Bloco acusa Pedro Ferreira de esconder acção da Polícia Judicária nos serviços municipais
Sociedade » 2020-11-27
Segundo comunicado de imprensa do Bloco de Esquerda, uma brigada da Polícia Judiciária esteve em Torres Novas na passada sexta-feira, tendo feito buscas na sede das juntas de freguesia de Torres Novas e na sede do Partido Socialista, tendo-se depois deslocado para o edifício dos paços do concelho, adiantando os bloquistas que as acções prosseguiram na segunda-feira e terça feira seguintes, no edifício da Câmara, com incidência em processos de urbanismo.
Diz a concelhia do BE que na reunião de terça feira do executivo municipal, a vereadora Helena Pinto perguntou ao presidente o que se passara na sexta-feira anterior, tendo Pedro Ferreira respondido superficialmente e sem ter explicado porque não tinha informado os vereadores.
Acontece que nesse momento da reunião de terça-feita, diz o Bloco, Pedro Ferreira omitiu que a Policia Judiciária se encontrava no edifício da Câmara e que já lá tinha estado no dia anterior.
No comunicado, o BE diz “que se trata de uma situação em que o presidente da Câmara tinha a obrigação de informar, em primeiro lugar e de imediato, toda a vereação, assim como fazer um comunicado à população, à semelhança aliás do que fazem a maioria das Câmaras”, condenando “esta prática secretista e a falta de respeito face à vereação, numa atitude sem precedentes, lesiva da transparência democrática e do respeito institucional pelo órgão autárquico que é formado por sete pessoas e não apenas por uma parte delas”.
Não importa se a visita é “normal” ou não é (as visitas da Polícia Judiciária não são “normais”), se assiste razão às queixas que deram origem a determinados processos, investigações ou buscas. Não é isso que está em causa, assinala a concelhia do BE.
“O BE condena com veemência esta atitude inqualificável do presidente da Câmara, que denota total falta de consciência da dignidade institucional de um órgão como é o executivo municipal e de desconhecimento das obrigações institucionais de quem a ele preside” – é a conclusão do comunicado de imprensa sobre um tema que ainda não foi objecto de qualquer esclarecimento por parte da Câmara.
Bloco acusa Pedro Ferreira de esconder acção da Polícia Judicária nos serviços municipais
Sociedade » 2020-11-27Segundo comunicado de imprensa do Bloco de Esquerda, uma brigada da Polícia Judiciária esteve em Torres Novas na passada sexta-feira, tendo feito buscas na sede das juntas de freguesia de Torres Novas e na sede do Partido Socialista, tendo-se depois deslocado para o edifício dos paços do concelho, adiantando os bloquistas que as acções prosseguiram na segunda-feira e terça feira seguintes, no edifício da Câmara, com incidência em processos de urbanismo.
Diz a concelhia do BE que na reunião de terça feira do executivo municipal, a vereadora Helena Pinto perguntou ao presidente o que se passara na sexta-feira anterior, tendo Pedro Ferreira respondido superficialmente e sem ter explicado porque não tinha informado os vereadores.
Acontece que nesse momento da reunião de terça-feita, diz o Bloco, Pedro Ferreira omitiu que a Policia Judiciária se encontrava no edifício da Câmara e que já lá tinha estado no dia anterior.
No comunicado, o BE diz “que se trata de uma situação em que o presidente da Câmara tinha a obrigação de informar, em primeiro lugar e de imediato, toda a vereação, assim como fazer um comunicado à população, à semelhança aliás do que fazem a maioria das Câmaras”, condenando “esta prática secretista e a falta de respeito face à vereação, numa atitude sem precedentes, lesiva da transparência democrática e do respeito institucional pelo órgão autárquico que é formado por sete pessoas e não apenas por uma parte delas”.
Não importa se a visita é “normal” ou não é (as visitas da Polícia Judiciária não são “normais”), se assiste razão às queixas que deram origem a determinados processos, investigações ou buscas. Não é isso que está em causa, assinala a concelhia do BE.
“O BE condena com veemência esta atitude inqualificável do presidente da Câmara, que denota total falta de consciência da dignidade institucional de um órgão como é o executivo municipal e de desconhecimento das obrigações institucionais de quem a ele preside” – é a conclusão do comunicado de imprensa sobre um tema que ainda não foi objecto de qualquer esclarecimento por parte da Câmara.
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