Fazer acontecer
"Esta gente faz a cidade acontecer, mas não quer qualquer tipo de reconhecimento ou agradecimento"
A importância de fazer acontecer é, cada vez mais, uma certeza para mim.
Não sei se tem a ver com a idade, a consciência ou a vivência, mas é raro o dia em que não tenha o tal pensamento … “é mesmo importante o que esta gente faz acontecer”
E, como é óbvio, não me refiro aos actos dos nossos governantes. Esses só fazem o que lhes compete. O dever tem de ser cumprido.
Falo de um grupo enorme de pessoas incríveis que se distinguem pela sua atitude activa na cidade onde vivem. Aqueles que saem do seu sofá e, de uma forma livre, responsável e desinteressada, dedicam um pouco (por vezes muito) do seu tempo a causas que acreditam valer a pena seguindo sempre as suas convicções.
Esta gente faz a cidade acontecer, mas não quer qualquer tipo de reconhecimento ou agradecimento. Merece mas não procura. Os que procuram ficam pelo caminho …
Falo se gente forte, resistente, lutadora que ainda tem de aguentar com o mau feitio de uma percentagem pequenina de pessoas pouco esclarecidas e agradecidas.
Ah, pois!!!! Os gajos que se dedicam à política mas só querem tacho e poder, as beatas que são chatas porque querem manter tradições, festas e procissões, os que pertencem a instituições de solidariedade e que pensam que mudam o mundo por ajudar os menos favorecidos. Pessoal que só sabe pedir. Há, ainda, os pseudo-intelectuais que têm a mania que sabem escrever e fazem questão de mostrar a toda a população. Os desportistas, os artistas, os jornalistas, os defensores do ambiente e do património … tantos. Que praga!
Mas o que seria da cidade sem esta gente? Não são uma praga. São poucos. Precisamos de mais.
Quanto a si, leitor, não sei, mas eu sinto-me muito agradecida a cada um deles.
E é nesta linha de pensamento que chego ao que é essencial nesta crónica … o vigésimo quinto aniversário do jornal Torrejano.
Fazer acontecer
Esta gente faz a cidade acontecer, mas não quer qualquer tipo de reconhecimento ou agradecimento
A importância de fazer acontecer é, cada vez mais, uma certeza para mim.
Não sei se tem a ver com a idade, a consciência ou a vivência, mas é raro o dia em que não tenha o tal pensamento … “é mesmo importante o que esta gente faz acontecer”
E, como é óbvio, não me refiro aos actos dos nossos governantes. Esses só fazem o que lhes compete. O dever tem de ser cumprido.
Falo de um grupo enorme de pessoas incríveis que se distinguem pela sua atitude activa na cidade onde vivem. Aqueles que saem do seu sofá e, de uma forma livre, responsável e desinteressada, dedicam um pouco (por vezes muito) do seu tempo a causas que acreditam valer a pena seguindo sempre as suas convicções.
Esta gente faz a cidade acontecer, mas não quer qualquer tipo de reconhecimento ou agradecimento. Merece mas não procura. Os que procuram ficam pelo caminho …
Falo se gente forte, resistente, lutadora que ainda tem de aguentar com o mau feitio de uma percentagem pequenina de pessoas pouco esclarecidas e agradecidas.
Ah, pois!!!! Os gajos que se dedicam à política mas só querem tacho e poder, as beatas que são chatas porque querem manter tradições, festas e procissões, os que pertencem a instituições de solidariedade e que pensam que mudam o mundo por ajudar os menos favorecidos. Pessoal que só sabe pedir. Há, ainda, os pseudo-intelectuais que têm a mania que sabem escrever e fazem questão de mostrar a toda a população. Os desportistas, os artistas, os jornalistas, os defensores do ambiente e do património … tantos. Que praga!
Mas o que seria da cidade sem esta gente? Não são uma praga. São poucos. Precisamos de mais.
Quanto a si, leitor, não sei, mas eu sinto-me muito agradecida a cada um deles.
E é nesta linha de pensamento que chego ao que é essencial nesta crónica … o vigésimo quinto aniversário do jornal Torrejano.
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