Quinze anos a cuidar da água no Ribatejo: “Todas as gotas contam no caminho da sustentabilidade”
Sociedade » 2025-03-18
A água é um dos bens mais preciosos. Sem ela nada feito. Garantir a sustentabilidade dos sistemas é um dos maiores desafios que enfrentamos. Autarcas, gestores, decisores, clientes, consumidores, investigadores e técnicos do setor devem estar alinhados neste desiderato de eleger a água como um activo finito e imprescindível para o progresso e desenvolvimento dos territórios.
Assegurar água de qualidade e segura exige conhecimento, competência e investimentos significativos.
A AR - Águas do Ribatejo, empresa intermunicipal, S.A. é uma entidade gestora com uma história pioneira em Portugal desde logo por ter apenas os municípios como accionistas e capitais exclusivamente públicos, mas também por ter um modelo vertical que inclui a gestão “em alta” e “em baixa” (desde a captação da água até à torneira do consumidor). Fomos ousados e hoje verificamos que este caminho foi replicado com sucesso em várias regiões do país.
A AR entrou em funcionamento há 15 anos, quando a gestão da água representava um desafio para os municípios com sistemas e equipamentos em final de vida e sem recursos para fazer investimentos. Numa década e meia, investiu mais de 160 milhões de euros nos sistemas de abastecimento e saneamento.
A AR herdou redes, infraestruturas e equipamentos de primeira geração, muitos deles apresentando problemas no seu funcionamento. Cuidar de 2.250 Km de redes de água e 1.300 km de redes de saneamento não é tarefa fácil, mas a empresa tem conseguido com o compromisso e competência dos seus 200 colaboradores.
Em 15 anos, construíu e reabilitou mais de uma centena de reservatórios, 15 estações de tratamento de água; 50 ETAR, dezenas de estações elevatórias e centenas de quilómetros de condutas.
O tratamento das águas residuais melhorou de forma significativa com reflexos nas linhas de água onde se descarrega efluente, tratado e controlado por entidades competentes, com base em análises de laboratórios externos certificados. Rios e ribeiras negros deram lugar a espelhos de água onde é possível pescar com abundância de peixe, praticar desportos náuticos ou nadar.
Um exemplo a praia fluvial de Coruche, onde o Sorraia tem vida e uma das melhores pistas de pesca mundial.
A AR continua empenhada em garantir o abastecimento de água com qualidade e segurança e o saneamento eficaz nos municípios de Almeirim, Alpiarça, Benavente, Chamusca, Coruche, Salvaterra de Magos e Torres Novas.
Abrange 140 mil consumidores espalhados numa área territorial de 3200 km 2 que vai desde o Porto Alto (Benavente) a Fungalvaz (Torres Novas). A dispersão exige mais investimento per capita e em alguns locais só foi possível expandir as redes de abastecimento e saneamento graças à solidariedade dos municípios com uma visão inovadora e facilitadora da coesão.
A AR, enquanto empresa intermunicipal, veio provar que unidos podemos fazer mais com menos e que este modelo de interligação territorial proporciona vantagens na qualidade do serviço e economias de escala e valor que valorizam a boa gestão dos recursos que são sempre finitos e escassos face às necessidades.
E a água é um recurso valioso e essencial para a nossa sobrevivência. Todos não seremos demais para cuidar, proteger e valorizar. Nesta nuvem global em que vivemos, todas as gotas contam !
(na foto, Francisco Oliveira, presidente do conselho de administração da Águas do Ribatejo)
Quinze anos a cuidar da água no Ribatejo: “Todas as gotas contam no caminho da sustentabilidade”
Sociedade » 2025-03-18
A água é um dos bens mais preciosos. Sem ela nada feito. Garantir a sustentabilidade dos sistemas é um dos maiores desafios que enfrentamos. Autarcas, gestores, decisores, clientes, consumidores, investigadores e técnicos do setor devem estar alinhados neste desiderato de eleger a água como um activo finito e imprescindível para o progresso e desenvolvimento dos territórios.
Assegurar água de qualidade e segura exige conhecimento, competência e investimentos significativos.
