A imprensa
"Não é bom pensar que um dia poderei perder o momento do café, do jornal e do cheiro do papel"
Feliz Natal, boas festas, bom ano, foram os votos das últimas semanas do mês de Dezembro. Em ambiente de festa, de partilha e de solidariedade, cumpriu-se mais uma época festiva que iniciou lá para meados do mês e terminou no dia 1 de Janeiro.
Entretanto, chegou 2020 em tom de alegria. Desejamos todos, mesmo tendo consciência de que não irá acontecer, que o tom não mude durante os próximos trezentos e sessenta e seis dias.
O normal seria eu, agora, escrever os meus votos para este novo ano. Os desejos, objectivos, vontades, saúde, dinheiro, amor, progressos pessoais e profissionais. No entanto, o meu foco está na imprensa. Aquela que faz o favor, todos os dias, se nos deslocarmos aos locais de venda, claro, de trazer a informação a nossa casa.
Não é a primeira vez nem será a última, com certeza, que defendo a continuidade de todo o tipo de jornais ou revistas impressas. Mesmo sabendo que há um fim anunciado a este tipo de veículo de informação, o meu desejo é que esse presságio só se cumpra daqui a muito tempo.
Entendo que sem público e sem um modelo económico favorável, o jornalismo e a opinião em papel têm os dias contados. Todos sabemos que o caminho é o jornal digital, que, acredito, irá ter ou já tem muita qualidade. Sigo, como a maioria das pessoas, blogues e sites na internet, que assumem o papel dos jornais e reconheço que têm alguma vantagem. Mas, também penso nos inconveniente e esses só quem lê o jornal em papel compreende.
Não serão muitos os que me entendem, principalmente os mais jovens e os da minha geração. Os tais amantes, seguidores, fanáticos da era digital. Mas mantenho a minha opinião.
Não é bom pensar que um dia poderei perder o momento do café, do jornal e do cheiro do papel.
O meu desejo é que todos percebamos que ficaremos mais pobres a partir do momento em que desaparecer a informação que nos chega através das revistas e dos jornais regionais e nacionais.
Assim, que seja um bom ano para toda a nossa imprensa! Longa vida…
A imprensa
Não é bom pensar que um dia poderei perder o momento do café, do jornal e do cheiro do papel
Feliz Natal, boas festas, bom ano, foram os votos das últimas semanas do mês de Dezembro. Em ambiente de festa, de partilha e de solidariedade, cumpriu-se mais uma época festiva que iniciou lá para meados do mês e terminou no dia 1 de Janeiro.
Entretanto, chegou 2020 em tom de alegria. Desejamos todos, mesmo tendo consciência de que não irá acontecer, que o tom não mude durante os próximos trezentos e sessenta e seis dias.
O normal seria eu, agora, escrever os meus votos para este novo ano. Os desejos, objectivos, vontades, saúde, dinheiro, amor, progressos pessoais e profissionais. No entanto, o meu foco está na imprensa. Aquela que faz o favor, todos os dias, se nos deslocarmos aos locais de venda, claro, de trazer a informação a nossa casa.
Não é a primeira vez nem será a última, com certeza, que defendo a continuidade de todo o tipo de jornais ou revistas impressas. Mesmo sabendo que há um fim anunciado a este tipo de veículo de informação, o meu desejo é que esse presságio só se cumpra daqui a muito tempo.
Entendo que sem público e sem um modelo económico favorável, o jornalismo e a opinião em papel têm os dias contados. Todos sabemos que o caminho é o jornal digital, que, acredito, irá ter ou já tem muita qualidade. Sigo, como a maioria das pessoas, blogues e sites na internet, que assumem o papel dos jornais e reconheço que têm alguma vantagem. Mas, também penso nos inconveniente e esses só quem lê o jornal em papel compreende.
Não serão muitos os que me entendem, principalmente os mais jovens e os da minha geração. Os tais amantes, seguidores, fanáticos da era digital. Mas mantenho a minha opinião.
Não é bom pensar que um dia poderei perder o momento do café, do jornal e do cheiro do papel.
O meu desejo é que todos percebamos que ficaremos mais pobres a partir do momento em que desaparecer a informação que nos chega através das revistas e dos jornais regionais e nacionais.
Assim, que seja um bom ano para toda a nossa imprensa! Longa vida…
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