Na Meia Via, prevenção precisa-se - antónio gomes
Sociedade » 2025-02-08
No concelho de Torres Novas apenas uma freguesia – Pedrógão - faz parte da lista dos territórios vulneráveis, de acordo com o decreto-lei 28-A/2020. Esta classificação é importante para a tomada de medidas de prevenção dos fogos rurais, são freguesias com determinadas especificidades como a área total do seu território e a área de ocupação florestal entre outras.
Acontece que não é a única freguesia do concelho onde o perigo de incêndio rural é uma dura realidade, pois também a freguesia de Meia Via, pelo território envolvente, especialmente a norte, é um território vulnerável e muito, na minha opinião.
Parte significativa do território (olhando para o Google Maps talvez 50%) envolvente desta freguesia está ocupado fundamentalmente por eucalipto e por pinheiro, com a agravante de a localidade de Meia Via encontrar-se no caminho dos ventos que sopram predominantemente de Norte para Sul.
A Meia Via é uma freguesia pequena, pouco mais de 4 Km2, a sua pequena dimensão é um obstáculo a uma maior visibilidade junto dos decisores políticos e também junto dos técnicos.
As alterações climáticas estão à vista de todos, as consequentes ondas de calor como ainda aconteceu neste último verão não podem ser ignoradas, os incêndios em espaços urbanos têm vindo a crescer, ignorar estas realidades pode custar caro.
Existem alguns instrumentos legais que podem e devem ser consultados como é o caso do Programa de Transformação da Paisagem (Resolução do Conselho de Ministros 49/2020).
É preciso responsabilizar os autarcas em primeiro lugar, é preciso chamar a atenção dos vários organismos que actuam nesta área, Protecção Civil, Bombeiros, CIMT, etc. E nós, munícipes e fregueses, também temos um papel na prevenção e na fiscalização da aplicação das medidas.
A prevenção é o melhor dos instrumentos para evitar os incêndios.
Na Meia Via, prevenção precisa-se - antónio gomes
Sociedade » 2025-02-08No concelho de Torres Novas apenas uma freguesia – Pedrógão - faz parte da lista dos territórios vulneráveis, de acordo com o decreto-lei 28-A/2020. Esta classificação é importante para a tomada de medidas de prevenção dos fogos rurais, são freguesias com determinadas especificidades como a área total do seu território e a área de ocupação florestal entre outras.
Acontece que não é a única freguesia do concelho onde o perigo de incêndio rural é uma dura realidade, pois também a freguesia de Meia Via, pelo território envolvente, especialmente a norte, é um território vulnerável e muito, na minha opinião.
Parte significativa do território (olhando para o Google Maps talvez 50%) envolvente desta freguesia está ocupado fundamentalmente por eucalipto e por pinheiro, com a agravante de a localidade de Meia Via encontrar-se no caminho dos ventos que sopram predominantemente de Norte para Sul.
A Meia Via é uma freguesia pequena, pouco mais de 4 Km2, a sua pequena dimensão é um obstáculo a uma maior visibilidade junto dos decisores políticos e também junto dos técnicos.
As alterações climáticas estão à vista de todos, as consequentes ondas de calor como ainda aconteceu neste último verão não podem ser ignoradas, os incêndios em espaços urbanos têm vindo a crescer, ignorar estas realidades pode custar caro.
Existem alguns instrumentos legais que podem e devem ser consultados como é o caso do Programa de Transformação da Paisagem (Resolução do Conselho de Ministros 49/2020).
É preciso responsabilizar os autarcas em primeiro lugar, é preciso chamar a atenção dos vários organismos que actuam nesta área, Protecção Civil, Bombeiros, CIMT, etc. E nós, munícipes e fregueses, também temos um papel na prevenção e na fiscalização da aplicação das medidas.
A prevenção é o melhor dos instrumentos para evitar os incêndios.
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Pode parecer duro o título escolhido para esta apreciação à proposta de revisão do Plano Diretor Municipal. Numa primeira vista de olhos, a proposta de plano traz uma espécie de bondade voluntariosa na definição do desenho e do regulamento do PDM, muito para muitos em muitos lados. |
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Foi na passada terça-feira que o Movimento Pela Nossa Terra apresentou os principais candidatos às autárquicas de 12 de Outubro, na presença de alguns apoiantes e sob a batuta de António Rodrigues, o mandatário do movimento. |
![]() Sem qualquer cisão aparente com o passado recente (há aliás candidatos que ditam a continuidade do actual executivo), a verdade é que a candidatura de José Trincão Marques carrega uma sensação de mudança. |
![]() As candidaturas de Tiago Ferreira à Câmara e a de André Valentim à Assembleia Municipal de Torres Novas eram já conhecidas. Hoje, dia 5 de Julho, foram apresentados os cabeças de lista a nove das dez freguesias do concelho e ainda a equipa que acompanha Tiago Ferreira na corrida à Câmara Municipal. |
![]() O Município de Torres Novas vai promover, ao longo do dia 8 de Julho, um programa de comemorações para assinalar os 40 anos da elevação a cidade (1985-2025). A iniciativa tem início às 9h30, junto à Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes, com o hastear da bandeira ao som do hino de Torres Novas. |
![]() A maioria socialista da Câmara Municipal de Torres Novas fez aprovar na reunião extraordinária de ontem, segunda-feira, um pacote de galardões honoríficos a pessoas e instituições do concelho, mas as deliberações foram tecnicamente nulas por não cumprirem o estipulado no próprio regulamento municipal em vigor. |
![]() A Fótica, emblemática loja do centro histórico de Torres Novas, entrou da melhor maneira neste Verão, com mais uma iniciativa de promoção do comércio tradicional que realizou na passado sábado, dia 21, exactamente o dia do solstício. |
![]() A assembleia de aderentes do Bloco de Esquerda no concelho de Torres Novas reuniu no passado dia 10 de Junho, tendo sido "objectivo central dessa sssembleia debater a constituição das listas a apresentar nas próximas eleições para as autarquias locais e votar os nomes de quem vai encabeçar as listas à Câmara Municipal e Assembleia Municipal”, começa por informar a nota de imprensa bloquista. |
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O primeiro Plano Director Municipal de Torres Novas (PDMTN) foi publicado em 1997 e entrou em revisão logo em 2001. Quando foi publicado já vinha atrasado para as necessidades de ordenamento do território municipal, assentava numa perspectiva demográfica que previa 50 000 habitantes a que o concelho nunca chegou e um dinamismo industrial e empresarial a que também nunca correspondeu. |
![]() A aldeia de Alcorriol (concelho de Torres Novas) prepara-se para um momento simbólico de celebração e inovação: o lançamento oficial da receita do “bolo de figos do Alcorriol”, “uma criação original, sustentável e 100% vegan, que será apresentada ao público no contexto do 4. |