A AR - Águas do Ribatejo, empresa intermunicipal, S.A. é uma entidade gestora com uma história pioneira em Portugal desde logo por ter apenas os municípios como accionistas e capitais exclusivamente públicos, mas também por ter um modelo vertical que inclui a gestão “em alta” e “em baixa” (desde a captação da água até à torneira do consumidor). Fomos ousados e hoje verificamos que este caminho foi replicado com sucesso em várias regiões do país.
A AR entrou em funcionamento há 15 anos, quando a gestão da água representava um desafio para os municípios com sistemas e equipamentos em final de vida e sem recursos para fazer investimentos. Numa década e meia, investiu mais de 160 milhões de euros nos sistemas de abastecimento e saneamento.
A AR herdou redes, infraestruturas e equipamentos de primeira geração, muitos deles apresentando problemas no seu funcionamento. Cuidar de 2.250 Km de redes de água e 1.300 km de redes de saneamento não é tarefa fácil, mas a empresa tem conseguido com o compromisso e competência dos seus 200 colaboradores.
Em 15 anos, construíu e reabilitou mais de uma centena de reservatórios, 15 estações de tratamento de água; 50 ETAR, dezenas de estações elevatórias e centenas de quilómetros de condutas.
O tratamento das águas residuais melhorou de forma significativa com reflexos nas linhas de água onde se descarrega efluente, tratado e controlado por entidades competentes, com base em análises de laboratórios externos certificados. Rios e ribeiras negros deram lugar a espelhos de água onde é possível pescar com abundância de peixe, praticar desportos náuticos ou nadar.
Um exemplo a praia fluvial de Coruche, onde o Sorraia tem vida e uma das melhores pistas de pesca mundial.
A AR continua empenhada em garantir o abastecimento de água com qualidade e segurança e o saneamento eficaz nos municípios de Almeirim, Alpiarça, Benavente, Chamusca, Coruche, Salvaterra de Magos e Torres Novas.
Abrange 140 mil consumidores espalhados numa área territorial de 3200 km 2 que vai desde o Porto Alto (Benavente) a Fungalvaz (Torres Novas). A dispersão exige mais investimento per capita e em alguns locais só foi possível expandir as redes de abastecimento e saneamento graças à solidariedade dos municípios com uma visão inovadora e facilitadora da coesão.
A AR, enquanto empresa intermunicipal, veio provar que unidos podemos fazer mais com menos e que este modelo de interligação territorial proporciona vantagens na qualidade do serviço e economias de escala e valor que valorizam a boa gestão dos recursos que são sempre finitos e escassos face às necessidades.
E a água é um recurso valioso e essencial para a nossa sobrevivência. Todos não seremos demais para cuidar, proteger e valorizar. Nesta nuvem global em que vivemos, todas as gotas contam !
(na foto, Francisco Oliveira, presidente do conselho de administração da Águas do Ribatejo)
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![]() Entre as paredes do super Docemel e da antiga ourivesaria Campião, no principal eixo de atravessamento da cidade, crescem ervas já arbustos mais altos que uma pessoa. Aliás, como noutras ruas da cidade. É o corredor ecológico urbano, uma inovação conceptual que alia a estética da cidade moderna ao bucolismo do campo, dois em um. |
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![]() Sem qualquer cisão aparente com o passado recente (há aliás candidatos que ditam a continuidade do actual executivo), a verdade é que a candidatura de José Trincão Marques carrega uma sensação de mudança. |
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![]() A Fótica, emblemática loja do centro histórico de Torres Novas, entrou da melhor maneira neste Verão, com mais uma iniciativa de promoção do comércio tradicional que realizou na passado sábado, dia 21, exactamente o dia do solstício. |
![]() A assembleia de aderentes do Bloco de Esquerda no concelho de Torres Novas reuniu no passado dia 10 de Junho, tendo sido "objectivo central dessa sssembleia debater a constituição das listas a apresentar nas próximas eleições para as autarquias locais e votar os nomes de quem vai encabeçar as listas à Câmara Municipal e Assembleia Municipal”, começa por informar a nota de imprensa bloquista. |