Obras põem a descoberto um rio Almonda cheio de lixo
Sociedade » 2020-07-05
Sempre que se falava da falta de limpeza do rio Almonda, do leito e das margens, apontava-se para o chamado troço urbano para se dizer, em jeito de compensação, “ah, mas na cidade temos um rio limpo que até dá para tomar banho”. Mentira, é a mentira mais retorcida que tem enganado os torrejanos há 20 anos.
Com a abertura das adufas do açude dos gafos para permitir as obras do Parque Almonda, a realidade está à vista: praticamente desde o pequeno açude da ponte da Levada até ao açude dos Gafos, o segundo troço urbano do rio mais importante, o leito é uma imundície, nalguns sítios, como junto ao Lamego, com camadas de lixo com mais de um metro desde o fundo do leito. Pneus, dezenas de troncos de grande dimensão, latas, estruturas de ferro, chapas de zinco inteiras, muros caídos, muita pedra de construção arrastada e toda uma sorte de objectos que destroem completamente o falso cenário que se vislumbra por cima das águas, de patinhos e peixes a disputar as migalhas de pão dos torrejanos.
Do açude real para trás até ao Rio Frio, o cenário também não será famoso, mas há 20 anos que a adufa da Levada não é aberta para a necessária limpeza. A manutenção dos rios em zona urbana exige que, depois da Primavera, se abram as adufas para a limpeza dos materiais arrastados pelos caudais do Inverno, especialmente troncos de árvores e grandes objectos. Como isso não se faz, no ano seguinte, o que ficou aumenta as barreiras para os lixos e assim sucessivamente, ano após ano.
Em Torres Novas, a gestão socialista não limpa o leito do rio há mais de 20 anos, impensável em qualquer cidade que se preze e preze o seu património natural. Afinal de contas, o desprezo total pelo rio continua, como sempre. Com tantos milhões apregoados, com tantos saldos positivos, com tanto palavreado gasto sobre o “nosso lindo rio Almonda”, a realidade encarrega-se de revelar como a maioria socialista tem tratado miseravelmente o rio Almonda, mesmo nos troços que atravessam a cidade. Nos outros, nem vale a pena falar.
Obras põem a descoberto um rio Almonda cheio de lixo
Sociedade » 2020-07-05Sempre que se falava da falta de limpeza do rio Almonda, do leito e das margens, apontava-se para o chamado troço urbano para se dizer, em jeito de compensação, “ah, mas na cidade temos um rio limpo que até dá para tomar banho”. Mentira, é a mentira mais retorcida que tem enganado os torrejanos há 20 anos.
Com a abertura das adufas do açude dos gafos para permitir as obras do Parque Almonda, a realidade está à vista: praticamente desde o pequeno açude da ponte da Levada até ao açude dos Gafos, o segundo troço urbano do rio mais importante, o leito é uma imundície, nalguns sítios, como junto ao Lamego, com camadas de lixo com mais de um metro desde o fundo do leito. Pneus, dezenas de troncos de grande dimensão, latas, estruturas de ferro, chapas de zinco inteiras, muros caídos, muita pedra de construção arrastada e toda uma sorte de objectos que destroem completamente o falso cenário que se vislumbra por cima das águas, de patinhos e peixes a disputar as migalhas de pão dos torrejanos.
Do açude real para trás até ao Rio Frio, o cenário também não será famoso, mas há 20 anos que a adufa da Levada não é aberta para a necessária limpeza. A manutenção dos rios em zona urbana exige que, depois da Primavera, se abram as adufas para a limpeza dos materiais arrastados pelos caudais do Inverno, especialmente troncos de árvores e grandes objectos. Como isso não se faz, no ano seguinte, o que ficou aumenta as barreiras para os lixos e assim sucessivamente, ano após ano.
Em Torres Novas, a gestão socialista não limpa o leito do rio há mais de 20 anos, impensável em qualquer cidade que se preze e preze o seu património natural. Afinal de contas, o desprezo total pelo rio continua, como sempre. Com tantos milhões apregoados, com tantos saldos positivos, com tanto palavreado gasto sobre o “nosso lindo rio Almonda”, a realidade encarrega-se de revelar como a maioria socialista tem tratado miseravelmente o rio Almonda, mesmo nos troços que atravessam a cidade. Nos outros, nem vale a pena falar.
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