NERSANT acusa O Mirante de mentiras e diz ter pago assessorias inexistentes
Sociedade » 2022-10-19
Domingos Chambel diz que o jornal, através da “Terra Branca”, já cobrou 300 mil euros por serviços de assessoria nunca existentes e que O Mirante e Joaquim Emídio “enxovalham e espezinham autarcas, empresários, empresas e instituições e perseguem quem lhe tira o dízimo”.
A direcção da NERSANT reuniu no dia 11 de Outubro com alguns meios de comunicação social regional, com o objectivo “da clarificação e transparência da gestão da NERSANT, do trabalho desenvolvido, da sua situação financeira e dos objectivos alcançados”, em resposta às “trapalhadas e falsas notícias” publicadas pelo jornal O Mirante, diz nota da associação empresarial.
Na reunião, o presidente da direcção, Domingos Chambel começou por explicar que não estava ”para auditar nem criticar os meus antecessores presidentes”, afirmando que os seus antecessores geriram associação o melhor que puderam e souberam, “dando parte da sua vida à NERSANT e contribuindo decisivamente para o desenvolvimento regional”, iniciou.
Na abordagem financeira da NERSANT, face à notícia de O Mirante, “NERSANT afundada em dívidas”, Chambel argumentou: “Quanto a dívidas, temos algumas como qualquer organização congénere, para as quais faz questão de honrar os seus compromissos como sempre tem feito. No entanto, temos que reconhecer que O Mirante e o Sr. Joaquim Emídio têm grande responsabilidade na situação financeira da NERSANT, pois quem subtrai todos os meses 2.635,00€ à NERSANT sem fazer qualquer trabalho ou esforço num descarado oportunismo, não tem qualquer legitimidade para se prenunciar sobre a situação financeira da associação”. “Lembramos que O Mirante, desde 2011, já facturou à NERSANT mais de 300.000€ ao abrigo de um protocolo da participada do Joaquim Emídio, Terra Branca, com a NERSANT para serviços de assessoria de comunicação social, nunca existentes, emitindo facturas de 144 assinaturas”, caso a ser resolvido nas instâncias judiciais.
O presidente da direcção garantiu ainda que, ao contrário do que diz o jornal O Mirante maliciosamente, e “a NERSANT não está prestes a fechar” e sobre o pagamento dos ordenados “fora de prazo”, como O Mirante anuncia falaciosamente, Domingos Chambel assegurou que “os vencimentos aos colaboradores da NERSANT foram sempre pagos até ao último dia útil do mês a que respeitam. “Só alguém de má fé como o Sr. Joaquim Emídio n’ O Mirante, num claro desrespeito e descrédito da NERSANT, ressabiado por lhe tirarem a mordomias que recebia sem trabalho e sem esforço, usa a mentira e a infâmia publicando no seu pasquim a difamada notícia.”
“Criticar depreciativamente a situação financeira da NERSANT e não ter em conta todo este contexto, não pode ser uma abordagem séria, nem aporta credibilidade a quem a difunde”, fez saber opresidente da direcção da NERSANT, acrescentando que a motivação de todos estes “ataques à NERSANT, direcção, seu presidente e vice-presidentes, só tem uma justificação: a decisão da direção da NERSANT, num acto de legítima e boa gestão, denunciar o contrato mensal existente com a empresa Terra Branca, participada do Joaquim Emídio dono de O Mirante”, sendo estes “ataques”, “uma atitude persecutória e de represália pelas mordomias agora perdidas”. “O Sr. Joaquim Emídio e O Mirante fazem parte do problema, enxovalham e espezinham autarcas, empresários, empresas e instituições que trabalham dia e noite em prol dos seus concidadãos, dos seus trabalhadores, das suas gentes e região”, continuou Domingos Chambel, acrescentando que o “Sr. Joaquim Emídio e O Mirante, só visam o lucro, só o lucro, e perseguem quem lhe tira o dízimo, prestando-se a tudo para vender jornais e publicidade” – acusa o comunicado do Nersant.
