As mulheres e a vida política
No início do século XX, as mulheres passaram a ter uma maior influência no mundo do trabalho e da vida em sociedade. Contudo, à data continuavam a ser discriminadas tanto na vida política e económica como no direito ao voto e no acesso à instrução. Foi neste contexto que Maria Lamas, escritora e ativista politica, tentou alterar o modo como as mulheres eram vistas na sociedade. Maria Lamas foi um exemplo na medida em que demonstrou ser uma mulher de convicções inabaláveis para afrontar e enfrentar o pensamento dominante da época. Tudo sempre com o objetivo único de ser feliz e fazer com que as mulheres portuguesas também o pudessem ser.
Como em tudo na vida, a sociedade foi-se alterando, sendo que hoje até existem, definidas por lei, quotas obrigatórias de participação de mulheres nos diversos órgãos políticos. Estamos, pois, sempre a tempo de refletir sobre o papel das mulheres na política e o sobre (ainda) visível défice da sua representação nos órgãos decisórios da comunidade. Numa sociedade em que a população feminina supera a população masculina, essa preponderância deveria ter correspondência na composição dos órgãos que teoricamente deveriam projetar as várias tendências, grupos, sectores da população. Mas, como compatibilizar a ideia de democracia representativa, sabendo que as mulheres, que são a maioria da população, registam uma expressão claramente inferior nos mais variados órgãos políticos? Talvez começando por assumir como de primordial importância, a participação de mais mulheres na política. E a mulher deve participar na política sem complexos, pois ter participação política é contribuir para o bem comum. Numa altura em que precisamos de um discurso de esperança e de crença no futuro, individual e coletivo, precisamos do contributo de todos os cidadãos. A mulher, com a sua inteligência prática e a sua sensibilidade para perceber os problemas alheios, poderá humanizar a política, levando-a mais além das chatices e das politiquices do dia-a-dia.
As mulheres e a vida política
No início do século XX, as mulheres passaram a ter uma maior influência no mundo do trabalho e da vida em sociedade. Contudo, à data continuavam a ser discriminadas tanto na vida política e económica como no direito ao voto e no acesso à instrução. Foi neste contexto que Maria Lamas, escritora e ativista politica, tentou alterar o modo como as mulheres eram vistas na sociedade. Maria Lamas foi um exemplo na medida em que demonstrou ser uma mulher de convicções inabaláveis para afrontar e enfrentar o pensamento dominante da época. Tudo sempre com o objetivo único de ser feliz e fazer com que as mulheres portuguesas também o pudessem ser.
Como em tudo na vida, a sociedade foi-se alterando, sendo que hoje até existem, definidas por lei, quotas obrigatórias de participação de mulheres nos diversos órgãos políticos. Estamos, pois, sempre a tempo de refletir sobre o papel das mulheres na política e o sobre (ainda) visível défice da sua representação nos órgãos decisórios da comunidade. Numa sociedade em que a população feminina supera a população masculina, essa preponderância deveria ter correspondência na composição dos órgãos que teoricamente deveriam projetar as várias tendências, grupos, sectores da população. Mas, como compatibilizar a ideia de democracia representativa, sabendo que as mulheres, que são a maioria da população, registam uma expressão claramente inferior nos mais variados órgãos políticos? Talvez começando por assumir como de primordial importância, a participação de mais mulheres na política. E a mulher deve participar na política sem complexos, pois ter participação política é contribuir para o bem comum. Numa altura em que precisamos de um discurso de esperança e de crença no futuro, individual e coletivo, precisamos do contributo de todos os cidadãos. A mulher, com a sua inteligência prática e a sua sensibilidade para perceber os problemas alheios, poderá humanizar a política, levando-a mais além das chatices e das politiquices do dia-a-dia.
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![]() “Pobre é o discípulo que não excede o seu mestre” Leonardo da Vinci
Mais do que rumor, é já certo que a IA é capaz de usar linguagem ininteligível para os humanos com o objectivo de ser mais eficaz. |
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Em 2012, o psicólogo social Jonathan Haidt publicou a obra A Mente Justa: Porque as Pessoas Boas não se Entendem sobre Política e Religião. Esta obra é fundamental porque nos ajuda a compreender um dos dramas que assolam os países ocidentais, cujas democracias se estruturam, ainda hoje, pela dicotomia esquerda–direita. |
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![]() "Hire a clown, get a circus" * Ele é antissistema. Prometeu limpar o aparelho político de toda a corrupção. Não tem filtros e, como o povo gosta, “chama os bois pelo nome”, não poupando pessoas ou entidades. |
![]() A eleição de um novo Papa é um acontecimento sempre marcante, apesar de se viver, na Europa, em sociedades cada vez mais estranhas ao cristianismo. Uma das grandes preocupações, antes, durante e após a eleição de Leão XIV, era se o sucessor de Francisco seria conservador ou progressista. |
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