Bons Sons: Salvador Sobral, Sara Tavares e Linda Martini no programa
Sociedade » 2018-05-03Dead Combo e Zeca Medeiros são outros nomes do cartaz
Salvador Sobral, Sara Tavares e Lina Martini, mas tambem Dead Combo e Zeca Medeiros, integram o cartaz do festival Bons Sons, que em agosto transforma a aldeia de Cem Soldos, com um recinto renovado com novos palcos e pagamentos com pulseira, anunciou a organização no dia 27.
Quatro dias de música, exposições, feiras culturais e ciclos de cinema marcam o programa do festival que, de 9 a 12 de agosto, converte toda a aldeia de Cem Soldos, em Tomar, no recinto do evento, que “nesta edição vive o ano da mudança”, como disse Luís Ferreira, da organização do Bons Sons.
O festival apresentado há dias à comunicação social surge com novidades no recinto e na forma como os participantes que vão rumar à aldeia serão recebidos nos oito palcos por onde passarão cerca de meia centena de concertos de música portuguesa.
Salvador Sobral, Selma Uamusse, Mazgani, Sara Tavares, Sean Riley & The Slowriders, Cais Sodré Funk Connection, Dead Combo, Lena D’Água e Primeira Dama com Banda Xita são as propostas reveladas para o palco Lopes Graça, no largo da aldeia.
No festival, que se assume como “um amor de verão”, este ano mudam de nome o Palco Eira e o Palco ao Sol. A primeira passa para um “terreno mais intimista” e a denominar-se palco Zeca Afonso, para receber nomes como The Lemon Lovers, Slow J, 10.000 Russos, Mirror People, Zeca Medeiros, Paus, Peltzer e Linda Martini.
O segundo passa a chamar-se Amália, homenageando a mais emblemática fadista portuguesa e passando a receber concertos também à noite. Nesta edição atuam naquele espaço Norberto Lobo, João Afonso, Miguel Calhaz, Ela Vaz, Motion Trio, Moonshiners, Fado Violado e o espetáculo “Tia Graça – Toda a gente devia ter uma”.
No palco Giacometti, a relação de intimidade com o público celebra-se nesta edição com Lince, Jerónimo, S. Pedro, Tomara, O Gajo, Quartoquarto, Monday e Luis Severo.
Palankalama, Patrícia Costa e Meta são as propostas para o palco Música Portuguesa a Gostar dela Própria, espaço onde cabem ainda as atuações de Vozes de Manhouce, Homem em Catarse, Artesãos da Música, Orquestra de Foles e Douradas Espigas.
Noite dentro a música vive-se em Cem Soldos no palco Aguardela, com DJ como António Bastos, Conan Osiris, Colorau Som Sistema e Xinobi.
O auditório da aldeia muda também este ano de nome, adotando a denominação Agostinho da Silva, “um exemplo na forma como [se trabalha] em Cem Soldos”, afirmou Luis Ferreira, alinhado com “a visão que ele tinha do trabalho cultural nas comunidades”. Por ali passarão performances de dança e “Curtas em flagrante”, um festival de curtas-metragens oriundas de Países de Língua Oficial Portuguesa.
Em “trajetória de crescimento”, mas sempre com a tónica de “um crescimento sustentado”, o Bons Sons renova este ano “o casamento da aldeia com o festival”, inteiramente organizado e montado pelos seus habitantes, com novidades como o pagamento sem dinheiro.
“Por sermos nós, aldeia, a receber e a servir, queremos evitar alguns processos mais burocráticos e facilitar a vida a quem nos visita, sem preocupações com dinheiro nem filas para pagamentos”, afirmou o responsável pelo festival onde, a partir deste ano, os pagamentos são feitos “através de carregamentos de dinheiro nas pulseiras, nas bilheteiras ou nos bancos do festival”.
O evento reforça também iniciativas para reduzir a pegada ecológica do festival, com “mais casas de banho secas nos campismos” ou as canecas reutilizáveis, “o ano passado muito bem recebidas por todos e que tiveram impactos visíveis no espaço onde quase não havia resíduos no chão”.
O objetivo é que “o festival pese [em termos ambientais] cada vez menos na aldeia e na região”, meta expressa também num reforço das atividades paralelas cujo programa está ainda a ser fechado.
