Dia da espiga na nascente do Almonda
Sociedade » 2023-05-18
Algumas dezenas de pessoas foram passando hoje, a longo do dia, pela nascente do rio Almonda, comemorando no local o “dia da espiga”, tradição popular ainda arreigada na região, particularmente nos concelhos onde o dia coincide com o feriado municipal.
A proposta foi do grupo ambientalista Um Colectivo e o convívio naquele que poderá ser um paradisíaco local, à semelhança de locais análogos por esse país fora, foi pretexto para conversas e balanços do movimento ambientalista que tem como objectivo máximo libertar o rio das condicionantes que lhe foram impostas nas últimas décadas.
Recorde-se que no verão passado a Assembleia Municipal de Torres Novas aprovou por unanimidade uma recomendação à Câmara Municipal para que a autarquia desse alguns passos, embora tímidos, no sentido da devolução do rio e das suas margens à população: arranjo da estrada pública do Moinho da Fonte que leva à nascente, sinalização do local e conversações com a empresa Renova para que retirasse a vedação em volta da represa para que esta fosse substituída por outra, mais baixa e de menor impacto visual, compensando esta medida com afixação de avisos para a proibição de banhos na represa, uma vez que eles são possíveis na piscina situada abaixo das cascatas da represa, aí sem qualquer perigo.
A Câmara nada fez até ao momento. Entretanto, a APA, organismo governamental que tutela a área, veio esclarecer no início do ano que a vedação colocada pela empresa não tem qualquer autorização, a mesmo tempo que confirmava a natureza pública das águas do rio Almonda.
Dia da espiga na nascente do Almonda
Sociedade » 2023-05-18Algumas dezenas de pessoas foram passando hoje, a longo do dia, pela nascente do rio Almonda, comemorando no local o “dia da espiga”, tradição popular ainda arreigada na região, particularmente nos concelhos onde o dia coincide com o feriado municipal.
A proposta foi do grupo ambientalista Um Colectivo e o convívio naquele que poderá ser um paradisíaco local, à semelhança de locais análogos por esse país fora, foi pretexto para conversas e balanços do movimento ambientalista que tem como objectivo máximo libertar o rio das condicionantes que lhe foram impostas nas últimas décadas.
Recorde-se que no verão passado a Assembleia Municipal de Torres Novas aprovou por unanimidade uma recomendação à Câmara Municipal para que a autarquia desse alguns passos, embora tímidos, no sentido da devolução do rio e das suas margens à população: arranjo da estrada pública do Moinho da Fonte que leva à nascente, sinalização do local e conversações com a empresa Renova para que retirasse a vedação em volta da represa para que esta fosse substituída por outra, mais baixa e de menor impacto visual, compensando esta medida com afixação de avisos para a proibição de banhos na represa, uma vez que eles são possíveis na piscina situada abaixo das cascatas da represa, aí sem qualquer perigo.
A Câmara nada fez até ao momento. Entretanto, a APA, organismo governamental que tutela a área, veio esclarecer no início do ano que a vedação colocada pela empresa não tem qualquer autorização, a mesmo tempo que confirmava a natureza pública das águas do rio Almonda.
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