Liberdade, um hino de sempre!
A escolha era a favor dos partidos da austeridade ou contra eles. Dos 9.624.354 eleitores, cujos nomes constavam dos cadernos eleitorais, 2.813.069 (29,22% - é a representação do governo), decidiram escolher o PSD e o CDS que se haviam disponibilizado para, juntos, formarem um governo de coligação.
E, agora, passam a dispor na AR de 57,39% dos mandatos.Como já aqui escrevi, foram muitas as pessoas do ”povão”, pertencentes aos grupos sociais desfavorecidos, que votaram no PSD e no CDS, os partidos da austeridade, juntos com o PS.
Agora ninguém pode queixar-se com as medidas sociais e financeiras que lhes vão aplicar.Cada um escolheu a sua liberdade! É, por isso, que hoje venho aqui falar de liberdade.Afinal o que é a liberdade?
Quando nasce uma criança, ela é livre e igual a todos que também nasçam nesse mesmo dia.
E todos estão desprovidos de bens e riquezas.
A questão da limitação e regulamentação da liberdade surge a partir do dia seguinte e só com a morte do indivíduo cessam essas limitações.
A liberdade é a faculdade e o poder de agir por parte de qualquer pessoa, desde que assuma a responsabilidade dos seus actos.
A liberdade é inata a qualquer ser humano, não obstante os constrangimentos que a vida e os homens aplicam, nomeadamente aos escravos e aos povos, perante os tiranos e os ditadores.
A liberdade deu um grande salto a partir da Constituição americana de 1787, seguida pela francesa de 1791, que estabeleceu os três principais valores que, ainda, não estão cumpridos na quase totalidade do Mund Igualdade, Fraternidade e Liberdade.
A liberdade pode assumir várias acepções: liberdade de consciência; religiosa e de culto; de pensamento; de opinião; de reunião; sindical; de expressão; contratual; domiciliária.
Uma das questões que tem limitado a liberdade, nomeadamente após o 25 de Abril, são os comportamentos dos humanos que têm abusado da liberdade em todos os domínios.
Deixámos de pensar e agir livremente, porque voltámos a ter medo!
O medo foi uma das principais causas para o ”povão” votar a favor daqueles que lhes vão retirar direitos.
Foi o medo que lhe retirem algumas das migalhas que os dominantes instalados e os donos de Portugal lhes haviam concedido.
Foi, também, o medo que sustentou, durante 48 anos, o governo salazarista que retirou as liberdades.
Sim, foi o medo e não as ideologias como alguns branqueadores do fascismo nos querem fazer crer.
Com ou sem ditadores, com ou sem tiranos, a liberdade é, e será sempre, a liberdade!
Liberdade, um hino de sempre!
A escolha era a favor dos partidos da austeridade ou contra eles. Dos 9.624.354 eleitores, cujos nomes constavam dos cadernos eleitorais, 2.813.069 (29,22% - é a representação do governo), decidiram escolher o PSD e o CDS que se haviam disponibilizado para, juntos, formarem um governo de coligação.
E, agora, passam a dispor na AR de 57,39% dos mandatos.Como já aqui escrevi, foram muitas as pessoas do ”povão”, pertencentes aos grupos sociais desfavorecidos, que votaram no PSD e no CDS, os partidos da austeridade, juntos com o PS.
Agora ninguém pode queixar-se com as medidas sociais e financeiras que lhes vão aplicar.Cada um escolheu a sua liberdade! É, por isso, que hoje venho aqui falar de liberdade.Afinal o que é a liberdade?
Quando nasce uma criança, ela é livre e igual a todos que também nasçam nesse mesmo dia.
E todos estão desprovidos de bens e riquezas.
A questão da limitação e regulamentação da liberdade surge a partir do dia seguinte e só com a morte do indivíduo cessam essas limitações.
A liberdade é a faculdade e o poder de agir por parte de qualquer pessoa, desde que assuma a responsabilidade dos seus actos.
A liberdade é inata a qualquer ser humano, não obstante os constrangimentos que a vida e os homens aplicam, nomeadamente aos escravos e aos povos, perante os tiranos e os ditadores.
A liberdade deu um grande salto a partir da Constituição americana de 1787, seguida pela francesa de 1791, que estabeleceu os três principais valores que, ainda, não estão cumpridos na quase totalidade do Mund Igualdade, Fraternidade e Liberdade.
A liberdade pode assumir várias acepções: liberdade de consciência; religiosa e de culto; de pensamento; de opinião; de reunião; sindical; de expressão; contratual; domiciliária.
Uma das questões que tem limitado a liberdade, nomeadamente após o 25 de Abril, são os comportamentos dos humanos que têm abusado da liberdade em todos os domínios.
Deixámos de pensar e agir livremente, porque voltámos a ter medo!
O medo foi uma das principais causas para o ”povão” votar a favor daqueles que lhes vão retirar direitos.
Foi o medo que lhe retirem algumas das migalhas que os dominantes instalados e os donos de Portugal lhes haviam concedido.
Foi, também, o medo que sustentou, durante 48 anos, o governo salazarista que retirou as liberdades.
Sim, foi o medo e não as ideologias como alguns branqueadores do fascismo nos querem fazer crer.
Com ou sem ditadores, com ou sem tiranos, a liberdade é, e será sempre, a liberdade!
![]() Imagino que as últimas eleições terão sido oportunidade para belos e significativos encontros. Não é difícil pensar, sem ficar fora da verdade, que, em muitas empresas, patrões e empregados terão ambos votado no Chega. |
![]() "Hire a clown, get a circus" * Ele é antissistema. Prometeu limpar o aparelho político de toda a corrupção. Não tem filtros e, como o povo gosta, “chama os bois pelo nome”, não poupando pessoas ou entidades. |
![]() A eleição de um novo Papa é um acontecimento sempre marcante, apesar de se viver, na Europa, em sociedades cada vez mais estranhas ao cristianismo. Uma das grandes preocupações, antes, durante e após a eleição de Leão XIV, era se o sucessor de Francisco seria conservador ou progressista. |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() Agora que nos estamos a aproximar, no calendário católico, da Páscoa, talvez valha a pena meditar nos versículos 36, 37 e 38, do Capítulo 18, do Evangelho de João. Depois de entregue a Pôncio Pilatos, Jesus respondeu à pergunta deste: Que fizeste? Dito de outro modo: de que és culpado? Ora, a resposta de Jesus é surpreendente: «O meu reino não é deste mundo. |