O Bons Sons é organizado pelo Sport Club Operário de Cem Soldos desde 2006 e manteve-se bienal até 2014, passando a realizar-se anualmente e tendo recebido, em oito edições, 278 concertos e 238.500 visitantes.
Todos os anos, no segundo fim de semana de agosto, a aldeia de 600 habitantes é fechada e o seu perímetro delimita o recinto do festival onde a população recebe e serve os festivaleiros, transformando garagens em salas de espetáculos, pomares em parques de estacionamento, jardins em restaurantes a céu aberto e abrindo as casas a concertos espontâneos. O festival tem como meta o desenvolvimento local e integra-se num conjunto de atividades culturais, cujos lucros revertem para projetos culturais e sociais.
Os ingressos para o festival podem ser adquiridos até julho ao preço de 40 euros pelo passe de quatro dias (com campismo incluído) e de 20 euros pelo bilhete diário. Em agosto os valores aumentam, para 45 e 25 euros, respetivamente.
Bons Sons: Salvador Sobral, Sara Tavares e Linda Martini no programa
Sociedade » 2018-05-03Dead Combo e Zeca Medeiros são outros nomes do cartaz
Salvador Sobral, Sara Tavares e Lina Martini, mas tambem Dead Combo e Zeca Medeiros, integram o cartaz do festival Bons Sons, que em agosto transforma a aldeia de Cem Soldos, com um recinto renovado com novos palcos e pagamentos com pulseira, anunciou a organização no dia 27.
Quatro dias de música, exposições, feiras culturais e ciclos de cinema marcam o programa do festival que, de 9 a 12 de agosto, converte toda a aldeia de Cem Soldos, em Tomar, no recinto do evento, que “nesta edição vive o ano da mudança”, como disse Luís Ferreira, da organização do Bons Sons.
O festival apresentado há dias à comunicação social surge com novidades no recinto e na forma como os participantes que vão rumar à aldeia serão recebidos nos oito palcos por onde passarão cerca de meia centena de concertos de música portuguesa.
Salvador Sobral, Selma Uamusse, Mazgani, Sara Tavares, Sean Riley & The Slowriders, Cais Sodré Funk Connection, Dead Combo, Lena D’Água e Primeira Dama com Banda Xita são as propostas reveladas para o palco Lopes Graça, no largo da aldeia.
No festival, que se assume como “um amor de verão”, este ano mudam de nome o Palco Eira e o Palco ao Sol. A primeira passa para um “terreno mais intimista” e a denominar-se palco Zeca Afonso, para receber nomes como The Lemon Lovers, Slow J, 10.000 Russos, Mirror People, Zeca Medeiros, Paus, Peltzer e Linda Martini.
O segundo passa a chamar-se Amália, homenageando a mais emblemática fadista portuguesa e passando a receber concertos também à noite. Nesta edição atuam naquele espaço Norberto Lobo, João Afonso, Miguel Calhaz, Ela Vaz, Motion Trio, Moonshiners, Fado Violado e o espetáculo “Tia Graça – Toda a gente devia ter uma”.
No palco Giacometti, a relação de intimidade com o público celebra-se nesta edição com Lince, Jerónimo, S. Pedro, Tomara, O Gajo, Quartoquarto, Monday e Luis Severo.
Palankalama, Patrícia Costa e Meta são as propostas para o palco Música Portuguesa a Gostar dela Própria, espaço onde cabem ainda as atuações de Vozes de Manhouce, Homem em Catarse, Artesãos da Música, Orquestra de Foles e Douradas Espigas.
Noite dentro a música vive-se em Cem Soldos no palco Aguardela, com DJ como António Bastos, Conan Osiris, Colorau Som Sistema e Xinobi.
O auditório da aldeia muda também este ano de nome, adotando a denominação Agostinho da Silva, “um exemplo na forma como [se trabalha] em Cem Soldos”, afirmou Luis Ferreira, alinhado com “a visão que ele tinha do trabalho cultural nas comunidades”. Por ali passarão performances de dança e “Curtas em flagrante”, um festival de curtas-metragens oriundas de Países de Língua Oficial Portuguesa.
Em “trajetória de crescimento”, mas sempre com a tónica de “um crescimento sustentado”, o Bons Sons renova este ano “o casamento da aldeia com o festival”, inteiramente organizado e montado pelos seus habitantes, com novidades como o pagamento sem dinheiro.
