Abate de árvores junto à N-349 está a chocar a população
Sociedade » 2020-02-08
Aquilo que parece, em alguns casos, um abate de árvores sem critério, está a deixar chocados muitos habitantes e proprietários dos terrenos contíguos à estrada nacional 349, no troço que atravessa aldeias da freguesia de Assentis.
Os moradores queixam-se de que são abatidas árvores sãs e fora do perímetro de segurança exigido, uns metros a partir da estrada, e que são deixados arbustos e ainda os restos do abate. “Agora, ainda tenho de pagar a alguém que me venha tirar os restos do abate das árvores da minha propriedade, que eles deixaram, levando só a lenha grossa” – queixa-se uma proprietária.
Na verdade, nos últimos dias tem-se observado um abate alegadamente selectivo de árvores (algumas de espécies protegidas - azinheiras, sobreiros, etc) nas bermas das estradas, sobretudo na referida EN349. Algumas das árvores, tem de se admitir, até podem estar doentes ou em risco de cair, colocando em causa a segurança dos condutores e como tal devem ter sido "sinalizadas" pelas Infraestruturas de Portugal.
Mas, em parte das situações, não parece ser o caso, na opinião dos moradores, que não têm calado a sua indignação. O que se passa, nalguns casos, mais parece um abate indiscriminado de árvores sãs, porque cortam umas e deixam outras sem critério aparente – são estas as queixas.
Perante tal cenário, têm surgido logo rumores de que estas empreitadas, adjudicadas pela InfraEstruturas de Portugal, possam contribuir abusivamente para alimentar o negócio paralelo da lenha, uma vez que tem aumentado o abate de ano para ano.
Os trabalhos são adjudicados pela IP, normalmente a pequenas e médias empresas da região. Mesmo sendo um assunto da competências das IP, não foi visto pelas redondezas nenhum vereador do Município junto das populações, a tentar indagar sobre os reais contornos de uma situação que, de facto, merece transparência e esclarecimento público.
Abate de árvores junto à N-349 está a chocar a população
Sociedade » 2020-02-08Aquilo que parece, em alguns casos, um abate de árvores sem critério, está a deixar chocados muitos habitantes e proprietários dos terrenos contíguos à estrada nacional 349, no troço que atravessa aldeias da freguesia de Assentis.
Os moradores queixam-se de que são abatidas árvores sãs e fora do perímetro de segurança exigido, uns metros a partir da estrada, e que são deixados arbustos e ainda os restos do abate. “Agora, ainda tenho de pagar a alguém que me venha tirar os restos do abate das árvores da minha propriedade, que eles deixaram, levando só a lenha grossa” – queixa-se uma proprietária.
Na verdade, nos últimos dias tem-se observado um abate alegadamente selectivo de árvores (algumas de espécies protegidas - azinheiras, sobreiros, etc) nas bermas das estradas, sobretudo na referida EN349. Algumas das árvores, tem de se admitir, até podem estar doentes ou em risco de cair, colocando em causa a segurança dos condutores e como tal devem ter sido "sinalizadas" pelas Infraestruturas de Portugal.
Mas, em parte das situações, não parece ser o caso, na opinião dos moradores, que não têm calado a sua indignação. O que se passa, nalguns casos, mais parece um abate indiscriminado de árvores sãs, porque cortam umas e deixam outras sem critério aparente – são estas as queixas.
Perante tal cenário, têm surgido logo rumores de que estas empreitadas, adjudicadas pela InfraEstruturas de Portugal, possam contribuir abusivamente para alimentar o negócio paralelo da lenha, uma vez que tem aumentado o abate de ano para ano.
Os trabalhos são adjudicados pela IP, normalmente a pequenas e médias empresas da região. Mesmo sendo um assunto da competências das IP, não foi visto pelas redondezas nenhum vereador do Município junto das populações, a tentar indagar sobre os reais contornos de uma situação que, de facto, merece transparência e esclarecimento público.
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