Projecto EVA: ARS sacode água do capote perante insinuações da Câmara
Sociedade » 2023-02-05
A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) respondeu ao JT às questões que lhe foram colocadas acerca do Projecto EVA. O jornal perguntou por que razão o projecto foi interrrompido, se a ARS tinha conhecimento das competências técnicas e/ou profissionais do sr. José Luis Antunes Ribeiro, representante da empresa a quem foi adjudicada, pela Câmara, a prestação de serviços relacionada com esse projecto, tratando-se de um projecto que envolvia actos médicos, que embora fossem no terreno realizados por uma enfermeira, envolviam o acompanhamento por parte de uma equipa médica, certamente validada pelo ACES.
Na resposta, a ARSLVT nota que “o projeto EVA foi apresentado pela autarquia de Torres Novas à Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT), pelo que questões relacionadas com uma iniciativa da Câmara Municipal devem ser colocadas junto da autarquia”. Mais diz que a ARSLVT, através do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Médio Tejo, cumpriu com as suas obrigações previstas no protocolo, “o que se traduziu na colaboração do ACES com o projecto, nomeadamente ao nível da definição/indicação dos utentes elegíveis”.
Recorde-se que, na reunião da Câmara em que o assunto foi debatido, no âmbito da cedência do antigo edifício da Caixa Geral de Depósitos a uma empresa privada ligada à empresa que tinha sido contratada para o projecto EVA, insinuou-se que “a coisa não correu lá muito bem com a Saúde”, aludindo-se à interrução do projecto, todavia suspenso por incumprimento do contrato por uma das partes, a empresa contratada.
Entretanto, o JT perguntou à ARSLVT sob que autorização a administração de saúde facultou a “indicação dos utentes elegíveis” ao município e a uma empresa privada, tendo em conta a legislação em vigor sobre protecção de dados.
Projecto EVA: ARS sacode água do capote perante insinuações da Câmara
Sociedade » 2023-02-05A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) respondeu ao JT às questões que lhe foram colocadas acerca do Projecto EVA. O jornal perguntou por que razão o projecto foi interrrompido, se a ARS tinha conhecimento das competências técnicas e/ou profissionais do sr. José Luis Antunes Ribeiro, representante da empresa a quem foi adjudicada, pela Câmara, a prestação de serviços relacionada com esse projecto, tratando-se de um projecto que envolvia actos médicos, que embora fossem no terreno realizados por uma enfermeira, envolviam o acompanhamento por parte de uma equipa médica, certamente validada pelo ACES.
Na resposta, a ARSLVT nota que “o projeto EVA foi apresentado pela autarquia de Torres Novas à Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT), pelo que questões relacionadas com uma iniciativa da Câmara Municipal devem ser colocadas junto da autarquia”. Mais diz que a ARSLVT, através do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Médio Tejo, cumpriu com as suas obrigações previstas no protocolo, “o que se traduziu na colaboração do ACES com o projecto, nomeadamente ao nível da definição/indicação dos utentes elegíveis”.
Recorde-se que, na reunião da Câmara em que o assunto foi debatido, no âmbito da cedência do antigo edifício da Caixa Geral de Depósitos a uma empresa privada ligada à empresa que tinha sido contratada para o projecto EVA, insinuou-se que “a coisa não correu lá muito bem com a Saúde”, aludindo-se à interrução do projecto, todavia suspenso por incumprimento do contrato por uma das partes, a empresa contratada.
Entretanto, o JT perguntou à ARSLVT sob que autorização a administração de saúde facultou a “indicação dos utentes elegíveis” ao município e a uma empresa privada, tendo em conta a legislação em vigor sobre protecção de dados.
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