemáticos e tempos de resposta em processos de licenciamento complementarmente desfasado com as datas de entrega. Pelos vistos, o vice-presidente, sendo o responsável do urbanismo parece que, alegadamente nunca se apercebeu de nada”., vinca Toago Ferreira, concluindo que “estas declarações são deveras preocupantes porque nos permitem pensar que, ou não há qualquer controle do trabalho ou então há negligencia de quem é responsável pelo pelouro quando assina os despachos dos processos, se os factos que originaram estas buscas e detenções se vieram a provar”.
Analisando o que se passa no sector do urbanismo camarário quanto a prazos legais dos processos, fiscalização e outros aspectos, Tiago Ferreira diz que “o que se constata é que no domínio do Urbanismo e edificação e no domínio da fiscalização municipal, elementos estruturais e orgânicos de vital importância, o município, ano após ano, não é capaz de cumprir, por inércia ou outro tipo de interesse, as propostas vertidas no Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas aprovado pela Câmara Municipal.
Detenções no Urbanismo: PSD toma posição e fala em desnorte
Sociedade » 2023-03-18Não tendo estado presente na reunião do executivo de quarta-feira passada, Tiago Ferreira, veredor do PSD/CDS diz em comunicado não poder “deixar passar em claro as afirmações em reunião de câmara, do Presidente, sobre as buscas efectuadas pela Polícia Judiciária no departamento de urbanismo: "Não tem nada a ver com a câmara. Tem a ver em termos pessoais com as pessoas visadas e a partir daqui não posso dizer mais nada” – afirmou Pedro Ferreira, bem como a declaração efectuada pelo vereador do Urbanismo e vice-presidente da Câmara Municipal, que afirmou que “foi com surpresa que foi confrontado com estes factos”.
“Estas duas declarações configuram um total desnorte sobre a responsabilidade política dos elementos do Partido Socialista sobre a gestão do órgão para os quais os Torrejanos lhes deram uma maioria absoluta”, diz Tiago Ferreira. “Ou estamos perante uma enorme hipocrisia, ou estamos perante a síndrome da avestruz que basicamente, prefere enterrar a cabeça na areia para não ver o que se passa à sua volta”.
O vereador social-democrata diz que não deixa de ser curioso que a operação da polícia judiciária se chame "constrói primeiro" e que ninguém esconde que em Torres Novas corre à boca cheia, e que se diz em todo o lado, "constrói primeiro e depois legaliza." Factos que terão de ser comprovados porque até lá há o princípio da inocência – adverte no entanto o vereador.
“Mas para que serve afinal o Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas aprovado pela Câmara municipal? Será que está a ser operacionalizado ou serve apenas para encher papeis? “Para a parte do executivo socialista tudo parece ser normal, atrasos sistemáticos e tempos de resposta em processos de licenciamento complementarmente desfasado com as datas de entrega. Pelos vistos, o vice-presidente, sendo o responsável do urbanismo parece que, alegadamente nunca se apercebeu de nada”., vinca Toago Ferreira, concluindo que “estas declarações são deveras preocupantes porque nos permitem pensar que, ou não há qualquer controle do trabalho ou então há negligencia de quem é responsável pelo pelouro quando assina os despachos dos processos, se os factos que originaram estas buscas e detenções se vieram a provar”.
Analisando o que se passa no sector do urbanismo camarário quanto a prazos legais dos processos, fiscalização e outros aspectos, Tiago Ferreira diz que “o que se constata é que no domínio do Urbanismo e edificação e no domínio da fiscalização municipal, elementos estruturais e orgânicos de vital importância, o município, ano após ano, não é capaz de cumprir, por inércia ou outro tipo de interesse, as propostas vertidas no Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas aprovado pela Câmara Municipal.
![]() Algumas dezenas de pessoas foram passando hoje, a longo do dia, pela nascente do rio Almonda, comemorando no local o “dia da espiga”, tradição popular ainda arreigada na região, particularmente nos concelhos onde o dia coincide com o feriado municipal. |
![]() Para que as memórias e as raízes não se percam no tempo, organizámos no domingo um almoço temático como em forma de homenagem e agradecimento, a uma geração por quem temos tanto respeito que muito nos deu e continua a dar. |
![]() Dia 1 de Maio, no quartel dos BVT, o presidente da direcção, Arnaldo Santos, após um breve discurso, ofereceu e descerrou uma placa de homenagem a todos os Bombeiros Voluntários e gratidão aos colaboradores, sócios e beneméritos. |
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Trata-se de um exemplo feliz de reabilitação patrimonial de uma área tão intimamente ligada à história pré-industrial da vila e à implantação da luz eléctrica: o dia 1 de Maio, dia dos Trabalhadores, viu nascer, reabilitado, o património da Central do Caldeirão e ainda de um moinho e de um lagar situados no antigo complexo medieval de moinhos e lagares mais tarde conhecidos por “moinhos do Duque”. |
![]() O acesso público ao rio Almonda, próximo da nascente e da represa fabril ali construída em 1940, foi delimitado há dias após marcação de propriedade de António Correia e Natércia Torrinha, contígua ao rio. |
PUBLICIDADE INSTITUCIONAL Clube de Ténis de Torres Novas: Assembleia Geral-CONVOCATÓRIA » 2023-04-28 Clube de Ténis de Torres Novas Assembleia Geral CONVOCATÓRIA João Manuel Pereira, na qualidade de presidente da mesa da Assembleia Geral, convoca a Assembleia Geral do Clube de Ténis de Torres Novas para reunir-se em sessão ordinária, nos termos previstos no art. |
![]() Os habitantes da freguesia de Chancelaria, sem médico de família há seis meses, sentem-se injustiçados e exigem acções rápidas, dos órgãos autárquicos, que ajudem a resolver o problema. |
![]() A inauguração e visita inaugural do núcleo museológico da Central do Caldeirão e requalificação patrimonial do moinho e lagar do Caldeirão terão lugar no próximo dia 1 de Maio, da parte da manhã, em programa que se estenderá para a tarde com visitas livres para o público. |
![]() A braços com um crise sem precedentes que se arrasta há dois anos, com deserções do director executivo António Campos e de um vice-presidente da direcção, João Lucas, a Nersant vê na venda do pavilhão de exposições ao município a forma de sair do vermelho. |
![]() Depois dos comunicados da Polícia Judiciária e do despacho judicial proferido após a audição dos detidos, uma arquitecta e um fiscal da Câmara Municipal de Torres Novas e um empresário ligado à área de projectos, há uma maior solidez dos dados em presença e dos factos que estiveram na origem da detenção destes três implicados. |