NERSANT acusa O Mirante de mentiras e diz ter pago assessorias inexistentes
Sociedade » 2022-10-19Domingos Chambel diz que o jornal, através da “Terra Branca”, já cobrou 300 mil euros por serviços de assessoria nunca existentes e que O Mirante e Joaquim Emídio “enxovalham e espezinham autarcas, empresários, empresas e instituições e perseguem quem lhe tira o dízimo”.
A direcção da NERSANT reuniu no dia 11 de Outubro com alguns meios de comunicação social regional, com o objectivo “da clarificação e transparência da gestão da NERSANT, do trabalho desenvolvido, da sua situação financeira e dos objectivos alcançados”, em resposta às “trapalhadas e falsas notícias” publicadas pelo jornal O Mirante, diz nota da associação empresarial.
Na reunião, o presidente da direcção, Domingos Chambel começou por explicar que não estava ”para auditar nem criticar os meus antecessores presidentes”, afirmando que os seus antecessores geriram associação o melhor que puderam e souberam, “dando parte da sua vida à NERSANT e contribuindo decisivamente para o desenvolvimento regional”, iniciou.
Na abordagem financeira da NERSANT, face à notícia de O Mirante, “NERSANT afundada em dívidas”, Chambel argumentou: “Quanto a dívidas, temos algumas como qualquer organização congénere, para as quais faz questão de honrar os seus compromissos como sempre tem feito. No entanto, temos que reconhecer que O Mirante e o Sr. Joaquim Emídio têm grande responsabilidade na situação financeira da NERSANT, pois quem subtrai todos os meses 2.635,00€ à NERSANT sem fazer qualquer trabalho ou esforço num descarado oportunismo, não tem qualquer legitimidade para se prenunciar sobre a situação financeira da associação”. “Lembramos que O Mirante, desde 2011, já facturou à NERSANT mais de 300.000€ ao abrigo de um protocolo da participada do Joaquim Emídio, Terra Branca, com a NERSANT para serviços de assessoria de comunicação social, nunca existentes, emitindo facturas de 144 assinaturas”, caso a ser resolvido nas instâncias judiciais.
O presidente da direcção garantiu ainda que, ao contrário do que diz o jornal O Mirante maliciosamente, e “a NERSANT não está prestes a fechar” e sobre o pagamento dos ordenados “fora de prazo”, como O Mirante anuncia falaciosamente, Domingos Chambel assegurou que “os vencimentos aos colaboradores da NERSANT foram sempre pagos até ao último dia útil do mês a que respeitam. “Só alguém de má fé como o Sr. Joaquim Emídio n’ O Mirante, num claro desrespeito e descrédito da NERSANT, ressabiado por lhe tirarem a mordomias que recebia sem trabalho e sem esforço, usa a mentira e a infâmia publicando no seu pasquim a difamada notícia.”
“Criticar depreciativamente a situação financeira da NERSANT e não ter em conta todo este contexto, não pode ser uma abordagem séria, nem aporta credibilidade a quem a difunde”, fez saber opresidente da direcção da NERSANT, acrescentando que a motivação de todos estes “ataques à NERSANT, direcção, seu presidente e vice-presidentes, só tem uma justificação: a decisão da direção da NERSANT, num acto de legítima e boa gestão, denunciar o contrato mensal existente com a empresa Terra Branca, participada do Joaquim Emídio dono de O Mirante”, sendo estes “ataques”, “uma atitude persecutória e de represália pelas mordomias agora perdidas”. “O Sr. Joaquim Emídio e O Mirante fazem parte do problema, enxovalham e espezinham autarcas, empresários, empresas e instituições que trabalham dia e noite em prol dos seus concidadãos, dos seus trabalhadores, das suas gentes e região”, continuou Domingos Chambel, acrescentando que o “Sr. Joaquim Emídio e O Mirante, só visam o lucro, só o lucro, e perseguem quem lhe tira o dízimo, prestando-se a tudo para vender jornais e publicidade” – acusa o comunicado do Nersant.
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