“Por sermos nós, aldeia, a receber e a servir, queremos evitar alguns processos mais burocráticos e facilitar a vida a quem nos visita, sem preocupações com dinheiro nem filas para pagamentos”, afirmou o responsável pelo festival onde, a partir deste ano, os pagamentos são feitos “através de carregamentos de dinheiro nas pulseiras, nas bilheteiras ou nos bancos do festival”.
O evento reforça também iniciativas para reduzir a pegada ecológica do festival, com “mais casas de banho secas nos campismos” ou as canecas reutilizáveis, “o ano passado muito bem recebidas por todos e que tiveram impactos visíveis no espaço onde quase não havia resíduos no chão”.
O objetivo é que “o festival pese [em termos ambientais] cada vez menos na aldeia e na região”, meta expressa também num reforço das atividades paralelas cujo programa está ainda a ser fechado.
O Bons Sons é organizado pelo Sport Club Operário de Cem Soldos desde 2006 e manteve-se bienal até 2014, passando a realizar-se anualmente e tendo recebido, em oito edições, 278 concertos e 238.500 visitantes.
Todos os anos, no segundo fim de semana de agosto, a aldeia de 600 habitantes é fechada e o seu perímetro delimita o recinto do festival onde a população recebe e serve os festivaleiros, transformando garagens em salas de espetáculos, pomares em parques de estacionamento, jardins em restaurantes a céu aberto e abrindo as casas a concertos espontâneos. O festival tem como meta o desenvolvimento local e integra-se num conjunto de atividades culturais, cujos lucros revertem para projetos culturais e sociais.
Os ingressos para o festival podem ser adquiridos até julho ao preço de 40 euros pelo passe de quatro dias (com campismo incluído) e de 20 euros pelo bilhete diário. Em agosto os valores aumentam, para 45 e 25 euros, respetivamente.
Torres Novas: “Comemorações Populares” do 25 de Abril » 2024-04-22 Em simultâneo com as comemorações levadas a efeito pelo município, realizam-se também no concelho outras iniciativas: no dia 23 há um debate sobre mediação cultural no Museu Agrícola de Riachos, às 11 horas, às 19 uma sessão musical no auditório da biblioteca de Torres Novas, com a participação do coro de Alcorriol e da Banda Operária, no dia 25 de Abril um almoço comemorativo no Hotel dos Cavaleiros, uma arruada com desfile popular da praça 5 de Outubro para o Parque da Liberdade, às 15H0 e pelas 17H, no largo da Igreja Velha, em Riachos, uma sessão musical promovida pelo Paralelo 39. |
25 de Abril em Alcanena: Ana Lains com António Saiote » 2024-04-22 O programa de comemorações dos 50 anos do 25 de Abril terá início no dia 24 de Abril, quarta-feira, com o concerto comemorativo “António Saiote convida Ana Laíns, às 21:30h, na Praça 8 de Maio, em Alcanena, seguido da atuação do DJ Pedro Galinha, às 23:30h (ambos de entrada livre). |
MÚSICA: Rui Veloso em Alcanena » 2024-04-22 Integrado no programa de comemorações do 110.º aniversário da Fundação do Concelho de Alcanena, terá lugar, no dia 8 de Maio, quarta-feira, às 21h30, na Praça 8 de Maio, em Alcanena, um concerto de Rui Veloso, um dos grandes nomes da música portuguesa e um dos mais influentes, com uma carreira repleta de sucessos, que atravessam gerações. |
Comemorações do 50.º aniversário do 25 de abril, em Torres Novas » 2024-04-22 O Município de Torres Novas assinala o Dia da Liberdade com um programa comemorativo do 50.º aniversário do 25 de abril de 1974, que inclui a sessão solene, a decorrer pela manhã, no Parque da Liberdade, onde à tarde serão homenageados os presos políticos naturais e residentes em Torres Novas à altura em que foram detidos. |
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PUBLICIDADE INSTITUCIONAL - Centro Social Santa Eufémia – Chancelaria Assembleia Geral CONVOCATÓRIA » 2024-04-10 Centro Social Santa Eufémia – Chancelaria Assembleia Geral CONVOCATÓRIA Nos termos do artigo 29.º, alínea a, do número 2, convoco as/os Exma(o)s associada(o)s para uma Assembleia Geral ordinária, a realizar no próximo dia 28 de abril de 2024, pelas 15H00, nas instalações do Centro. |
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