Os primeiros 100 dias do Governo, da austeridade e da mudança
Durão aumentou o IVA de 17 para 19%. Sócrates, aumentou para 21%. Ambos mentiram!
Na altura, eu dizia ”que estávamos a gastar aquilo que não era nosso e que mais tarde iríamos pagar a factura”, ou seja, ”os portugueses estavam a viver acima das suas posses, ou seja, gastando mais do que produzem!” E ”a culpa morre solteira, ou seja, ninguém é culpado e os pobres que paguem a crise”.
Este foi um pequeno retrato que fiz de Portugal, há 6 anos!
E, até, lembrava: desde 1985, foram 10 anos de oásis do cavaquismo, este que abandonou; foi rendido pelos 7 anos do pântano guterrista; seguiram-se 3 anos do governo da tanga, de Durão Barroso que entregou o poder, durante 239 dias, ao governo das trapalhadas, de Santana Lopes, a este, sucedendo-lhe, José Sócrates, no decurso das eleições antecipadas e que governou durante 6 anos.
São 26 anos de governação que correspondem ao tempo da integração na ”Europa Connosco”, a designação atribuída pelo chamado pai da democracia, Mário Soares que, tal como Jorge Sampaio, foi Presidente da República, durante 10 anos.
Cavaco, é PR, há mais de 6 anos; Barroso, foi promovido pela ”democracia europeia”, Guterres, é alto Comissário da ONU, Santana Lopes, após ”ter andado por aí”, agora é todo misericordioso, gerindo os poderosos negócios do jogo, na Misericórdia de Lisboa.
Em 21 de Junho de 2011, tomou posse de novo, o PSD, como líder do XIX Governo Constitucional, decorrente de novas eleições antecipadas, realizadas em 5 de Junho de 2011 e que completa os primeiros 100 dias em 28 de Setembro de 2011.
Foram 48 os cidadãos que tomaram posse, como 1º Ministro, Ministros e Secretários de Estado. Uns muito conhecidos da opinião pública, enquanto outros são completamente desconhecidos do mundo político.
O Governo é idêntico a um Conselho de Administração de uma qualquer empresa, ou a funcionar como um qualquer Conselho de Família.
O objectivo der qualquer governo é melhorar a situação dos governados – o povão – cumprindo, as suas promessas eleitorais.
É verdade que a acção governativa está condicionada pelos compromissos assumidos, antes das eleições, com o FMI e a UE, pelos quais Portugal continua a beneficiar de empréstimos internacionais.
A contestação ao Governo do PS e a José Sócrates, foi intensa e frenética, apesar de ter legitimidade para governar, quer por parte dos principais políticos que integram este Governo do PSD/CDS, quer por parte de certa comunicação social, coadjuvada por economistas e universitários que só agora reagiram contra a situação de endividamento de Portugal. Era necessário, a todo o custo haver eleições para, diziam, haver uma mudança de rumo na governação do país.
O que está a acontecer e o que está anunciado até 2012, vêm aí dias muito sombrios para os grupos e classes sociais mais desfavorecidos. E, curiosamente, parece que os ricos e abastados continuam a viver há fartasana!
Estes políticos que tomaram posse há 100 dias, quando aparecem em público é para anunciarem mais austeridade e mais miséria. Algum bem estar e qualidade de vida obtido por portugueses mais pobres estão a ser abolidos em cumprimento dos ditames que o capitalismo caduco, do mercado e selvagem nos impõe. Precisamos, sim, de mudar, mas de modelo económico e social. Com o actual modelo, será a nossa ruína!
Vou terminar, dizendo o mesmo que escrevi há 6 anos, sobre os primeiros 100 dias do Governo de Sócrates, ou seja, este governo de Passos Coelho ”não pode continuar (des)governar Portugal e o povão a assistir passivamente!”
Os primeiros 100 dias do Governo, da austeridade e da mudança
Durão aumentou o IVA de 17 para 19%. Sócrates, aumentou para 21%. Ambos mentiram!
Na altura, eu dizia ”que estávamos a gastar aquilo que não era nosso e que mais tarde iríamos pagar a factura”, ou seja, ”os portugueses estavam a viver acima das suas posses, ou seja, gastando mais do que produzem!” E ”a culpa morre solteira, ou seja, ninguém é culpado e os pobres que paguem a crise”.
Este foi um pequeno retrato que fiz de Portugal, há 6 anos!
