![]() Vertendo a prosápia para politicamente correcto, e como assegura dito antigo, mais depressa se apanha uma pessoa dada a fantasias e à deturpação da realidade do que um cidadão com deficiência ao nível da locomoção. |
![]() Há Palladio para além de Vicenza, mas pensar em Vicenza é pensar em Palladio, Andrea Palladio, o grande arquitecto do Renascimento Italiano. Daí não aceitar o sacrilégio de ir de comboio de Pádua a Verona sem pôr os pés, mas sobretudo os olhos, em Vicenza. |
![]() Acredito que o calor súbito destrambelhe o mais avisado. As mudanças bruscas de temperatura acompanhadas de ventos em assobiadelas enlouquecidas, desatinam os mais precautos, já de si com os nervos a desmalharam a teia da lucidez, após anos de grande aperto, como os da pandemia covídica. |
![]() Vem este título a propósito de mais uma trapalhada na Câmara Municipal (CM) e, em particular, no Urbanismo (mais uma vez), que está na origem de uma condenação em primeira instância obrigando à demolição de obras realizadas à margem das normas e leis correspondentes, na freguesia de Pedrógão. |
![]() Quando, a altas horas da noite, paro junto à estátua de El’ Rei D. Afonso ali à ponte da Levada, o que ali vejo não é só um trabalho de arte, com um busto de bronze em cima duma grande pedra esculpida, mas sim a presença do rei fundador coberto de invisível manto feitos de farrapos de saber, acumulado ao longo de quase nove séculos de História que ele lá de longe viu passar e que ali se diverte com o que ouve e vê. |
![]() A cocaína, nos últimos vinte ou trinta anos, democratizou-se, passando de uma condescendência das elites para a droga ilegal mais popular. Fazendo vista grossa ao facto de ser uma droga dura, cujo consumo continuado, além da dependência, provoca danos graves e irreversíveis na saúde (principalmente mental), os recursos alocados à fiscalização de tráfico e consumo de produtos estupefaciente centra-se na canábis. |
![]() No jornal Expresso do passado dia 12 de Maio, João Vieira Pereira na sua coluna de opinião semanal dizia, a propósito da TAP, que por mais que tentemos, há coisas para as quais é difícil arranjar uma explicação racional. |
![]() O artigo dando conta do desagrado (mais do que compreensível) por parte da população da freguesia da Chancelaria, merece-me os seguintes comentários. Antes de mais, é indubitável que a população sofre de grave limitação de acesso aos cuidados médicos, que deveriam ser prestados pelo centro de saúde. |
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