Encontro da ADPTN salienta importância da protecção da natureza no Paul do Boquilobo
Sociedade » 2020-06-23
Os 40 anos da Reserva Natural do Paul do Boquilobo foram o mote para o encontro de solstício de verão da Associação de Defesa do Património de Torres Novas (ADPTN), realizado no passado dia 21, no Largo do Paço.
A presidente da associação, Ana Sofia Ligeiro, começou por enquadrar o historial de classificações da reserva ao longo deste período e coube a Fernando Faria Pereira a apresentação da Reserva quanto ao território e relevância daquela zona húmida, do ponto de vista da biodiversidade, ocupações, vegetação e avifauna, e também quanto às atividades de visitação e às ameaças a que está sujeita.
Jorge Salgado Simões, geógrafo, salientou a criação das duas áreas protegidas no concelho, o Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, ainda em 1979, e a Reserva do Paul do Boquilobo, em 1980, como testemunho de uma fase importante de políticas de conservação da natureza no país.
Sobre a Reserva, lembrou que em 1986 a ADPTN reclamava que fosse dotada de meios humanos e técnicos, que fossem adquiridos mais terrenos e que se actuasse sobre a poluição do rio Almonda, temas que, salvaguardada as devidas distâncias, ainda têm actualidade.
Comum aos oradores, e também às intervenções dos participantes do debate, foi a ideia de que é necessário combater as ameaças da poluição e garantir o equilíbrio entre actividade agrícola e turística, sem perder de vista os objectivos de conservação para que a reserva foi criada. Nesta área, a ideia de força defendida é que há ainda investimentos por fazer, que podem valorizar ainda mais a área protegida. Através de um pequeno questionário lançado aos participantes, foram recolhidas algumas ideias sobre propostas para a Reserva que a ADPTN compilará em documento síntese do encontro.
Encontro da ADPTN salienta importância da protecção da natureza no Paul do Boquilobo
Sociedade » 2020-06-23Os 40 anos da Reserva Natural do Paul do Boquilobo foram o mote para o encontro de solstício de verão da Associação de Defesa do Património de Torres Novas (ADPTN), realizado no passado dia 21, no Largo do Paço.
A presidente da associação, Ana Sofia Ligeiro, começou por enquadrar o historial de classificações da reserva ao longo deste período e coube a Fernando Faria Pereira a apresentação da Reserva quanto ao território e relevância daquela zona húmida, do ponto de vista da biodiversidade, ocupações, vegetação e avifauna, e também quanto às atividades de visitação e às ameaças a que está sujeita.
Jorge Salgado Simões, geógrafo, salientou a criação das duas áreas protegidas no concelho, o Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, ainda em 1979, e a Reserva do Paul do Boquilobo, em 1980, como testemunho de uma fase importante de políticas de conservação da natureza no país.
Sobre a Reserva, lembrou que em 1986 a ADPTN reclamava que fosse dotada de meios humanos e técnicos, que fossem adquiridos mais terrenos e que se actuasse sobre a poluição do rio Almonda, temas que, salvaguardada as devidas distâncias, ainda têm actualidade.
Comum aos oradores, e também às intervenções dos participantes do debate, foi a ideia de que é necessário combater as ameaças da poluição e garantir o equilíbrio entre actividade agrícola e turística, sem perder de vista os objectivos de conservação para que a reserva foi criada. Nesta área, a ideia de força defendida é que há ainda investimentos por fazer, que podem valorizar ainda mais a área protegida. Através de um pequeno questionário lançado aos participantes, foram recolhidas algumas ideias sobre propostas para a Reserva que a ADPTN compilará em documento síntese do encontro.
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