Fabrióleo desistiu de processo contra Pedro Triguinho
Sociedade » 2020-02-04
Hoje, no campus de justiça do Parque das Nações, em Lisboa, estava marcada a sentença para um processo judicial de queixa por difamação, da Fabrióleo contra o dirigente ambientalista torrejano Pedro Triguinho.
Trata-se do segundo processo que a empresa do Carreiro de Areia moveu ao dirigente do Basta (no primeiro, Pedro Triguinho foi absolvido). Neste segundo, os factos remontam a 14 de Outubro de 2017, quando na manifestação do proTEJO no Terreiro do Paço (Lisboa), o activista acusou a actividade da empresa de causar cancro aos moradores. As palavras não caíram bem no seio da família Gameiro e a empresa avançou com um processo de difamação contra Pedro Triguinho.
Nos procedimentos iniciais de hoje, os advogados da Fabrióleo começaram por propôr que Pedro Triguinho pedisse desculpa, retirando a empresa a queixa, nesse caso, mas o activista recusou. Então, foi-lhe proposto que admitisse ter utilizado um excesso de linguagem, tendo aqui o dirigente do Basta aceite, já que isso mesmo já ele tinha reconhecido: sem retirar nada do que disse, tinha já reconhecido ter utilizado um excesso de linguagem no calor da manifestção de Lisboa contra a poluição da ribeira da Boa Água. Nestes termos, os advogados da Fabrióleo comunicaram à juíza que retiravam a queixa, caindo assim o julgamento, numa clara vitória de Pedro Triguinho e das forças ambientalistas, já que o cenário não era famoso para a empresa (o Ministério Público, desta vez, não acompanhou a queixa).
Estiveram em Lisboa algumas dezenas de pessoas, sobretudo do Carreiro da Areia, para além de Paulo Constantino (dirigente da proTejo), Helena Pinto e Arnaldo Santos (todos testemunhas de PedroTriguinho).
Da vereação socialista da Câmara de Torres Novas, cujos membros são omnipresentes em tudo o que é festarolas e jantares, sopas e jogos desportivos, procissões, velórios e funerais, não houve ninguém que se disponibilizasse para se deslocar a Lisboa de BMW com ar condicionado, demonstrando assim um pouco de solidariedade a um munícipe que tem dado o exemplo de resiliência na luta ambientalista.
Fabrióleo desistiu de processo contra Pedro Triguinho
Sociedade » 2020-02-04Hoje, no campus de justiça do Parque das Nações, em Lisboa, estava marcada a sentença para um processo judicial de queixa por difamação, da Fabrióleo contra o dirigente ambientalista torrejano Pedro Triguinho.
Trata-se do segundo processo que a empresa do Carreiro de Areia moveu ao dirigente do Basta (no primeiro, Pedro Triguinho foi absolvido). Neste segundo, os factos remontam a 14 de Outubro de 2017, quando na manifestação do proTEJO no Terreiro do Paço (Lisboa), o activista acusou a actividade da empresa de causar cancro aos moradores. As palavras não caíram bem no seio da família Gameiro e a empresa avançou com um processo de difamação contra Pedro Triguinho.
Nos procedimentos iniciais de hoje, os advogados da Fabrióleo começaram por propôr que Pedro Triguinho pedisse desculpa, retirando a empresa a queixa, nesse caso, mas o activista recusou. Então, foi-lhe proposto que admitisse ter utilizado um excesso de linguagem, tendo aqui o dirigente do Basta aceite, já que isso mesmo já ele tinha reconhecido: sem retirar nada do que disse, tinha já reconhecido ter utilizado um excesso de linguagem no calor da manifestção de Lisboa contra a poluição da ribeira da Boa Água. Nestes termos, os advogados da Fabrióleo comunicaram à juíza que retiravam a queixa, caindo assim o julgamento, numa clara vitória de Pedro Triguinho e das forças ambientalistas, já que o cenário não era famoso para a empresa (o Ministério Público, desta vez, não acompanhou a queixa).
Estiveram em Lisboa algumas dezenas de pessoas, sobretudo do Carreiro da Areia, para além de Paulo Constantino (dirigente da proTejo), Helena Pinto e Arnaldo Santos (todos testemunhas de PedroTriguinho).
Da vereação socialista da Câmara de Torres Novas, cujos membros são omnipresentes em tudo o que é festarolas e jantares, sopas e jogos desportivos, procissões, velórios e funerais, não houve ninguém que se disponibilizasse para se deslocar a Lisboa de BMW com ar condicionado, demonstrando assim um pouco de solidariedade a um munícipe que tem dado o exemplo de resiliência na luta ambientalista.
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