E, até, lembrava: desde 1985, foram 10 anos de oásis do cavaquismo, este que abandonou; foi rendido pelos 7 anos do pântano guterrista; seguiram-se 3 anos do governo da tanga, de Durão Barroso que entregou o poder, durante 239 dias, ao governo das trapalhadas, de Santana Lopes, a este, sucedendo-lhe, José Sócrates, no decurso das eleições antecipadas e que governou durante 6 anos.
São 26 anos de governação que correspondem ao tempo da integração na ”Europa Connosco”, a designação atribuída pelo chamado pai da democracia, Mário Soares que, tal como Jorge Sampaio, foi Presidente da República, durante 10 anos.
Cavaco, é PR, há mais de 6 anos; Barroso, foi promovido pela ”democracia europeia”, Guterres, é alto Comissário da ONU, Santana Lopes, após ”ter andado por aí”, agora é todo misericordioso, gerindo os poderosos negócios do jogo, na Misericórdia de Lisboa.
Em 21 de Junho de 2011, tomou posse de novo, o PSD, como líder do XIX Governo Constitucional, decorrente de novas eleições antecipadas, realizadas em 5 de Junho de 2011 e que completa os primeiros 100 dias em 28 de Setembro de 2011.
Foram 48 os cidadãos que tomaram posse, como 1º Ministro, Ministros e Secretários de Estado. Uns muito conhecidos da opinião pública, enquanto outros são completamente desconhecidos do mundo político.
O Governo é idêntico a um Conselho de Administração de uma qualquer empresa, ou a funcionar como um qualquer Conselho de Família.
O objectivo der qualquer governo é melhorar a situação dos governados – o povão – cumprindo, as suas promessas eleitorais.
É verdade que a acção governativa está condicionada pelos compromissos assumidos, antes das eleições, com o FMI e a UE, pelos quais Portugal continua a beneficiar de empréstimos internacionais.
A contestação ao Governo do PS e a José Sócrates, foi intensa e frenética, apesar de ter legitimidade para governar, quer por parte dos principais políticos que integram este Governo do PSD/CDS, quer por parte de certa comunicação social, coadjuvada por economistas e universitários que só agora reagiram contra a situação de endividamento de Portugal. Era necessário, a todo o custo haver eleições para, diziam, haver uma mudança de rumo na governação do país.
O que está a acontecer e o que está anunciado até 2012, vêm aí dias muito sombrios para os grupos e classes sociais mais desfavorecidos. E, curiosamente, parece que os ricos e abastados continuam a viver há fartasana!
Estes políticos que tomaram posse há 100 dias, quando aparecem em público é para anunciarem mais austeridade e mais miséria. Algum bem estar e qualidade de vida obtido por portugueses mais pobres estão a ser abolidos em cumprimento dos ditames que o capitalismo caduco, do mercado e selvagem nos impõe. Precisamos, sim, de mudar, mas de modelo económico e social. Com o actual modelo, será a nossa ruína!
Vou terminar, dizendo o mesmo que escrevi há 6 anos, sobre os primeiros 100 dias do Governo de Sócrates, ou seja, este governo de Passos Coelho ”não pode continuar (des)governar Portugal e o povão a assistir passivamente!”
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![]() O nosso major-general é uma versão pós-moderna do Pangloss de Voltaire, atestando que, no designado “mundo livre”, estamos no melhor possível, prontos para a vitória e não pode ser de outro modo. |
![]() “Pobre é o discípulo que não excede o seu mestre” Leonardo da Vinci
Mais do que rumor, é já certo que a IA é capaz de usar linguagem ininteligível para os humanos com o objectivo de ser mais eficaz. |
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Em 2012, o psicólogo social Jonathan Haidt publicou a obra A Mente Justa: Porque as Pessoas Boas não se Entendem sobre Política e Religião. Esta obra é fundamental porque nos ajuda a compreender um dos dramas que assolam os países ocidentais, cujas democracias se estruturam, ainda hoje, pela dicotomia esquerda–direita. |
![]() Imagino que as últimas eleições terão sido oportunidade para belos e significativos encontros. Não é difícil pensar, sem ficar fora da verdade, que, em muitas empresas, patrões e empregados terão ambos votado no Chega. |
![]() "Hire a clown, get a circus" * Ele é antissistema. Prometeu limpar o aparelho político de toda a corrupção. Não tem filtros e, como o povo gosta, “chama os bois pelo nome”, não poupando pessoas ou entidades. |
![]() A eleição de um novo Papa é um acontecimento sempre marcante, apesar de se viver, na Europa, em sociedades cada vez mais estranhas ao cristianismo. Uma das grandes preocupações, antes, durante e após a eleição de Leão XIV, era se o sucessor de Francisco seria conservador ou progressista. |
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