Quase mil assinaturas contra a vedação da nascente do rio Almonda
Sociedade » 2022-06-14
Um grupo de jovens ligados às causas ambientais entregou na segunda-feira, na assembleia municipal de Torres Novas, um abaixo assinado que recolheu cerca de 900 assinaturas em defesa do rio Almonda e em concreto contra a vedação da nascente do rio, colocada pela empresa Renova há uns anos.
Para os peticionários, “a Renova impede ilegalmente o acesso público à nascente do rio Almonda, tendo-a vedado com uma rede metálica e, embora a nascente do rio esteja em terrenos da Renova, a empresa não pode impedir o acesso e uso da água do rio, até porque a “barragem” para captação de água do rio para a fábrica da Renova foi feita antes de qualquer licença”.
O grupo Um Colectivo, pela voz de Mariana Franco Fernandes, entregou uma proposta de recomendação à Câmara, que a Assembleia Municipal votaria, mas como o assunto não estava agendado, o presidente comprometeu-se a agendá-la para uma próxima reunião daquele órgão.
A recomendação sublinha que o Município “deve liderar e empenhar-se na concretização de um plano de requalificação da zona da Nascente do Rio Almonda”, cujas acções imediatas seriam a pavimentação adequada da estrada pública até próximo da nascente, o acesso livre e público à nascente, com a negociação para a retirada da vedação metálica e a criação de condições para a fruição visual da nascente e sua envolvência, acautelando a segurança através de meios normais como os avisos aos visitantes e o diálogo com os proprietários de algumas edificações em ruínas com vista à limpeza das mesmas. “Sem perder de vista”, diz a recomendação, de a médio prazo, vir a ser a elaborado um plano de pormenor de reabilitação urbanística e paisagística do núcleo histórico do Moinho da Fonte, que inclua um programa de recuperação do edificado ainda existente e a libertação de todo o leito do rio, com a deslocalização dos pavilhões fabris que o cobrem para a nova unidade da Zibreira.
Quase mil assinaturas contra a vedação da nascente do rio Almonda
Sociedade » 2022-06-14Um grupo de jovens ligados às causas ambientais entregou na segunda-feira, na assembleia municipal de Torres Novas, um abaixo assinado que recolheu cerca de 900 assinaturas em defesa do rio Almonda e em concreto contra a vedação da nascente do rio, colocada pela empresa Renova há uns anos.
Para os peticionários, “a Renova impede ilegalmente o acesso público à nascente do rio Almonda, tendo-a vedado com uma rede metálica e, embora a nascente do rio esteja em terrenos da Renova, a empresa não pode impedir o acesso e uso da água do rio, até porque a “barragem” para captação de água do rio para a fábrica da Renova foi feita antes de qualquer licença”.
O grupo Um Colectivo, pela voz de Mariana Franco Fernandes, entregou uma proposta de recomendação à Câmara, que a Assembleia Municipal votaria, mas como o assunto não estava agendado, o presidente comprometeu-se a agendá-la para uma próxima reunião daquele órgão.
A recomendação sublinha que o Município “deve liderar e empenhar-se na concretização de um plano de requalificação da zona da Nascente do Rio Almonda”, cujas acções imediatas seriam a pavimentação adequada da estrada pública até próximo da nascente, o acesso livre e público à nascente, com a negociação para a retirada da vedação metálica e a criação de condições para a fruição visual da nascente e sua envolvência, acautelando a segurança através de meios normais como os avisos aos visitantes e o diálogo com os proprietários de algumas edificações em ruínas com vista à limpeza das mesmas. “Sem perder de vista”, diz a recomendação, de a médio prazo, vir a ser a elaborado um plano de pormenor de reabilitação urbanística e paisagística do núcleo histórico do Moinho da Fonte, que inclua um programa de recuperação do edificado ainda existente e a libertação de todo o leito do rio, com a deslocalização dos pavilhões fabris que o cobrem para a nova unidade da Zibreira.
![]() Algumas dezenas de pessoas foram passando hoje, a longo do dia, pela nascente do rio Almonda, comemorando no local o “dia da espiga”, tradição popular ainda arreigada na região, particularmente nos concelhos onde o dia coincide com o feriado municipal. |
![]() Para que as memórias e as raízes não se percam no tempo, organizámos no domingo um almoço temático como em forma de homenagem e agradecimento, a uma geração por quem temos tanto respeito que muito nos deu e continua a dar. |
![]() Dia 1 de Maio, no quartel dos BVT, o presidente da direcção, Arnaldo Santos, após um breve discurso, ofereceu e descerrou uma placa de homenagem a todos os Bombeiros Voluntários e gratidão aos colaboradores, sócios e beneméritos. |
![]()
Trata-se de um exemplo feliz de reabilitação patrimonial de uma área tão intimamente ligada à história pré-industrial da vila e à implantação da luz eléctrica: o dia 1 de Maio, dia dos Trabalhadores, viu nascer, reabilitado, o património da Central do Caldeirão e ainda de um moinho e de um lagar situados no antigo complexo medieval de moinhos e lagares mais tarde conhecidos por “moinhos do Duque”. |
![]() O acesso público ao rio Almonda, próximo da nascente e da represa fabril ali construída em 1940, foi delimitado há dias após marcação de propriedade de António Correia e Natércia Torrinha, contígua ao rio. |
PUBLICIDADE INSTITUCIONAL Clube de Ténis de Torres Novas: Assembleia Geral-CONVOCATÓRIA » 2023-04-28 Clube de Ténis de Torres Novas Assembleia Geral CONVOCATÓRIA João Manuel Pereira, na qualidade de presidente da mesa da Assembleia Geral, convoca a Assembleia Geral do Clube de Ténis de Torres Novas para reunir-se em sessão ordinária, nos termos previstos no art. |
![]() Os habitantes da freguesia de Chancelaria, sem médico de família há seis meses, sentem-se injustiçados e exigem acções rápidas, dos órgãos autárquicos, que ajudem a resolver o problema. |
![]() A inauguração e visita inaugural do núcleo museológico da Central do Caldeirão e requalificação patrimonial do moinho e lagar do Caldeirão terão lugar no próximo dia 1 de Maio, da parte da manhã, em programa que se estenderá para a tarde com visitas livres para o público. |
![]() A braços com um crise sem precedentes que se arrasta há dois anos, com deserções do director executivo António Campos e de um vice-presidente da direcção, João Lucas, a Nersant vê na venda do pavilhão de exposições ao município a forma de sair do vermelho. |
![]() Depois dos comunicados da Polícia Judiciária e do despacho judicial proferido após a audição dos detidos, uma arquitecta e um fiscal da Câmara Municipal de Torres Novas e um empresário ligado à área de projectos, há uma maior solidez dos dados em presença e dos factos que estiveram na origem da detenção destes três implicados. |